Entre A Razão E O Coração

Desespero. Saudades. Dor. Amor. - Parte II


Pov. Klaus

Apôs ter ligado para Elena resolvi ir até o gril. Bebi por algumas horas e decidi ir embora. Quando estava indo embora uma mão segura meu ombro. Imediatamente olho quem é o atrevido e me assusto.

– Tatia? – disse quase tendo um infarto

– Klaus – ela disse. Como ela estava viva? E como sabia que era eu? – Te procurei durante esses 1000 anos e só agora te achei meu amor! – ela disse me abraçando e eu estava em um misto de surpresa e felicidade. Claro eu amava aquela mulher. Mais do que Caroline.

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– Eu pensei que estava morta meu amor! – disse a olhando e ela estava chorando. – Eu bebi seu sangue para me transformar. Como é possível.

– Antes de seu pai me matar, tinha feito um acordo com uma bruxa. Queria viver eternamente e em troca daria a pedra da lua para ela. E como eu morri acabei voltando foi como vampira.

– Eu estava com tantas saudades de você! – disse a beijando. Tatia era a minha fraqueza. O meu lado humano.

Pov. Damon

3 semanas depois...

– Rio de Janeiro -


Estava desolado. Deprimido. Estava com saudades dela. Já havia se passado 3 semanas e a cada dia sentia mas sua falta. Sentia falta de seus beijos doce, de seu corpo pequenino junto ao meu. Sentia falta de tudo relacionado a ela. Eu a amava demais. E por, mas que eu tentasse esquecê-la não conseguia. Cada vez que eu queria tira-la de meus pensamentos, mas ela habitava os mesmo. Por mas que tentasse odia-la, mas a amava. Esquecê-la seria impossível. Não sofreria por ama-la apenas 146 anos e sim toda a eternidade. Pois o meu amor por Elena é verdadeiro. Mesmo sabendo que ela não me amava. Por mais que eu me sentisse um lixo, o meu coração me avisava que algo estava errado. Mas o quê? O que seria? Isso não importa agora. Já estou muito longe. Estou desembarcando no Brasil. Para ser, mas preciso no Rio de Janeiro. Durante essas três semanas; passei por diversos países. E escolhi o Brasil para ser minha “casa” provisória. Nesse meio tempo tentei voltar a ser o monstro que sempre fui. TENTEI. Mas era impossível. Por mais que Elena esteja bem longe, não consigo, mas matar as pessoas. Elena me deixou frágil e agora estou arcando com as consequências de amar. Tentarei seguir em frente. Tentarei conseguir mas uma vez ser feliz. Tentarei esquecer Elena.

Aluguei uma linda casa no Neblon e nesse exato momento estou indo para a praia. Depois de ter passado o dia inteiro trancafiado em casa chorando. Estava muito triste e deprimido. Estava desesperado. Com saudades de casa, dos braços pequeninos de Elena. Sinto uma dor muito forte quando me lembro de que Elena está grávida de Stefan. Queria tanto que fosse meu. Pelo menos uma alegria eu teria nessa vida. Estava sentindo falta do calor, do amor dos beijos de Elena. Essa saudade já está me deixando louco. Já está quase anoitecendo. Mas isso não importa. Vou caminhando pela praia quando avisto uma linda jovem. Ela era loira, olhos castanhos, pele bronzeada e um corpo perfeito. E estava sozinha. Hora de fazer um lanchinho. Mas como primeiro quero conhecer minha vitima.

– Olá! – disse simpático e sorrindo de lado. Mesmo que por dentro não tinha nem um pouco vontade de sorrir. Engraçado, senti uma sensação estranha. Estou com uma sensação de culpa. Não sei o por que.

– Oi – ela disse timidamente e sorriu docemente. Seu sorriso era lindo mas nem um pouco parecido com o de Elena. – Você não é daqui é?

– Não sou da Itália. Mas morava nos Estados Unidos e agora moro aqui – disse – E a propósito...Sou Damon Salvatore – disse pegando em sua mão e dando um singelo beijo na mesma.

– Samantha Oliveira – ela disse corando

– Prazer Samantha... – falei

– O prazer é todo meu.


Ficamos horas conversando. Sinto que seremos grandes amigos. Até desistir de fazer um lanchinho.

– Mystic Falls –

Pov. Elena

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Havia passado 3 semanas. Minha barriga estava praticamente do mesmo jeito. Havia crescido apenas uns 2 centímetros. Nessas semanas eu havia contado tudo a Stefan e explicado e ele havia entendido tudo e se desculpou. Como se fosse culpa dele. Assim como Caroline. Em falar em Caroline ela estava muito feliz por Tyler está vivo. Ela ficou com ódio por Klaus te a usado. Mais ela o perdoou. Perdoamos também Rebecca. E agora ela estava namorando Matt. Tatia apareceu fazendo um lado bom de Klaus aparecer. Eles estavam juntos. Stefan havia perdoado Katherine que praticamente se humilhou diante dele para ele a perdoar. Katherine pediu perdão para mim também e eu é claro a perdoei. Bonnie e Jeremy já estão pensando até em casamento. Jeremy ficou tão alegre quando descobriu que iria ser tio. E está até pensando em encomendar um. Todos estavam felizes. Menos eu é claro. Minha única alegria se resumia a meu filho e a alegria dos meus amigos. Eu procurei Damon pelas redondezas de Mystic Falls durante essas ultimas 2 semanas e nada.

1 mês depois...

Estou com quase 2 meses de gestante mas a minha barriga está quase do mesmo jeito. Cresceu apenas uns 5 centímetros. Estava longe de todos os meu amigos, mas sempre que podia ligava pra eles ou eles para mim. Katherine agora era minha amiga. Soube ontem que serei titia... Serei titia de tanto menino... Inventaram de procriar tudo no mesmo dia. Bonnie e Caroline estavam grávidas. Assim como Rebecca e Katherine. Rebecca só conseguiu engravidar através de um feitiço que Bonnie descobriu em um grimório de Emily.

1 semana depois...


Completei hoje 2 meses de grávida e minha barriga já apresentava um saliência. Recebi ontem a ligação de Katherine me avisando que ela conseguiu com um contato desconhecido que Damon provavelmente estaria no Brasil. E eu agradeci na hora. Já não me aguentava de tanta saudade. Precisava dos beijos, dos carinhos de Damon. Precisava de Damon. Estava quase chegando no Brasil.

Desembarquei no Rio de Janeiro de acordo com que Kath havia me dito. Peguei um taxi e partir para o endereço que Kath havia me passado. Cheguei em frente a uma bela casa perto da praia. Uma casa do jeito que eu sempre quis. Senti a presença de Damon. Paguei o taxista e sai quase correndo do taxi. Peguei minha bolsa e minha pequena mala de viagem. Como na casa não havia companhia bati na porta. Bati umas 5 vezes e nada. Será que ele não está em casa. Resolvi então ir para o jardim que era atrás da casa. Como se tratava de um residencial perto da praia não havia muros o que facilitava o acesso ao jardim. Havia muitas árvores e arbustos. Era realmente lindo. A cara do Damon. Quanto mas eu me aproximava, mas eu sentia a presença de Damon. De repente sinto a presença de outra pessoa. Um humano. Escondo-me nos arbustos e observo. Tomo um choque com o que vejo. Minhas esperanças que um dia Damon voltaria para mim foram para o ralo. Senti uma dor mas do que insuportável. Damon estava aos beijos com uma Loira. E não era um beijo qualquer. Parecia um beijo apaixonado.

Continua...