Todos ficaram em silêncio ao perceber a quem ela se referia, Armando quebrou o gelo e ela confirmou . Andei até ela ficando ao seu lado, assim como minha mãe, quando meu pai enfim pegou o embrulho de suas mãos. Ele não abriu, como todos esperávamos, e a fuzilou com o olhar. Minha mãe puxou a Carol para a cozinha e os outros deram continuidade à brincadeira, enquanto eu e ela fazíamos companhia para a Carol.

R: Fale que ia dar tudo certo, querida
J: Então você já sabia, mãe? Por isso que falou que a minha mãe ia te ajudar, Carol?
C: Sim. Você não falava então eu pedi ajuda pra sua mãe
J: Oh, Carol, eu não podia estragar a surpresa, e, além do mais, você podia ter me falado sem problema algum
R: Vamos só esquecer isso, tá bom? Não aconteceu nada, não há com o quê se preocupar
J: Tá bom...

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Saímos uma hora depois, junto com os outros. A viagem foi bem tranquila, o clima pesado havia ficado lá na fazenda e Carol conversava animadamente sobre a família, ela se deu bem com todos. Chegamos na cidade no fim da madrugada, Carol dormia profundamente e tiramos o dia seguinte para descansar. Os dias estavam passando rápido, e tudo estava indo incrivelmente bem para nós. O orfanato estava tranquilo, assim como o Café. Logo começamos a correr atrás das coisas do casamento, pesquisar sobre os melhores buffets, DJ's, coisa e tal.
~2 meses depois~

Estávamos jogados no sofá, conversando sobre o nosso trabalho.

C: Ai eu to cansada demais. Aquelas crianças tem uma energia que olha... - suspira
J: Verdade, mas lá na empresa também não tá fácil não. Hoje mesmo teve uma reunião bem longa, só pra encher a nossa cabeça... - e ficamos em silêncio, pensando sobre a vida, até que Carol disse estar com fome
C: Tô com fome. Vamos comigo na cozinha fazer um macarrão rapidinho?
J: Você não quer pedir uma pizza, um lanche... ?
C: Não, tô com vontade de fazer comida mesmo. Rapidinho tá pronto

Fomos pra a cozinha, me sentei um uma cadeira e comecei a conversar enquanto ela preparava o macarrão. Em 15 minutos estava pronto, e maravilhosamente bom. Estávamos jantando tranquilamente, quando a luz caiu. Carol pegou o celular e encontrou algumas velas, as acendeu e colocou na mesa

C: Jantar à luz de velas - risos - o bairro inteiro tá sem luz, meu celular tá sem torre
J: Deve ser apagão, o meu também tá... Você tem medo de escuro?
C: Não - ela soltou uma gargalhada alta - Nem todas as mulheres são frescas, sabia?
J: Nossa, desculpa aí, dona corajosa. Perdão se eu te ofendi
C: Ofendeu mesmo, peça desculpa de joelho, soldado!
J: Perdão, senhora capitã - risos

Mel levantei e lhe dei um beijo apaixonado, cheio de carícias, e ela respondeu com entusiasmo. A puxei para o quarto, sabia exatamente o que ela queria e, não vou negar, eu também. Abaixei o zíper de seu vestido e ele caiu em seus pés, enquanto ela tirava minha camisa. Deitei-a na cama, ficando sobre ela, e passei a beijar seu pescoço, depois dei leves mordidas em sua orelha. Tiramos as peças íntimas e então aconteceu. Nossa primeira vez juntos, que foi maravilhosa.

#CONTINUA