A dor de cabeça da ressaca se intensificava pelo esforço de Roberto ao tentar recordar se passara por debaixo de uma escada ou quebrara algum espelho. Só isso explicaria tamanho azar.

Ligara para o número salvo na noite anterior, mas não era de Diogo.

Martirizando-se por ter salvo o número errado, aguentou os trotes dos amigos, que telefonaram-lhe durante a tarde, afirmando ser Diogo.

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Quase meia-noite, outra ligação. Essa, recusava-se a atender. Brincadeira tem hora.

Entretanto, era mesmo Diogo, que apelara para conseguir seu telefone.

Azar? Nada! Roberto era um baita de um marupiara!

E, devido às circunstâncias, Diogo também.