Dentro da ilusão de cada um, Asgore havia acabado de sair do seu escritório e enquanto voltava para casa dirigindo seu carro, ele percebeu que havia parado em um jardim imenso, cheio de flores. Ele estranhou que o jardim estivesse aí, achando que tinha errado o caminho para casa. No entanto, ele nem pareceu se importar, sua curiosidade falou mais alto e ele queria explorar aquele jardim e passar um bom tempo ao lado daquelas flores exuberantes. Asgore saiu do carro e começou a andar por elas e a cheirar o doce perfume que elas exalavam. Era maravilhoso estar ali, ele finalmente achou um pedaço do céu na terra e não sentiria melhor estando em outro lugar do que ali. Asgore então decidiu colher várias daquelas flores para levar para casa e montar um buquê.

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Ao escolher cada flor e colhê-la, ele olhou para uma flor e percebeu que já tinha visto-a antes. Então, ele notou-a se mexer e virar o miolo para cima e vê-lo, era Flowey. Quando Asgore o viu, ele ficou perplexo e acabou soltando todas as flores que havia colhido. Flowey sorriu para ele de modo aterrorizador e então, um tornado de vento surgiu ao redor da mesma, fazendo as flores do jardim despetalar e desaparecer. Asgore se protegeu daquele tornado e quando o mesmo desapareceu, Flowey havia se transformado em sua forma ômega e riu diabolicamente para Asgore.

Flowey: Tudo o que você conseguiu, destruído num instante! Você nunca terá sua vida de volta!

Asgore olhou ao redor e percebeu que o jardim havia de fato sumido, e além disso, tudo havia sumido. Ele estava em um local totalmente escuro e só podia ver aquela forma assustadora de Flowey diante dos seus olhos. Ele olhou aterrorizado e subitamente, a lembrança de ter perdido tudo que foi valioso na sua vida, esposa e filhos, reapareceram em sua mente perturbando-o. Asgore fechou os olhos e tentou fazer de tudo para esquecer aquilo, mas era inútil, Flowey continuava gritando mais alto, deixando-o desesperado.

Enquanto isso, Undyne estava saindo do camarim para gravar mais um episódio de uma série de ação em que ela era a protagonista. Estava tudo pronto para começar as filmagens quando Undyne viu o cenário e percebeu que havia um monstro aterrorizando e atacando as pessoas de um vilarejo. Ela olhou para o local perplexa e não pensou duas vezes em deter aquele monstro, mas quando ela estava prestes a ir até lá, o diretor da série impediu-a.

Diretor: Undyne! A cena faz parte do episódio, não se atreva a atacar aquele monstro!

Undyne: Mas ele está atacando as pessoas!

Diretor: Se você fizer isso não vamos terminar a série!

Undyne: Mas...

Diretor: .... Começamos em cinco minutos!

O diretor apressou os atores para começarem as filmagens e Undyne se sentia dividida, ela não sabia o que fazer. Ela não queria arruinar a série pois atuar em um seriado de luta era seu sonho desde nova. Porém, ela sentiu que se não fizesse nada, estaria manchando seu nome e sua honra. Em meio a esse conflito interno, uma voz reconhecível surgiu em sua mente e Undyne ficou estática ao ouví-lo.

?: “...Undyne! Nunca vai ser uma guerreira se não lutar pelo seu povo.”

Undyne: “... Estou tentando...”

Undyne tinha fechado os olhos quando relembrou a voz de seu pai. Ao abrí-los, ela relembrou seu passado e se viu mais nova, treinando com ele para ser uma guerreira. Antigamente, ele era o capitão da Guarda Real e Undyne desejava seguir o mesmo caminho dele. Inicialmente, ele relutou para não a treinar e depois de muito insistir, ele acabou cedendo, treinando-a severamente. Naquele momento, Undyne estava chegando ao seu limite e parou de se mexer, pegando fôlego, porém aquilo não o deixou satisfeito.

?: “... Não é o suficiente! Acha que o inimigo será piedoso com você?”

Undyne: ...Eu sei que não!

?: “ Não pode parar agora!”

Vendo aquela cena, Undyne se lembrou desse dia, ele a fez chegar até seu limite e não conseguiu continuar seu treinamento. Durante o ultimo golpe que ela deu, Undyne acabou desmaiando de exaustão e deixou sua lança cair. Ao ver isso, ele abaixou a ccabeça e suspirou alto.

?: “Eu sabia... você não pode ser uma guerreira.”

