P.O.V. Jean.

Já se passaram séculos e o Aro ainda está sob o efeito da expressão. Acho que tá na hora dele acordar e ver se ele aprendeu alguma coisa.

Assim que a guia turística me viu ela fez uma cara... eu dei um sorriso sacana pra ela.

Depois do "banquete" eu entrei na sala.

—Você tem muita coragem de voltar aqui.

—Cadê o corpo?

—Porque quer saber?

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—Eu preciso do corpo. Ou vocês não querem o seu... amado Mestre de volta?

Eles me levaram até um galpão onde estava o caixão.

Eu abri o caixão e ele abriu os olhos.

—Faça sua mágica.

—Me dê um minuto.

—O que?

—Minha mãe quase morreu quando era criança, minha família quase foi disimada, minha tia teve que desistir da cura. Pode me dar um minuto pra eu apreciar essa visão?

—Ok.

Eles saíram.

—Você deveria queimar no fogo do inferno, mas se você morrer, imagino que isso inciaria uma guerra que levaria minha família. Então, vou te colocar restaurar, mas se você ou qualquer um a mando seu encostar um dendo na minha família e nos meus amigos, vou te fazer sofrer de maneiras inimagináveis compreendeu?

Eu furei o meu dedo e passei a agulha no lábio dele. Quando ele engoliu o sangue o feitiço perdeu o efeito.

Eu abri a porta do galpão.

—Pronto. Acabou.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.