Irresistível.

Perdendo o controle.


P.O.V. Damon.

Hoje vou fazer a investida e ela vai ficar caidinha por mim.

Bati á porta e ela abriu.

—Olá senhor Salvatore, como vai?

—Bem e você?

—Bem também. Quer entrar?

—Sim obrigado. Aqui, trouxe pra você.

—Obrigado. Como sabia qual era o meu quarto?

—Hipnotizei a recepcionista.

—Hipnotizou? Mas, vampiros não hipnotizam... Ah, você é do tipo que queima no sol.

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—E existe outro?

—Existe. Os que brilham no sol. As íris deles mudam de cor de acordo com a alimentação, as dos Volturi são vermelhas porque se alimentam de sangue humano e as da minha família são douradas porque se alimentam de animais.

—Você não é vampira.

—Sou sim.

—Ouço seu coração, ele bate. Você é híbrida.

—Como pode saber? A recepcionista não sabe disso.

—Mas, aquele cara de olhos vermelhos sabe.

—Que cara de olhos vermelhos?

—Ele tem aparência de 17 anos...

—É o Alec. Peraí, hipnotizou o Alec?!

—Foi.

—Cara você tá muito lascado! Se o Aro descobrir vai mandar a Jane atrás de você.

—Eu não tenho medo de mulher.

—Devia ter medo da Jane. Meu pai disse que dói pra caramba.

—O que dói? A vadia é forte?

—Jane não é uma guerreira, ela é uma arma. O dom dela pode te matar de dor, literalmente.

Então o meu irmão aparece na porta.

—Olá senhor Salvatore.

—Por favor, me chame de Stefan.

—Tudo bem Stefan.

—Stefan! Você prometeu!

—Qual o problema?

—Não vou dar encima dela Damon! Eu tenho uma noiva chamada Elena Gilbert.

—Você é igual ao Silas! E é o noivo da Elena.

—Sim. Sou uma duplicata Salvatore.

—Você é duplicata? Mas, você é menino e não parece com Amara com certeza.

—Sou uma duplicata do Silas.

—Ele também tem duplicatas?

—Tem.

—Que saco. Logo teremos mais duplicatas do que gente normal.

—Imaginem um exército de duplicatas dominando o mundo!

—Ai Damon, como você é ignorante.

—Ah, Stefan! Não seja chato, divirta-se.

Como sempre a duplicata de Amara tem a de Silas comendo em sua mão.

Fomos interrompidos por dois rapazes.

—Olá Sam e Dean. Sejam bem vindos.

—Nossa! Esse seu quarto é enorme.

—É a Suíte Presidencial!

—Uau! Você é muito rica.

—Sou. Pior que sou.

—Pior?

—As vezes ser rica e importante é um porre.

—Como?

—Ter que vir aqui para visitar a realeza e ter que aturar o Aro na minha cola.

—A realeza?

—Os Volturi são a realeza dos vampiros Sam.

—Uau! Você é mesmo importante.

—Eu seei!

Nós rimos do jeitinho dela.

Então o mais velho dos irmãos decidiu dar um beijo nela.

—Fique longe dela!

Eu voei no pescoço do caçador e acabei quebrando o pescoço dela.

Quando acordou ela surtou.

—Saí daqui Damon! E não ouse voltar!

—Isso é culpa sua maldito caçador!

—Fora!

Com um movimento da mão dela fui jogado pra fora e a porta bateu com violência na minha cara.

P.O.V. Stefan.

—Como fez isso?

—Eu tenho meus próprios poderes que são resultado de um gene mutante. O gene X, as mutações são classificadas por intensidade numa escala de 1 a cinco e eu sou classe cinco.

—Você tem algum tipo de limite?

—O que quer dizer?

—O seu potencial.

—Não. Mas, eu tenho um senso de moral incorruptível e isso é o meu limite.

—Incorruptível?

—Sim. Sei o que é certo e o que é errado.

—E o que isso tem a ver com os poderes?

—Tudo. Qualquer outra pessoa deixaria o poder subir a cabeça e causaria o pânico no mundo, mas eu não.

—Porque não?

—Porque eu fui criada pra me importar com tudo o que está vivo, a respeitar as vidas alheias humanas ou não.

—Não humanas?

—Animais, plantas, vampiros etc.

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—Você é boa de mais pra ser verdade.

—Mas eu sou de verdade.

—Eu sei.

—Mas parece uma princesa saída dum livro de contos infantis. É tão bonita, doce, pacífica, meiga e compreensiva que parece um sonho.

—Geralmente me comparam com anjos, mas eu não acho que seja tudo isso.

—Vai por mim você graças á Deus não tem nada a ver com um anjo.

—Porque Graças á Deus?

—Os anjos são soldados, eles só sabem seguir ordens e ponto final.

Do nada aparece um cara de sobretudo na sala.

—Jesus! De onde é que você saiu?

—Sou Castiel e sou um anjo do senhor.

—Tá de brincadeira né?

—Não.

—Você com certeza não se parece nadinha com um anjo.

—É uma casca.

—Você possuiu o corpo de alguém?!

—Ele me deixou entrar.

—É verdade. Para que um anjo se aposse de você ele precisa da sua permissão.

—E eu que achei que já tinha visto tudo.

—Querem comer alguma coisa?

—Sim por favor.

A geladeira estava lotada de comidas maravilhosamente bonitas e caras.

—Podem escolher. Tem salgadinhos no armário, chocolate, chocolate em pó e pão.

—Você come?

—Como.

—O que você é?

—Uma híbrida duplicata mutante.