Ela viu-o se virar e deixá-la ali, caída no chão. Undyne viu aquilo e se sentiu rancorosa por não ter sido forte o bastante para mostrar o contrário. E no mesmo dia, Undyne soube que ele havia sido possuído e morto por uma entidade das trevas enquanto lutava. Desde que isso aconteceu, ela não conseguia se conformar que era fraca, ela queria provar que era forte o bastante para derrotar as trevas no lugar dele. Undyne parou de ver a visão do passado e voltou a olhar para o cenário, observando o monstro possuído atacar as pessoas da vila. Enquanto ela não se mexia, o monstro se virou para vê-la e começou a falar usando a mesma voz de seu pai, fazendo com que ela o veja no lugar dele.

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— “Você não merece ser uma guerreira de verdade! ”.

Dessa forma, ela olhou-o de volta e o desespero travou sua mente e sua alma, fazendo sua visão escurecer enquanto sua mente estava em pânico.

Enquanto isso, Toriel estava dentro de sua escola ensinando seus alunos até que o sino do intervalo começou a tocar. Durante o intervalo, Toriel levou as crianças para brincar no pátio e ela ficou observando-as por um tempo, contente de ver como estavam se divertindo. Porém, Toriel viu uma das crianças isolada em um canto do pátio, ela olhou com ternura e se aproximou para conversar com aquela criança, mas aos poucos, Toriel parecia reconhecer a silhueta daquela criança. Ela olhou apavorada e pensou que fosse Asriel, seu filho. Toriel se aproximou dele rapidamente para tocar em seu ombro e então, Asriel se virou para ela com uma expressão vazia. Ela olhou perplexa ao ver seu corpo cheio de vinhas que não paravam de crescer e preenchê-lo. Asriel naquele momento se tornou um monstro metade planta e ele começou a atacá-la. Toriel não conseguia acreditar no que estava vendo e vendo as vinhas saírem do chão, ela conseguiu se desviar pulando para trás. Porém, as crianças não viram as vinhas alcançando-as e acabaram sendo capturadas. Toriel não sabia o que fazer para ajudar, não acreditando aque aquela aberração tinha sido seu filho. As crianças não paravam de gritar por ajuda e no meio do confronto, vieram policiais para derrotar Asriel, porém, Toriel não os deixou intervir.

Toriel: Não! Não o machuquem, por favor!

Asriel viu os policiais se aproximando dele, segurando armas de fogo. Ele não os poupou e fez crescer uma vinha gigante em seu braço para chicoteá-los, fazendo-os caírem. Toriel viu aquela cena e não conseguia fazer nada. Como ela ia defender suas crianças? Ela não se atrevia a machucar aquele monstro, pois ele também era seu filho. Possuído ou não, Toriel não se atrevia a atacá-lo por causa de seu instinto materno e isso a deixou em total desespero.

Mettaton foi convidado para ir a um evento de premiação mundial para os melhores atores, transmitido ao vivo mundialmente. Ele iria fazer a abertura do programa e iria concorrer junto com outros atores ao troféu de maior estrela mundial. Assim que ele fez a abertura, um dos juízes entregou a ele um envelope para que Mettaton abrisse e recebesse o resultado. Para a sua surpresa, ao puxar o papel e ler o nome, o ganhador foi ele mesmo. Mettaton olhou surpreso para o papel e viu a plateia aplaudir para ele, junto com os atores ao lado dele, parabenizando-o pela conquista. Ele ficou sem palavras ao ver que seu maior sonho havia sido realizado. No meio da celebração, várias pessoas chegaram para condecorarem-no com uma coroa e um buquê enorme de flores. Sem saber o que falar, ele apenas agradeceu a todos e foi convidado a fazer um discurso para todos os presentes, a transmissão estava ao vivo.

Mettaton: Obrigado... Sempre foi meu sonho chegar até aqui, ver meu talento reconhecido mundialmente, amo meu trabalho e como meus fãs realmente adoram meus programas. Mas eu devo tudo à Frisk, quem libertou os monstros do subsolo, e aos meus amigos também, se não fossem eles, eu não estaria pisando nesse solo maravilhoso que é o meu programa, muito obrigado.

Após falar, ele viu que parte da plateia estava confusa e argumentava entre si, em meio a vários aplausos. Quando ele deixou o palco, jornalistas o interromperam para fazer uma entrevista coletiva.

— “Quando você mencionou seus amigos, quem eram eles?”

Mettaton: Isso é uma longa história.

-“Quem é Frisk?”

Mettaton: ... O que?

— “Mettaton, não foi você que nos falou que libertou os monstros do subsolo?”

Aquelas perguntas deixaram-no intrigado, como os jornalistas nunca souberam a verdade? Ou a mídia foi capaz de manipular tudo? Ele ficou olhando-os com espanto.

Mettaton: Eu não disse isso!

— “Mettaton, nos conte mais sobre como você derrotou aqueles seres possuídos pelas trevas, como conseguiu fazer aquele disparo de luz!”

Mettaton: “O que está acontecendo? Isso... é mentira...”

