Eu, a Patroa e as Crianças
Capítulo 11
Autora cantarolando e enfeitando a casa com o Matsuda: Eu deixei meu sapatinho, na janela do quintal papai Noel deixou, meu presente de natal.
Matsuda: Musiquinha chata, viu?
Autora: Sabe melhor?
Matsuda cantarolando: Jingle bell, Jingle bell, acabou papel, não faz mal, não faz mal.
Autora esfrega a testa: por que eu pergunto?
Matsuda ainda cantando: Não faz mal, não faz mal a autora limpa com jorna-al, o jornal ta caro, caro pra chuchu como ela vai fazer ...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Autora pega uma bola de natal e taca na cabeça do Matsuda: Continua pra ver!
Matsuda: Pra limpar os óculos. (termina a música) Viu? A sua mente é que é poluída.
Autora: Hm, sei. Finge que eu acredito, japa police natalino.
Matsuda resmunga: Autora besta.
Autora : COMO É QUE É, SEU POLICIAL DE ARAQUE? Te ponho numa carta social de volta pro Japão(?)
Matsuda choraminga: De carta social? Cadê seu espírito natalino?
Autora: Ta bom, ta bom, te ponho num envelope.
Matsuda revira os olhos: Nossa, quanta melhoria. Quase primeira classe.
Autora sorri: não é? É o espírito natalino tocando meu coração, pessoa.
Matsuda: Você não acha que os leitores vão notar minha ausência ?
Autora: hm, problemas. RYUUK!
Ryuuk voando: Diga, chefa.
Autora põe uma peruca no Ryuuk: Perfei- -! Pera, era para parecer o Matsuda, mas ta parecendo um restart.
Ryuuk: Você me chamou para me xingar? (bufa) FUI!(taca a peruca na cabeça do Raito)
Raito: AIN, divaaa, que corte de cabelo mais brega. (olha a peruca)
Autora: É o do Matsuda.
Matsuda: Valeu, hein.
Raito : Ah, cat, mas em você fica su-per!
Matt chega pulando: Mãe, vamos fazer um presente pras leitoras?
Autora: Taí, que bela ideia. Já se vê que puxou a mãe.
BB: Por isso que ele é adotado.
Autora: O que poderia ser?
Raito: YAOI! Meninas AMAM yaoi, diva. Deixa eu ficar com o L, o Matsuda e o BB que eu garanto o script, gata!
L, Matsuda e BB chorando: NÃAAAAAO
Autora: Acho que não, Raito-chan. Essa fic é pra fazer o povo rir.
Raito: Ah, elas vão rir, com certeza.
Autora: Mas meu filho, já tem três chorando!
Misa: Misa acha que pode ser uma peça de teatro.
Autora: Misa, veja só...(para pra pensar) a ideia é boa....(assustada) AAAAAAAAH, a MISA PENSOU, os maias erraram o dia do fim do mundo, seus zeros a esquerda em matemática (pega um maia pelo pescoço e começa a dar uns tapas nele) pede pra sair, pede, pede.
Mello segura a Autora: Mãe, solta o índio!
Maia chora: Socorro, eu juro que eu não trollo mais a civilização contemporânea. Era só uma pegadinha do malandro. Eu era o conhecido zoador a distância, só queria acabar com a sanidade dos surtados do século XXI.
Autora: Então não tem fim do mundo?
Mello: Mãe, se o mundo resistiu ao Calypso e ao restart , não tem maia que acabe com ele.
Autora assua o nariz: São os orgulhos da mamãe.
Maia sai de fininho: É por isso que a gente se finge de extinto, vade-retro população atual (sai fugido)
Raito: Ain, ignorando índio e fim do mundo, façamos sim um teatro. Uma su-per-pro-du-ção! Ain, BI! Cadê as luzes, as purpurinas, os atores gatos, glamour, atores gatos, o palco, os atores gatos, a plateia e...? Ain diva, acho que me esqueci do último.
Autora:...Os atores gatos?
Raito: Isso mesmo! Diva, eu não diria melhor!
Autora: Só uma coisa, os atores seriam vocês.
Raito: Hm, que tal então uma cena de amor? (abraça o Matsuda) Oh, meu príncipe, me chama de princesa e me carrega pro seu castelo.
Autora: Ui Matsuda, o Raito deixou duas pokebolas em cima do morro, rola ou não rola?
Matsuda: EU NÃO QUERO MAIS OUVIR SOBRE POKEBOLAS! (empurra o Raito) Sai daqui, o rainha das bichas desvairadas.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Autora: Ele é a rainha, Matsui-chan?
Matsuda: É.
Autora: Matsui-chan...
Matsuda: Quié?
