Fallen Angels

A Criança do coração rosa


P.O.V. Luce.

Estar grávida de um bebê milagroso é exaustivo, mesmo pra uma bruxa poderosa.

—Você está bem querida?

—To cansada mãe. Muito cansada. Desde que fiquei grávida eu to sempre cansada.

—É o preço a ser pago. Nada vem de graça, muito menos uma criança tão poderosa quanto essa.

—Será que não tem nada que alivie ou diminua isso?

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—Vou ver o que posso fazer.

Esqueci de mencionar que não estou mais na Sword and Cross, estou no Castelo de Edimburgo na Escócia. O Castelo é da minha mãe. Ela fez uma série de feitiços de proteção e sigilos no castelo com uma tinta especial invisível aos olhos dos mortais.

P.O.V. Dean.

O meu irmão me convenceu a tirarmos férias de caçar. E fomos para a Escócia.

—Porque a Escócia?

—Sempre quis conhecer a Escócia. Próxima parada, o Castelo de Edimburgo.

Nós fomos até o Castelo e tinha um bando de policiais e seguranças.

—O que?

—Desculpe, mas a Dona do Castelo o fechou para visitantes.

—E qual é a dos símbolos nas paredes?

Perguntou o Sam e o segurança, olhou para o Castelo e olhou de volta para o meu irmão.

—Que símbolos nas paredes?

—Você não tá vendo? Essa tinta fosforescente?

—Você tá vendo alguma coisa não tá?

—Eu to vendo um monte de coisa. Um monte de símbolos desenhados nas paredes do castelo.

—E porque você consegue ver e ninguém mais consegue?

—Eu sei que você odeia admitir Dean, mas eu sou filho do meu pai e talvez isso seja um tipo de tinta invisível de demônio. Só pode ser vista por quem tá do outro lado do véu.

—E como é que você consegue ver se está desse lado?

—Eu to dois dois lados Dean. Eu existo em dois lugares simultaneamente aqui e lá do outro lado. E quem é a dona do Castelo?

—Vamos descobrir.

—Com licença...

—Já disse que o Castelo está fechado para visitação.

—Eu sei, mas eu só queria saber quem é a dona.

—Uma mulher que veio da América. Vieram ela a filha e o namorado da filha, o castelo tá na família deles á gerações. O governo quer que a família delas doe o castelo, mas elas não querem de jeito nenhum.

P.O.V. Lucy.

Ele está aqui.

—Mamãe. Está aqui.

—O que querida?

—A cria dele. A cria de Lúcifer está aqui.

Eu peguei uma arma e saí.

P.O.V. Dean.

Eu vi aquela garota sair com um rifle na mão. E o apontar para o meu irmão.

—Você. Maldita cria de Lúcifer. Diga pro seu papaizinho que ele não vai colocar as mãos no meu bebê!

Um cara de moto veio.

—Qual de vocês está no comando?

—Quem tá perguntado?

Então ele se explodiu.

—Lucy você tá bem?

—To. Ei, eu to aqui. Jackson! Tira ela daqui.

A garota grávida começou a socorrer as pessoas que se feriram na explosão.

Um homem gritou e então ele disse:

—Demônios, eles nem tem coragem de vir fazer seu próprio trabalho sujo. Eu quero dizer, pra que se importar? Se podem hipnotizar um pobre filho da puta pra fazer por eles! Eu sugiro que revidemos. Com força.

—Fique aqui Oliver. Se isso é coisa de Demônio eu tenho certeza de quem foi que deu a ordem. Eu vou atrás do maldito Crowley.

—Vai nada. Você vai ficar aqui. No Castelo e nós vamos pegar esse tal ai.