Ele se recusou a responder as perguntas dos jornalistas e derrubou as flores, empurrando-os e correndo para fora do evento. Ao sair do local, ele olhou para cima e viu a cidade repleta de cartazes fixados em seu nome e várias telas afixadas nos prédios exibindo somente seus programas. Ele não conseguia compreender o que estava acontecendo, aquilo era como um sonho e ao mesmo tempo, uma mentira. Como ele desejava compartilhar dessa vida com seus amigos, mas se nem Frisk nem seus amigos estavam com ele, Mettaton estava definitivamente sozinho. Desamparado, o desespero tomou conta de seu ser.

Por fim, Papyrus estava dentro de um restaurante de cinco estrelas, sendo o chef de cozinha. Ele se orgulhava dos troféus que havia recebido, dispostos perto da porta onde a comida era despachada. No momento, Papyrus estava preparando várias receitas para seus clientes que estavam aguardando afora quando ele ouviu um barulho aumentando entrondosamente. Desconfiado, ele abriu a porta do corredor e se deparou com um monte de criaturas pequenas entrando em massa na cozinha e devorando tudo que se encontrava como pragas. Papyrus se assustou ao ver aquilo e gritou para eles.

Papyrus: Vocês! Parem de devorar a comida dos meus clientes!

As criaturas apenas o ignoraram e continuaram devorando tudo que viram. Papyrus viu que teria que apelar usando seus dois ossos como espadas e ele tentou expulsar vários deles corajosamente, mas várias das criaturas pularam até seu braço e morderam-no, fazendo-o derrubar seus ossos e recuar. Papyrus não parava de sentir dor em sua mão e viu que os garçons estavam chamando-o, esperando a comida pronta para ser entregue aos clientes. Nessa situação, ele se viu desesperado, a comida que ele havia deixado pronta foi devorada pelas pragas e ele não tinha mais tempo.

Papyrus: “Essa não... meus clientes estão me esperando! O que eu faço?”.

Enquanto ele via as criaturas devorando tudo, ele imaginou que seria despedido e entraria no jornal com uma péssima crítica sobre seu restaurante. Tais pensamentos fizeram-no entrar em desespero da mesma forma.

Enquanto isso, em outra dimensão, Frisk e Gaster começaram o duelo e ela viu-o fazer seu primeiro movimento. Ele ordenou que uma de suas mãos se tornasse laranja e Frisk notou que ela estava recebendo energia da Undyne enquanto ela estava sendo controlada, ele então mirou sua mão em Frisk e ordenou.

Gaster: ...Bravura, Soco Impactante.

A mão se transformou em uma luva de boxe e fechou seu punho, voando em direção à Frisk. Perto de acertá-la, Frisk conseguiu desviar-se a tempo de ser atingida pela mão, mas ela não se deu conta que a luva tinha vontade própria. Ela se virou novamente na direção oposta para acertá-la e a mesma acertou as costas de Frisk com um grande impacto. Frisk sentiu o soco recebido pelas costas e mesmo com a defesa adquirida pela força de sua alma, o impacto foi tão grande que a fez gritar e cair no chão de dor. Segundos depois, Frisk se levantou com dificuldade e ficou tremendo de dor até conseguir se firmar no chão. Gaster apenas estava testando seus novos poderes e viu o quanto Frisk havia resistido.

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Gaster: Você viu o que ela é capaz de fazer... Consegue fazer isso? Ou você não conhece o poder que possui para causar dor aos outros?

Frisk: ... Eu não quero causar dor a ninguém...

Gaster: Você nega usar toda a sua capacidade e acha que está ganhando alguma coisa fazendo isso? Prove que você é a escolhida ou sofra!

Dessa vez, além de usar a mão que estava com a aura laranja, ele usou outra mão, brilhando na cor azul escura, equivalente a Mettaton.

Gaster: Integridade, Chute Supersônico.

Frisk viu que agora as duas mãos estavam avançando em velocidade alta como mísseis. Ela acabou tendo uma ideia ao vê-los se aproximando e esperou que eles alcançassem-na. Com sua determinação, Frisk esperou o momento certo e quando eles estavam prestes a atingí-la, Frisk curvou seu tronco para trás com seu poder de velocidade, fazendo os mísseis passar por cima dela enquanto se desviava. As duas mãos inevitavelmente se separaram ao passarem por ela e quando Frisk voltou a ficar em pé, os dois mísseis se aproximaram dela em paralelo e em direções opostas. Novamente, ela esperou-os se aproximarem e estando prestes a atingí-la mais uma vez, ela se desviou deles pulando para trás e inevitavelmente, as duas mãos se colidiram, fazendo-as se explodir.

Gaster: ... Muito sagaz...

