O Império é contra-atacado

O mestre do tempo Aeon, continua com suas viagens transdimensionais em busca da dimensão alternativa paralela em que Sonic está preso. Porém estas viagens, acidentalmente, desestabilizam a linha do continuo tempo-espaço, o que faz com que Luke Skywalker, seja lançado no episódio 1 de Star Wars (que na verdade é o quarto filme, que não deve ser confundido com o 4° episódio, que é o primeiro filme, entendeu?). E como Luke Skywalker nunca terminou o curso para Jeday, ele acabou sendo derrotado por Darth Maul.

A desestabilizatividade (você conseguiu ler esta palavra inteira sem caguejar?) do continuo tempo-espaço também permitiu a Darth Vader vir para a terra com sua Estrela da Morte carregada de soldados clônicos.

Daí começa a tocar: tan... tan... tan, taràn... (para quem não entendeu é a marcha imperial de Star Wars, aquela que sempre toca quando o Darth Vader aparece andando) e o Darth Vader sai de sua nave, sendo seguido por seus soldados.

Diante de tal cena, surge Buzz Lightyear gritando “Ao infinito e além!!!” e voando na direção do vilão espacial; porém não era o Buzz Lightyear de verdade, mas sim o bonequinho de Toy Story, que bate no peito de Darth Vader e depois cai no chão, sem que este perceba o que aconteceu. Darth Vader, continua sua caminhada e acaba pisando em cima do boneco, que se desfaz em diversos pedaços, porque fora feito na China com material de baixa qualidade e por trabalhadores mal remunerados.

Ao ver o que suas viagens transdimensionais haviam feito, Aeon decide resolver o problema. Então ele abre um portal para a Gália do ano 50 a.C., o qual traz Asterix e Obelix para a atualidade.

Obelix: Olha, Asterix, um exercito, vamos derrubá-los!

Asterix: Ficou louco seu gordo, eles não são romanos!

Obelix: Mas são do Império! Dãh!

Asterix: É, tem razão, vamos!

Obelix: Espera ai, quem é gordo?...

Asterix então toma a porção mágica que lhe concede super força, Obelix lhe pede um gole, e isto lhe é negado, pois ele caiu no caldeirão de porção quando era criança e portanto não precisa tomá-la. Os dois gauleses partem para cima do exercito de clones, fazendo todos eles voarem pelos ares, enquanto o som dos socos e pontapés é convenientemente substituídos por som engraçados e infantis como: BIM, POING e BUM, para assim diminuir o apelo violento da história e evitar receber uma notas ruim da crítica especializada.

Soldados clônico após cairem de voltano chão: Alistem-se, diziam eles...

Após terminar com os soldados, Obelix se vira para Darth Vader e diz: Olha Asterix, ali tem um preto!

INTERROMPEMOS ESTA FIC PARA UM IMPORTANTE AVISO

A última colocação desta história não tem nenhuma função racista ou preconceituosa, não sendo utilizada com o emprego pejorativo a nenhuma raça étnica. Aqui o termo “preto” é utilizado como simples referência ao contraste de coloração entre a roupa do personagem Darth Vader, que é de coloração escura, aos uniformes dos soldados clônicos, de coloração clara.

O autor desta fic se declara contrário a qualquer incentivo preconceituoso, sendo que, caso precise fazer alguma declaração a qualquer personagem afrodescendente utilizará a expressão politicamente correta e aprovada por seus advogados “pessoa com maior porcentagem concentrada de melanina na pele”.

AGORA VOLTEMOS A FIC.

Os dois gauleses então se unem em um ataque ao lorde negro dos sith e lhe acertam um poderoso gancho que o faz voar pela atmosfera enquanto emite o grito extremamente clichê de todo o vilão sendo derrotado: “Eu voltarei... em algum dos próximos capítulos!!!”

Ah, é, o Dracula não ressuscitou neste capítulo, porque ele está participando do programa Casos de Família, com o Alucard:

Christina Rocha (a apresentadora): Olá, boa tarde, estamos aqui em mais um bloco do programa Casos de Família, o tema hoje é Meu Pai Não me Entende, e vamos ouvir nosso próximo convidado.

Alucard: O papai não me entende, ele quer destruir toda a humanidade, mas meus melhores amigos são humanos, e eu não quero que ele os destrua.

Dracula: Você não entende, Adrian...

Alucard: Meus amigos me chamam de Alucard, e é assim que eu quero qiue me chamem!

Dracula: Está bem, \"Alucard\", que foi a humanidade que matou a sua mãe, eu só quero vingar o que fizeram com ela!

Alucard: Mas a mamãe não queria isso, e você esquece que ela era humana também? E se ela estivesse viva, você a mataria junto com o resto da humanidade.

Dracula: Se ela estivesse viva eu não iria querer destruir a humanidade, porque eu quero destruir os humanos porque eles mataram a sua mãe! Além de terem te deixado burro! Viu o que dá ficar andando por aí com aquele emo do Sou uma Cruz!