Impossible

Cap.10 Desesperado Reino do Amor


“Não existe privacidade que não possa ser penetrada. Nenhum segredo pode ser mantido num mundo civilizado. Sociedade é uma bola mascarada, onde todos escondem seu verdadeiro caráter, e o revela escondendo-o.”
_One Tree Hill

Amanda caminhava pelas ruas de Londres até que avistou um parque onde diversas crianças brincavam livremente sem pressão de ninguém os forçando a ser o que não é.

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Se sentou em um banco e começou a observa o local, com os olhos vagos quase não prestava atenção em nada, absorta em pensamentos.


Sua família queria que ela fosse normal, uma coisa que ela não se considerava. Ela era bissexual, gostava de meninas quanto de rapazes, o sonho de seus pais era que ela arranjasse um namorado, de boa família e de sangue puro.
Para ela não existia esse preconceito de sangue ou ter um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, o que importava era o amor.


Ela se levantou com as mão no bolso da calça, quando uma vontade repentina de comer um algodão doce, ela atravessou uma pista aonde os ciclistas dirigiam suas bicicletas em direção ao sul.


Pegou seu algodão doce e pagou em seguida ao vendedor, Sem acreditar no que via atravessou a pista e gritou pela pessoa.


—Fernando.—O rapaz se virou e sorriu meio sem graça.
—Amanda.— Saudou dando um abraço apertado na garota.


Ambos se sentaram no mesma banco onde a mesma estava, conversavam e compartilharam os motivos para estarem ali..


— Então porque esta aqui não devia estar em família aproveitando o domingo de páscoa?— Fernandes pois as mão em cima da de Amanda que estavam sobre o banco de praça.


Dando um sorriso meia lua respondeu:


— Não meio que eles não me aceitam do jeito que eu sou e muito menos minha sexualidade.—deu de ombros.— Sei lá meus pai foram a uma festa na casa de uns amigos, minha avó tá na casa dos meus tios de New York, fui convidada mas preferir não ir. Mas e você?

—Eu o que?


— Tá fazendo o que aqui?


—Fugir um pouco da minha família, minha mãe me sufoca um pouco.— Respondeu.


Ficaram se encarando por um tempo até que Amanda disse:


— Acho melhor eu ir pra casa.—Avisou .


—Eu te levo.—Se Fernando se prontificou.— Nando, me chame de Nando.


—Tudo bem.


Então começaram a caminhar ate a casa da jovem bruxa era bem próxima ao parque onde estavam, só tiveram que andar algumas quadras até a casa da dela.


—Obrigada.—Sorriu e abriu a porta da enorme casa estilo urbano.


— Por nada.—Ele sorriu sem jeito.


—Gostaria de sei lá entra, não gosto muito de ficar sozinha.—Amanda franziu o cenho.


—Eu meio …tudo bem não tô afim de ir pra casa agora.—Nando fez um carinho no rosto da morena

Flashbac

—Foi assim Lily que tudo começou.— Amanda narrou pela quinta vez sorrindo .


Amanda me fez rir, Ela estava com uma cara sonhadora.


—Nunca te vi assim.—falei segurando sua mão.


—Eu estou apaixonada de verdade, eu nunca me senti assim.


Era a primeira vez que minha melhor amiga se apaixonava, ela sempre teve uns casinhos por ai, tanto com garotos ou garotas, mas nada serio, isso me deixava, contente ela estando contente eu estaria contente.


Hoje era sábado a maioria tinha ido pra hogsmeade, eu preferir ficar por aqui, estava andando com muito sono e enjoo. Está gravida de cinco meses não é nada fácil, eu estava feliz apesar da minha vida esta de cabeça para baixo.
Continuava sem falar com ninguém da minha família, exceto meus irmãos e Dominique e Rose.

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Nada tiraria minha felicidade ontem descobrir que estava gravida de dois meninos, segundo a medica trouxa já dava para ver.


— Mandy tenho que ir dona Astoria me deu um livro novo, e eu estou louquinha para ler.—Me levantei.


Antes de ir até os dormitórios, fui até o banheiro analisar minha aparência, sorri satisfeita.


Eu vestia uma calça leggie preta com uma blusa listrada de manguinhas que destacava minha barriga de cinco meses de grávida, nos meus pés continham um par de boots pretos com uma salto quadrado, passei as mãos pelo meus cabelos ruivos que estavam presos em rabo de cavalo.


Meus olhos verdes se destacavam com lápis de olho preto e sombra marrom bem espumada, meus lábios cobertos por um batom rosa queimado.


