A luz da minha vida.

Arrumei-me no automático, quase mecanicamente. Me sentia um candeeiro omnifulgente que por um infortúnio, havia tido sua luz soprada por uma travessura infantil. E só de pensar em infantil... Meu coração partia novamente. Parecia um mecanismo quebrado a qual só rodava as engrenagens para produzir dor.

Pedi um Uber e bebi um copo d’água, tentando estabilizar-me, escolhi a opção zen*. Não estava afim de contar nada e saber de nada. Eu só queria ver os olhos de Allijah abrirem e me confortarem.

Cheguei no hospital e o médico responsável pelo caso dela estava ao meu aguardo. O que havia acontecido?