— Sim meu amor é muito serio, aqui agora batem dois corações por você.

Victoriano deixou a lagrima escapar e a beijou apaixonadamente.

...

— Quando descobriu?

— Há alguns dias.

Ela já estava deitada sob a toalha e ele de lado acariciando seu rosto... - E porque não me contou quando descobriu?

— Porque, você sabe que nos últimos dias foi tudo uma loucura e... Para de falar.

— Tudo bem já entendi... A beija nos lábios descendo os beijos ate sua barriga... - De quantos meses esta?

— Dois se contar desde que nos voltamos ou um mês e pouquinho desde aquele dia no escritório mais eu acredito que foi no aniversario da esperança.

Ela sorri o vendo acariciar sua barriga e a encher de beijos.

— Você me faz o homem mais feliz do mundo.

Ele sobe a enchendo de beijos e com uma mão busca seu seio direito o apertando levemente e a outra busca o laço para libertá-los e quando o consegue ela o empurra parando o beijo.

— Amor, não somos mais adolescentes.

— Mais precisamos comemorar... Tira a parte de cima dela... - E não vai aparecer ninguém.

Abocanha seu seio e o chupa cuidadosamente ela adorava quando ele a tomava assim sem reservas mais cheio de cuidados com ela, voltou a beijar sua boca enquanto tinha todo seu corpo acariciado pelas grandes mãos dele que logo invadiu sua bermuda alcançando sua intimidade o que a faz arfar e gemer entre o beijo.

Abriu um pouco mais as pernas dando total acesso, movia os dedos a deixava cada vez mais molhada e pronta para ele, desceu os beijos por seu pescoço, colo e seios ficando de joelho entre suas pernas ela ofegava e corou pelo modo como ele olhou maravilhado como uma criança que tem seu doce favorito a frente levou suas mãos cada uma de um lado de sua bermuda e a puxou ela o ajudou a tirar e ele voltou a beijá-la.

— Amor... Parando o beijo... - Tem um lençol dentro da bolsa não quero que ninguém nos veja assim, não somos mais adolescentes pra ficar se amando no meio da selva sem se preocupar com nada.

Ele ri do modo dela mais estica o braço e o pega colocando sobre eles assim que retira sua cueca... - Assim esta melhor?

— Esta sim meu Tarzan.

Eles riem e voltam a se beijar sem pressa como se ali fosse o mundo deles deixando todos os momentos ruins que viveram de lado, era apenas os dois e o pequeno fruto do amor dos dois ali naquele momento, ele a penetra lentamente aproveitavam cada segundo do corpo um do outro se entregando a um amor puro e capaz de vencer qualquer barreira e ate mesmo o tempo que era seu pior inimigo...

Amaram-se como na primeira vez que estiveram ali e com uma dose extra de experiência e amor em cada toque, os corpos vibravam e se completavam e somente aquela paisagem era testemunha do amor que era entregue por ambas as parte.

Seus corpos se chocando um contra o outro se misturava com o barulho da cachoeira, aquele pedaço de toalha era pouco para como eles rolavam se entregando por horas sem pudor e já sem medo algum de serem pegos no flagra, ela ficou por cima dele e o olhou nos olhos seus corpos suados respirações em alta ela lhe da um leve beijo e diz:

— Eu amo te ter assim dentro de mim, ahh... Geme com um movimento dele... - Me sinto completa e viva.

Ele sorri e a beija se movimentavam lentamente para não perder o ritmo.

— Eu amo essa sua cara de prazer e entrega que eu vejo quando esta assim em meus braços.

Ele a aperta mais e a vira ficando sobre ela que arranha suas costas sentindo os movimentos aumentarem estavam no pico do orgasmo quando sentem seus corpos se desmancharem no prazer brotando um sorriso enorme nos lábios de ambos, enquanto ela o abraçava ainda o sentindo e normalizando as respirações ele sai de dentro dela e deita ao seu lado a trazendo mais para perto a cobrindo na altura dos seios.

— Precisamos de mais passeios assim.

Ela ri... - Nossas fazendas são enormes e temos uma bela cabana para isso.

Boceja sentindo o cansaço lhe alcançar... - Já esta com sono minha preguicinha?

— Hurum, você abusou de mais de mim.

Da um leve sorriso já de olhos fechados acariciando seu peitoral.

— Eu quero uma menina... Ele diz depois de alguns segundos de silêncio acariciando seu braço... - Pra ser tão linda quanto à você.