Eu estava me sentindo bonita hoje, de um jeito que eu nunca senti. Isso me alegrava me sentia incrivelmente animada.


Sai do banheiro ,caminhando lentamente passei por um corredor, vendo uma multidão amontoada ,dei dos passos para trás sentido a curiosidade me consumindo ,me metino meio das pessoas.


Os barulhos de socos e palavrões invadiram meus ouvidos.


—Da licença.—falei chegando na frente das pessoas desajeitada com sempre.—Ai meu Merlin de sutiã.—gemi .


Albus e Scorpius brigavam feitos dois animais no chão, no meio de Hogwarts.
—Seus loucos parem com isso .—gritei.


Scorpius me olhou assustado, muito idiota na minha opinião, pois o meu irmão deu um soco no seu olho esquerdo, fiz uma careta e me aproximei dos dois brutamontes, que perceberam minha presença e pararam de brigar.


Nessa hora Rory e Dominique juntamente com uma Rose chorosa, os encarei confusa para completar a palhaçada Minerva junto com o professor de Defesas contras as artes das trevas resolveram da as caras.


Obrigada Merlin nada podia piorar ou podia?


Por Morgana eu não vou nem repeti isso!


[...]


Depois de Minerva conversa comigo e Scorpius pedindo para que agente se preserva-se nos mais, e que não iria chamar os pais de Scorpius, mas iria chamar os meus por causa de Albus. A única coisa que eu havia entendido foi que Albus que avançou em Scorpius.


Olhei para os lados meio confusa tentando raciocinar, estávamos na sala precisa, que havia se tornado uma bela praia paradisíaca. Me agitei no banco que estávamos sentados.


Porque eles tinham brigado?


Estranho porque eles estavam tão bem ,ontem mesmo ficamos conversando no jardim.


— Não entendi.—Comentei desviando os meu rosto para olhar nos olhos de Scorpius.


—O que exatamente? —Segurou minha mão.


Murmurei um "tudo", ele riu ironicamente e começou a me contar o que tinha acontecido.


O idiota do meu irmão brigou com meu namorado por causa de Rose, o que tudo indica estava sofrendo pelo termino com Scorpius, e Albus com um bobão abestalhado foi defender-lhe.


Sempre foi assim desde criança Albus sempre foi apaixonado pela Rose, mas nunca se declarou.


—Eu te amo .—Disse me sentando delicadamente no colo do meu loiro.


Segurei seu rosto ainda roxo e distribuir beijos pelos seu machucados, ele sorriu e me segurou pela cintura me apertando, beijei o canto de sua boca.


—Eu também te amo.—Ele enterrou o rosto do vão do meu pescoço.
Deu um beijo no meu pescoço e me olhou nos olhos, aqueles lindos olhos azuis acinzentados que me faziam perde os sentidos, ai Merlin ,como se respira, mesmo?


—Eu não mereço uma namorada como você.—Meu coração começou a bater aceleradamente.—Você é a mulher da minha vida...— Sussurou no meu ouvi.


Sorri feito uma idiota em meio as lágrimas que caiam livremente pelo meu rosto.


Nesse momento tive absoluta certeza que estava com a pessoa certa para mim, e não existia nenhum outro que me fizesse senti o que eu senti com suas palavras.


Ele secou minhas lágrimas e me beijou.


—Eu que não te mereço.—Falei quando nós separamos.


Ele riu e me deu um selinho ,levei meus braços até o seu pescoço, ele gemeu de dor.


—Desculpe meu amor.—sorrir amarelo de um jeito meio desesperado.


—Tudo bem tenho que ir até a enfermaria.


Me levantei do seu colo o ajudando a levantar.


— Consegue andar sozinho.—Ele fez que sim.


—Vamos.—Falou sorrindo com os lábios machucados.


[...]


Por Amanda


Estava feliz de um jeito que nunca senti, Fernando estava me fazendo tão bem ,Minha família estava pulando de alegria, uma pena que quando fui conhecer sua família, Cláudio seu pai não gostou nem um pouco de mim, sua irmã é um doce de pessoa.


Agora mesmo estávamos sentados no jardim de hogwarts abraçados.
Encarei Fernando que tinha um olhar vago.


—O que foi Nando?—coloquei um das minhas mãos no seu rosto fazendo um carinho.


Ele fechou os olhos e suspirou.


—Preciso te contar uma coisa...—Ele disse se afastando de mim.


—Você esta me assustando...