4º dia continuação.

— Porra Yuri, deixa a menina em paz – Letícia choramingava observando Yuri que segurava firmemente Sara pela cintura, ele negou.

— Nem pensar, a rosinha aqui é minha – Let fez biquinho.

— SUA O CARALHO, SEU GAY! ELA É MINHA AMANTE, LICENÇA – a roxinha gritou aparecendo na frente do moreno que espreitou seus olhos.

— Você me chamou do que? – Joe gelou.

— Não fala Suyane, não fala! – ele implorava e ela nem deu bola para Joe.

— G-a-y

— Ah, fodeu. Corre – Dougie disse e ela o olhou, mas não teve tempo para falar. Seu corpo estava sendo impresada na parede, ele puxou as mãos delicadas da roxinha as prendendo acima de sua cabeça, Yuri segurou em sua cintura. Suyane não pensava direito, seu corpo não respondia, ele chegava mais e mais perto. Até chegar ao ouvido de Dietrich.

— Nunca me chame de gay, por que dá próxima vai ser pior. Agradece ao camarada ali – ele apontou para Joe que cerrava seus punhos e seu olhar transmitiam ciúmes.

— Ahm – ela ainda não conseguia pensar direito. Izza que assistia aquilo tudo – agora sã, depois de jogarem um balde de gelo sobre si – suspirou e se jogou na cama, fechando seus olhos. Estava precisando pegar alguém, não aguentava mais.

— Suas amigas são estranhas – Pedro sussurrou para Lobão que gargalhou.

— Normal moranguinho – ela beijou delicadamente os lábios vermelhos de Pedro. Que sorriu entre o selinho.

— Ah que putaria – Negão olhava para o casal fazendo careta.

— Não pode falar nada, o belo corpo de Tati esta cheio de marcas – Nishimura olhava para as marcas no braço e em todo lugar que havia aquelas manchas roxas monstras.

— Vai lá com o loiro azedo e me deixe em paz – ele resmungou e começou a acariciar levemente as marcas onde havia machucado Tate. Ela sabia que ambos se gostavam, mas não admitiam. Ela suspirou e começou a mexer em seu celular. Até que esse foi tirado por Marcela – também já havia se soltado – e jogado na cabeça do loiro que também mexia em seu celular.

— Dá para parar de mexer nesse celular, Dougie – a morena bufou tirando o celular de Mandie e do loiro que suspiraram.

— Chata você, Marcela.

— Eu não, até eu estou conversando pelo menos – ela apontou para Ricardo que riu do amigo assentindo.

— Liga não Dougie, a espagueti ta precisando do molho dela – a morena mostrou a língua para a japa que deu de ombros.

— Gostei dessa baixinha.

— Olha quem fala tampinha.

— Toco de amarrar bode.

— Pulga!

— Bactéria!

— Grão de areia.

— Anã de jardim

— Pontinho.

— Gayzinhos! – Negão gritou e Nishimura tirou seu chinelo jogando no moreno que gargalhou.

— Ah, o amor – Mesquita suspirava. Gabie que tentava tirar o Ds de Tayler, e o mesmo ria levantando sua mão e ela fez um biquinho.

— Poxa, eu só queria jogar Tayler! – o moreno deu de ombros voltando a jogar. — Felipe, vem aqui.

— O que foi? – ele perguntou e Gabie o abraçou. Pendurou-se em suas costas, o moreno riu e sentou na cama, a morena brincava com seus cabelos.

— Cadê a Clara? – Suyane perguntou ainda jogando vídeo game com Letícia, que ria da amiga por ela ter morrido,

— Foi com aquele tal de Ruan dar uma passeada – Sara deu de ombros e continuou a bater no abdômen de Yuri que puxava os cabelos de Izza. Até que a morena se irritou sentando em seu abdômen e arranhou com força deixando marcas vermelhas e algumas até sangravam. Yuri sentou e choramingou.

— Poxa, curte um sadomasoquismo Izza? – a morena rolou seus olhos e voltou-se a deitar.