— Achei que queria um menino, esse é o sonho de todo pai não?

Ela o olhou e ele a beijou... - Sim é meu sonho também mais uma menina é tão delicadinha.

— Eu quero um menino assim fechamos a fábrica.

Ela volta a deitar em seu peito.

— E se fossem dois?

— Victoriano com dois nunca mais vamos transar.

Ele cai na gargalhada e a deita para olhá-la nos olhos... - Eu sabia que era fogosa mais nem tanto mulher.

— Só com você que eu sou assim meu amor... Da um selinho nele... - Me sinto viva em seus braços.

— E eu nos seus, nosso bebê será muito amado seja um menininho ou uma linda menininha.

— Será como você... Sorri pícaro pra ele e seus estomago ronca fazendo os dois rirem... - Meu deus.

— Já entendi o recado.

Eles se sentam e ela come ate se satisfazer e ele fica admirado com ela comendo, solta alguns sorrisos, entre beijos e conversas eles terminam de comer e ela o puxa novamente para deitarem e continuam a conversar sobre o bebê e não demora muito ela cai no sono e ele fica admirando como ela era linda e a luz que se refletia em seu rosto sereno enquanto dormia o deixava ainda mais apaixonado, ele a tirou de seus braços colocou sua cueca e voltou para a água ficando lá por um bom tempo.

...

Na cidade (vou chamar de vila formosa)

Lilian desce do carro em frente à oficina onde deixou seu carro para arrumar e entrou.

— Boa tarde queria saber se meu carro ficou pronto?

— É aquele grandão ali né senhora?... Apontou e ela assentiu... - Só na segunda quando chegar à peça.

— Ótimo e o outro carro?

— Também estará pronto na segunda.

Lilian não queria admitir mais o dono daquele carro era muito intrigante e lhe chamou a atenção, agradeceu ao mecânico e se direcionava a saída quando um furacão bate nela.

— Grosso.

Ela toca o ombro sentindo a batida que aquele cara havia dado nela.

— Me desculpe... Ele a olha nos olhos... - Eu estava com pressa.

— Primeiro meu carro e agora eu, você quer mesmo me machucar.

Ele olhou o rosto dela que tinha um pequeno roxo no lábio e se aproxima dela tocando seu rosto... – Foi com a batida isso?

Ela da dois passos para trás para se afastar dele.

— Sim, eu preciso ir.

Sai dali apressada entrando em seu carro e indo embora.

...

De volta a Inês e victoriano...

Victoriano saiu da água se secou e olhou as horas, acordou Inês a enchendo de beijos, resmungou mais se vestiu e eles foram para casa e claro ela foi dormindo o caminho todo, chegou em casa com um humor péssimo e cheia de enjôos nem parecia que tinha passado a tarde maravilhosamente, todos tiveram paciência com ela e entenderam o motivo e comemoraram a gravidez dela enquanto ela dormia...

... O resto do final de semana passou e eles voltaram pra casa às coisas andavam calma de mais e começava a angustiar Inês que estava inquieta passou a dormi menos a noite, sentia que algo estava por vir e não lhe cheirava nada bem.

...

Sexta... Uma semana depois...

— Mãe estou indo jantar com Noah.

— Filha já sabe o que vai dizer?

— Sim mamãe... Da uma pausa... – E o papai não chegou ainda?

— Não, esta cheio de trabalho, disse que vai chegar mais tarde.

— Bom eu vou indo, quando chegar te conto como foi tudo esta bem?

— Eu te espero minha princesa toma cuidado sim.

Esperança sorriu e deu um abraço apertado nela e saiu da casa e Inês voltou a se sentar e ficou olhando o celular.

...

Carro de Noah...

Esperança e Noah seguiam no carro em silêncio quando do nada um carro os ultrapassa os fechando, Noah teve que frear para que não batesse no carro a frente, olhou Esperança com cara de assustada.

— Você esta bem?

— Sim... O olhou assustada e voltou a olhar a frente... – Eles estão vindo Noah e estão armado sai daqui agora.

Ela gritou e Noah ligou o carro e foi dar ré quando ouvem um tiro e olham pra frente o cara havia atirado no pneu e vinha andando calmamente e bate no vidro.

— Saiam do carro agora ou eu vou encher esse carro de bala.

Os dois se olharam assustados.

— É melhor a gente sair ou vai ser pior.

Ele disse e ela assentiu e logo estavam um ao lado do outro.

— Vejam só o que temos aqui... Os analisa... – Apaga os dois.

...

Continua!