Impossible-Cobrina
A conversa
GD: os dois podem, por favor, me acompanhar- o meu pai saiu andando em direção ao escritório e eu encarei o Cobra.
RC: você esta com medo?- ele me encarou.
KD: eu to um pouco e você?
RC: não importa o que aconteça eu sempre vou estar ao seu lado.
KD: valeu- eu o abracei e juntos nos dois fomos para o escritório do meu pai.
Assim que a gente entrou o meu pai estava sentado na mesa mexendo no celular.
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GD: que de vocês dois vai começar a explicar esta historia.- meu pai abandonou o celular e nos encarou.- então?
KD:você esta muito bravo comigo pai?- meu pai me encarou e depois olhou para o Cobra.
RC: eu acho melhor eu me explicar- meu pai somente acenou que sim com a cabeça.- eu sei que você mestre nunca foi muito com a minha cara mais eu não pretendo deixar a Kah e nem o bebe desamparado.
GD: e o que vocês dois pretende fazer?
KD: sobre o que?- eu encarei o meu pai.
GD: sobre este bebe, por que eu não pretendo sustentar uma mãe solteira.- quando meu pai falou aquela frase eu vi que o negocio não estava nem um pouco bem pro meu lado.
RC: mestre já que nos três estamos aqui eu gostaria de pedir a mão da Karina em casamento- eu e o meu pai encaramos o Cobra.
GD: você disse casamento ou eu ouvi mal.
RC: não mestre, o senhor ouviu muito bem eu pretendo me casar com a Kah, claro se o senhor permitir
GD: olha só Cobra eu vou ser bem honesto, desde o dia em que eu conheci você por algum motivo eu não fui com a sua cara e outra eu também nunca imaginei você e a minha filha juntos e também sempre imaginei que a Bianca me daria netos primeiro.- meu pai simplesmente ficou em silencio e eu encarei o Cobra.
RC: mestre eu sei que tudo ainda e muito recente mas...- o Cobra não consegui terminar a frase.
GD: se dependesse de mim a Karina ficaria solteira por mais um tempo, mais como vocês dois já aprontaram e melhor que se casem antes que a barriga apareça.- eu fiquei meio que sem chão, o meu pai estava dizendo sim a proposta do Cobra- ate que este bebe nasça a Karina pode trabalhar em tempo integral aqui na academia e você no QG, mais vamos ter novas regras a partir de agora.- e o meu pai estava sendo bonzinho de mais.
RC: eu pretendo obedecer as suas regras- eu não achava que o Cobra fosse tão persistente em algo, ainda mais no meu caso que nem e dele.
GD: mandamento numero um: nada de ficarem se agarrando em frente de casa.
Mandamento numero dois: enquanto não se casarem nada de sexo.- o meu pai se levantou e começou a andar pela sala.
Mandamento numero três: assim que se casarem terão que morar em outro lugar, que não seja a minha casa e o QG.
Mandamento numero quatro: vão ter que se casar antes que a barriga apareça.
Mandamento numero cinco: terão que morar aqui por perto, por que assim eu vou poder ir visitar vocês sempre.
Mandamento numero seis: nunca em hipótese alguma eu quero ver a minha filha chorando.
Mandamento numero sete: se você magoá-la eu te mato e deixo o seu filho órfão.
Mandamento numero oito:você Cobra poderá continuar treinado na academia, só que no ultimo horário e você Karina esqueça a luta ate pelo menos o meu neto ter uns quinze anos....
KD: mais pai....
GD: não me interrompa Karina. Em qual eu parei mesmo?
RC: no mandamento numero oito. -
GD: continuando mandamento numero nove: se você trair a Karina eu te mato.
Mandamento numero dez: mesmo que tenham problemas vocês dois resolveram da rou da porta para dentro.
Mandamento numero onze: nada de pegação ao publico.
Mandamento numero doze: se for um menino ele ir ser lutador de may thay, com o avo e o pai, mais se for menina será bailarina.
KD: mais pai....
GD: nem mais nem menos Karina- meu pai se sentou na nossa frente- por enquanto é só, estão liberados.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Eu e o Cobra saímos da sala do meu calados, e nem tinha o que falar. Quando chegamos na praça eu me sentei e o Cobra se sentou ao meu lado.
KD: ainda da tempo de desistir- eu o encarei.
RC: e por que eu faria isso?
KD: não sei e só que isso não e sua responsabilidade.
RC: Kah olha pra mim, nada no mundo vai fazer com que eu e você nos separemos.
KD: mais Cobra- ele não me deixou continuar, ele simplesmente me abraçou.
RC: juntos ate o final, e vai se preparando por que o casamento vai ser logo.
KD: eu nem acredito que o meu pai aceitou a sua proposta.
RC: nem eu, a principio eu achei que ele iria me matar.- nos dois rimos juntos.- vem eu te deixo em casa.
Eu e o Cobra nos levantamos e fomos andando em direção a minha casa quando nos chegamos ninguém falou nada só nos despedimos e cada um foi por um lado. Assim que eu entrei o interrogatório começou.
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