Young and Beautiful

A taça de champanhe permanecia em minhas mãos. A garota a minha frente mordeu um morango e sorriu de forma atrevida, engoliu o pedaço de morango dizendo:

— Ah, querida... sinto muito que eu estejamos aqui novamente.

Ela riu e tomou um gole de champanhe.

— Você sabe que o champanhe é sempre realçado por conta dos morangos que você come quando vem aqui, não sabe?

Ela fez uma cara de sonsa, logo pensando sobre o que eu tinha acabado de dizer, então debochou mais um pouco.

— Você só me chama quando precisa conversar, para falar a verdade, nem parece que já tivemos algo a mais!

Revirei meus olhos colocando a taça sobre o frigobar, respirei fundo apenas observando a garota dos olhos verdes sentada sobre minha mesa de vidro central, fiz uma pequena careta vendo aquela cena, então, limpei minha garganta provocando mais um pouco enquanto me aproximava.

— Você sabe, eu não sou de ter muitos casos... não há muitas formas de me convencer.

Ela jogou a cabeça para trás rindo, creio eu que ela já estava um pouco embriagada em tal momento. Me encaixei entre suas pernas, logo sentindo que as mesmas se fecharam me prendendo, uma parte de seu salto bateu em minhas costas.

Assim que a mulher de inclinou de volta, ela deixou sua taça de champanhe de lado, passou suas mãos delicadas em meu rosto acariciando devagar e fazendo um biquinho.

— Oh babe... eu gostaria tanto de poder beijar esses seus lábios rosados, sem parar!

Arfei, minhas mãos começaram a passear pela sua cintura acariciando a mesma sobre o pano fino. Ela se jogou para trás e meus lábios foram direto em contato com sua barriga, levantando o leve pano da blusa e beijando toda aquela região. Eu sei que ficariam algumas marcas também, mas deixei aos seus cuidados.

Ela gemia baixo, soava mais como pequenas arfadas, meus beijos foram subindo devagar a extensão de seu corpo, passando pelo meio de seus seios e chegando ao seu pescoço delicado. Meus chupões agora estava um pouco mais violentos do que o normal, parei por um momento apenas ofegando e escondendo meu rosto na curvatura de seu pescoço, ouvindo a maldita risada juntamente ofegante.

— Você sabe o quão difícil eu sou, você sempre soube...

Ela deu uma pausa e continuou.

— Eu sempre odiei, desde a primeira vez que transamos... odeio o fato que vice é uma pessoa rica e um pouco mimada, mas você transa tão bem, isso é o que eu mais odeio em você!

Eu tentei rir, mas meu corpo estava em chamas. Voltei a beijar seu pescoço e acariciar sua cintura, quando parei por um momento, seus beijos foram para minha bochecha. Os beijos era delicados e molhados, assim que chegou próxima aos meus lábios começou a enrolar e apenas beliscar selinhos. Os beijos voltaram para minha bochecha, indo em direção a minha orelha. Minha mão já se encontrava estimulando sua vagina por cima da calça que estava usando.

Ela beijou meu maxilar e sussurrou em meu ouvido entre gemidos baixos de puro prazer.

— Você está comigo essa noite, mas você não é minha, seu coração pertence a outra pessoa...