Autora imita baiano: Ó meu rei!(apanha)
Raito: Ain, diva, essa fala é minha!
Autora: Desculpa, Majestade purpurinosa(?) (faz uma mesura) Mas a história tinha que ser sobre o natal, e não sobre romance.
Raito choraminga: Divaaa..
Matsuda se ajoelha: DEUS É PAI, TODO PODEROSO!
Autora: Guarda essa ideia pro dia dos namorados, tá?
Matsuda olha pra autora: Você não me deixa ganhar uma, não é seu ser vil e cruel!?
Autora: Esse é o meu trabalho (sorri) agora vai pro palco (empurra o Matsuda pra varanda)
Matsuda: Essa é a varanda.
Autora: Quer pagar o aluguel de um teatro de verdade?
Matsuda: É um palco, me sinto até um ator. Receber o pagamento ou não receber, essa é a questão?(pose dramática)
Autora: Ué, pensei que você sempre quisesse receber.
Matsuda: Querer eu quero, mas não é sempre que a minha conta em vermelho deixa.(choraminga)
Autora : Fica quieto que eu vou narrar: Kham. Nossa história começa com um policial falido. Ele todos os anos juntava suas moedas...
Matsuda: Moedas? Eu to com cara de pedinte do sinal? Eu tenho emprego, filha!
Autora: Nesse caso quero o dinheiro que te emprestei de volta.
Matsuda tira umas moedas do bolso: To contando as moedinhas, to contando, ó.
Autora: Ele juntava suas moedas tentando ter dinheiro o suficiente para comprar presentes de natal para todos os seus amigos.
Raito entra no "palco": Ownn, o meu presente pode ser uma visita no meu quarto, bofe.
Matsuda empurra o Raito pra fora do palco: Fica quieto!
Autora: E nesse ano, ele tinha, finalmente, dinheiro suficiente. Não seria o suficiente para dar uma festa, ou até mesmo ter uma ceia, mas ficara muito feliz por poder agradecer a todos seus amigos pelo carinho que lhe dispensavam, mesmo que fosse na forma de uma singela lembrancinha de natal.
Matsuda: Ora, ora, sou um cara legal, afinal de contas. (sorri)
Autora: Seguiu contando seu dinheiro na rua, feliz, alegre e sorridente. Mal sabia que um bandido viado mal intencionado vagava pelas ruas, roubando jovens policiais inocentes.
Raito com uma toca de esqui com furos pros olhos e para a boca: GATO, passa a grana! (aponta uma arma falsa)
Autora: Não podendo andar armado fora do serviço, ele nada pôde fazer, exceto entregar seu dinheiro.
Matsuda: Pera lá, sério?
Autora: É .
Matsuda: Meu dinheirinho suado?
Autora: É, meu filho!
Matsuda:...Não da pra ser só metade não?
Autora: Anda!
Matsuda choraminga e entrega o dinheiro: Seu perverso.
Raito foge com o dinheiro: Valeu, gateenho!
Autora: O policial já havia marcado com seus amigos, então, ao chegar a hora do encontro, só teve um jeito. Se explicar.
Matsuda: Gente, o viado do Raito me assaltou, aí...(leva uma bolinha de papel na cabeça) Ai.
Autora: Lê a sua fala.
Matsuda: Kaham (lê) Meus amigos, tudo que queria esse natal era comprar presentes a todos. Agradecer por tudo que fizeram por mim, pelo carinho, pelo cuidado, pela atenção que me fora dispensada. No entanto, sinto informar que fui assaltado e não pude comprar os presentes. Eu...Eu só queria ter como recompensá-los.
Autora: Bela pausa dramática.
Matsuda: Não foi pausa dramática, eu tava era tentando decifrar essa sua letra.(apanha)
Autora: Que seja, os amigos comovidos abraçaram o policial (todos exceto a autora abraçam o Matsuda) e quando ele perguntou porque o fizeram, apenas responderam:
Matt lendo um papel: Meu amigo, nossa recompensa sempre fora sua amizade. Não precisamos de presentes. Sua presença em nossa vida, já é o melhor presente de todos.
Autora: Feliz, o policial sorriu, e, ano após ano, tendo ou não dinheiro para comprar presentes, nunca se esqueceu de presentear seus amigos com o melhor presente de todos: um sorriso e toda a sua amizade e carinho, além do desejo do mais belo natal. E é por isso que o Eu, a patroa e as crianças deseja a todos os leitores...
Todos: Um feliz natal!
Autora corre e abraça os personagens também: E que o seu natal seja repleto de carinhos, sorrisos e amizades, bem como o sejam todas as épocas do ano. Beijos, pessoal! Até a próxima!
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