Ele disse isso mostrando raiva pela ideia que Frisk teve. Impacientemente, Gaster usou outra mão, brilhando novamente na cor azul escura. Ele fez com que várias correntes fossem invocadas para agarrar Frisk, porém, a mesma usou sua determinação para impedir de ser agarrada pelas correntes. A força de sua alma fez com que Frisk se movesse novamente em alta velocidade para se desviar das múltiplas correntes que surgiam de todos os lados. Vendo que não ia conseguir agarrá-la, Gaster decidiu usar outra aura e a mesma mão começou a brilhar na cor roxa. Frisk viu que Toriel também estava sendo manipulada e Gaster usou seus poderes para deixar Frisk imóvel.

Gaster: Perseverança, Campo psíquico.

Ele invocou um campo psíquico ao redor de Frisk. Enquanto sentia seus membros ficarem imóveis pelo controle de sua mente, ela só podia olhar o que ele estava fazendo. Gaster usou sua outra mão e nele estava uma aura de cor azul clara, equivalente à Asgore.

Gaster: Paciência, Espada da Luz.

A mão se transformou em uma espada banhada de luz gigantesca. Ela então faz um movimento que dispara um raio de luz crescente, alcançando Frisk. Ela viu o ataque vindo na direção dela e imediatamente, ela fechou os olhos e pensou nos seus amigos. Como eles estarão agora? O que eles estão sentindo ao serem controlados por ele? Ela não podia deixar isso continuar, agora que está de cara com o inimigo, ela tinha que lutar por eles dessa vez, “para provar que é a escolhida”.

Ela fechou seu punho e sua alma brilhou intensamente enquanto Frisk recebia o golpe da espada de Asgore. Sua alma estava tentando nulificar o dano recebido e vendo aquilo, Gaster percebeu que ela estava chegando perto do seu limite. Ele retirou o campo psíquico ao redor dela e Frisk caiu no chão, exausta, porém novamente ela mostrou forças para se levantar, mesmo com muita dificuldade.

Gaster: ... Você é mesmo teimosa. Sabe que sua resistência não vai durar muito, desista de uma vez.

Frisk: Não... Eu não vou desistir, não enquanto meus amigos estiverem sofrendo em suas mãos.

Gaster: Huh... que seja.

Gaster apenas a observava friamente e fez suas quatro mãos começarem a brilhar na cor amarela, induzindo ao poder de Sans. Ele invocou quatro pistolas e elas estavam carregando energia máxima para executá-la. Frisk não sabia por quanto tempo ia conseguir se defender, ela não tinha força suficiente para lutar mais devido ao excesso de determinação que acabou usando. Frisk então começou a perceber que enquanto eles estiverem lutando, seus amigos continuariam sendo usados. Se ela tivesse mais poder, ela poderia ter uma chance de detê-lo, mas Gaster era forte demais.

Gaster: ... Suas ultimas palavras?

Ela então abaixou a cabeça e percebeu que havia somente uma única saída. Ela tinha que se render, não havia chance para ela. Frisk odiava ter que fazer isso, mas se fosse para o bem de seus amigos, ela não hesitaria. Inclusive, ela sabia que não estaria quebrando a promessa, pois ela sempre se preocupou com os outros mais do que com ela mesma.

Enquanto isso, ele apenas continuou esperando sua resposta até que Frisk decidiu falar.

Frisk: Por favor... Liberte-os... Eu me rendo.

Gaster: ... Então é isso. Você apenas desejou o bem para seus amigos e não para você... Interessante.

Imediatamente, ele fez as quatro mãos pararem e elas voltaram ao normal, porém, elas voaram até Frisk, agarrando seus braços e pernas e deixando-a imóvel mais uma vez. Frisk se assustou com aquilo e não entendeu o que ele estava querendo fazer.

Gaster: Então é isso o que os humanos chamam de amor? O que uma reação química é capaz de fazer com o cérebro de criaturas como você... É surpreendente...

Ele começou a escancarar um sorriso sinistro enquanto se aproximava de Frisk, fazendo-a ficar mais agoniada enquanto via-o se aproximar dela.

Gaster: Confesso que isso atiçou minha curiosidade em conhecer seus sentimentos, humana. Desculpe-me, mas não irei te matar agora... Irei me aprofundar na sua mente e conhece-la!

Em frente ao coração branco brilhante que estava sobre o peito dela, Gaster fez com que sua mão direita virasse uma garra negra e a mesma foi até a alma dela para agarrá-la, lançando choques por todo o corpo. Frisk somente sentia uma dor excruciante e gritava alto enquanto Gaster analisava todas as ligações de seu cérebro, inclusive seus sentimentos. Ele também sentia o enorme poder que vinha da alma dela e isso o deixou eufórico, querendo arrancar a alma dela para fora. Imediatamente, o poder dela reagiu antes que ele se apoderasse da mesma, iluminando todo o local com sua luz. Gaster percebeu o poder imenso que tinha surgido e tentou resistir, mas a luz reagiu imensamente contra ele, cegando-o.