— Eu amo muito mais! - a beijou com gosto deixando que suas línguas namorassem um pouquinho e logo ouviram os filhos provocando eles e riram parando.

Cristina deitou a cabeça no peito de seu amor e ficou ali tendo ao alcance de sua mão tudo que era mais valioso para ela. Seu amor e seus filhos...

[...]

NA CADEIA...

Diego se exercitava em sua cela esperando que seu presente chegasse estava ansioso para dar fim aquele maldito que nada tinha feito para ajudar, mas sim atrapalhar seus planos e por isso estava ali enjaulado como um bicho.

Carlos Manoel foi trazido para ele com a cara marcada pelo sangue já tinha apanhado bastante dos "seus homens". Diego o olhou e sorriu parando de se exercitar e foi até ele que se debateu querendo se soltar.

— Me solta e vamos resolver como homem nos dois. - falava entre dentes.

— Agora quer dar uma de macho? - riu. - Sabe, Carlos Manoel, eu estou com uma saudade de comer um c... apertadinho... - riu maldoso.

— Eu te mato, Diego! - berrou com ele.

Diego o socou na cara.

— Não se preocupe que vamos nos divertir e depois eu vou cortar a sua garganta. - se aproximou bem dele. - Você nunca mais vai se quer se aproximar de minha filha e muito menos de minha neta! - segurou em seu rosto. - Seu maldito presente está ali porque eu não vou permitir que atormente a minha filha mais!

Ele riu de Diego.

— Agora quer ser um pai para sua filha? - riu mais. - Deveria ter pensado nisso quando me fez conquistá-la e levá-la para minha cama... - recebeu outro golpe na cara, mas não parou de falar. - Eu a comi de todos os modos como me pediu e como ela quis... Aquela safada tem uma b...tinha tão gostosa que eu até sinto falta.

Não era um homem bom e não ia pedir por sua vida sabia que já tinha vivido muito ali dentro daquela cadeia e por um descuido agora estava ali nas mãos de Diego e iria aceitar o seu destino sem pedir por sua vida.

— Eu e meus amigos temos um presente para você! - fez sinal para que o amarrassem e dali em diante foi somente tortura.

Diego e mais cinco caras o fizeram de "mulherzinha" por horas, tinha pagado para os policiais fazerem vista grossa e como ali era um lugar sem lei. Carlos Manoel foi abusado torturado, mas não pediu clemência ou que parassem era um homem frio e se saísse dali vivo o que não aconteceria, iria matar cada um.

Diego depois de saciar seus desejos podres que para ele nunca foi pensando em fazer algo do tipo, estava ali sorrindo assim como seus homens enquanto Carlos Manoel sangrava no chão depois de ser violado.

— Vai mesmo matar a nossa mulherzinha? - o outro falou suado.

— Eu, não posso deixá-lo vivo ou seremos-nos quem morreremos porque esse ai é minha cria! - sorriu. - Vamos levá-lo para a cela dele.

Depois de mais umas respiradas, eles o levaram para a cela e o amarraram pelo pescoço no alto da grade e olhando nos olhos de Diego, ele se estrebuchou sem conseguir Se salvar e ali foi o último suspiro de Carlos Manoel.

— Seria uma boa namorada! - gargalhou. - Mas não fez o serviço direito nem com minha filha! - saiu dali assobiando e quando virou no corredor foi acertado por três facadas na barriga.

— Aqui se faz aqui se paga! - o homem sussurrou no ouvido dele e saiu dali correndo enquanto Diego via sua vida também sumir de seu corpo sem poder pedir ajuda por se afogar em seu próprio sangue.

[...]

DIAS DEPOIS...

Maria estava junto a Pablo passeando pela fazenda, dividia com ele o luto do pai e ele se sentia inseguro se ela sofria ou não por Carlos Manoel. Mas estava ali para tirar sua dúvida.

— Você sofre por ele? - falou parado na frente dela.

— Ele é somente o pai da minha filha! - foi direta. - Não sofro por ele porque ele me fez muito mal! - se aproximou mais dele. - Tenho que sofrer por você não me dar beijos e abraços... - sorriu. - Por isso eu sofro, por ele não!

Pablo a puxou para ele e beijou na boca sentindo o corpo todo responder por ela, estava tão louco apaixonado que queria seu amor, mas tinha calma e esperaria o tempo dela. Maria sabia que ele era o homem certo para ela e que seria imensamente feliz com ele e o beijou mais aprofundando o beijo deixando que ele sentisse que ela também o queria assim como ele a ela.

— Vamos nadar na cachoeira? - falou respirando alto.

Maria sorriu e assentiu indo com ele para a cachoeira, tirou toda a roupa deixando que ele visse seu corpo já recuperado da gestação. Ele se tremeu todo e quase morreu a fazendo ir alto.

— Papai sempre disse que aqui é mais gostoso nadar assim! - foi a ele. - Você, não pode ficar só olhando...

— Meu Deus, Maria... - gemeu a puxando mais para ele e beijou sua boca. - Você é ainda mais linda do que pensei...

Ela sorriu e o beijou mais apertando seu corpo, Maria foi tirando a roupa dele enquanto se deliciava em seus lábios era o momento deles serem um só e quando nu eles foram para a água ela se agarrou a ele passando as pernas por sua cintura sentindo o quanto ele já estava duro mesmo com a água gelada.

— Você tem que ir devagar porque eu não faço a muito tempo... - falou amorosa com ele.

— Do modo como quiser!

Pablo a beijou com tanto amor que ela gemeu em seus braços, precisavam um do outro e ele a encostou na pedra e sugou seu seio a fazendo ir ao céu com a intensidade que usou. Maria gostava de ser "montada" como uma égua no cio.

Sempre foi uma mulher fogosa e sabia que tinha puxado a mãe porque sempre que os via ou ouvia era intenso e ela queria um amor como o deles e Pablo estava ali arrancando tudo dela. Quando sentiu que ele sucumbia seu corpo, grande, robusto e cheio de vigor, ela sorriu com toda certeza ele era feito para ela.

— Eu te amo... - falou respirando alto sentindo todo seu corpo tremer. - Você é perfeita.

Maria o sentia completo em seu corpo e o beijou palavras não se eram necessárias ali naquele momento e ela apenas moveu seu corpo no dele mostrando que estava pronta para ele e para seu amor. Seria a sua mulher dali a diante, seria a mulher mais feliz do porque ele era maravilhoso e merecia dela todo o amor do mundo.

Ele movia seu corpo de encontro ao dela com tanto amor e zelo que Maria se sentiu uma porcelana em seus braços, mas sorria e movia seu corpo de encontro ao dele com tanto desejo que ele gemia junto com ela. Era um novo começo, uma nova vida e eles seriam felizes porque ela era uma mulher completa junto a ele...

Até o próximo!!