UMA SEMANA DEPOIS...

O carro parou frente a casa de Frederico no momento em que ele saiu de sua casa com o pequeno Carlos nos braços os dois iam montar juntos enquanto Cristina ajudava Felipe em seus deveres de casa para logo os encontrarem no passeio. Ele olhou para o carro e viu primeiro Maria descer e Carlos ficou todo, todo assim como ele que sorriu olhando sua menina mais logo seu sorriso sumiu quando Diego desceu pela outra porta se apoiando em sua bengala e ele disse olhando Frederico.

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— Vai minha filha e pegue tudo que é teu!

E Frederico olhou sua filha nos olhos... Maria olhou para Diego e disse firme.

— Não é esse o combinado e eu não vou mais ficar em sua casa! - Diego a encarou sumindo com seu sorriso. - Aqui é minha casa e é aqui que eu vou ficar!

Diego sentiu tanta raiva naquele momento que disse somente para que ela ouvisse.

— Você quer que ele volte para a cadeia? - Maria sentiu o sangue gelar e o encarou.

— Você não vai me ter ao seu lado de continuar a me manipular! Meu pai apenas defendeu a nossa família!

Frederico desceu os degraus e Carlos se jogou para o colo da irmã que o pegou enchendo de beijos e depois beijou e agarrou Frederico que sentiu seu coração acelerar ao ter a filha ali em seus braços.

— E escolha é sua, Maria! - ela se soltou do pai e o olhou, mas antes que pudesse dizer algo Frederico disse.

— Não vai ameaçar a minha filha se quer ela ao seu lado para não me levar para a cadeia, pois bem vamos chamar a polícia assim eu já meto um tiro na sua cara e vou preso por matar de fato um safado como você! - falou com o ódio.

— Papai, não fale assim!

— É com esse homem que você quer viver? É com esse homem assassino que quer estar? Não te falta nada em minha casa.

— Aqui também não me falta nada e agora que está bem pode ficar sozinho! Eu vou te visitar sempre, mas é aqui que vou ficar e se de verdade quer ser meu pai vai respeitar a minha decisão e vai deixar o meu pai em paz!

Diego olhou os dois e Frederico riu da cara dele sem pena e ali era uma batalha perdida, mas ele não iria desistir e depois de suspirar ele entrou em seu carro e foi embora amaldiçoando Frederico é sua família, mas logo arrumaria um jeito de separá-los.

— Malia, que sodade rimã... - apertou Maria em seus braços e ela sorriu.

Frederico gargalhou feliz a filha era como ele e ele a beijou muito e voltou para dentro de casa com os dois.

— Amor, olha quem esta aqui! - falou sem conseguir conter a emoção a filha era tudo para ele.

Cristina levantou o olhar e levantou correndo e agarrou sua menina só tinham conversado por telefone e agora ela estava ali de volta para sua família e Felipe também correu abraçando ela, eram tão unidos que ninguém poderia destruir aquela família porque o amor é o bastante pra se manter junto.

— Meu Deus, meu amor, você voltou que saudade de você!

— Aí, mamãe, eu não aguentava mais ficar sem vocês! - beijou muito a todos eles.

— Vamos dar uma festa! - Frederico falou risonho.

— Vamos, meu amor, vamos dar a maior festa e hoje mesmo! - Cris olhou seu amor e o beijou na boca.

Frederico a juntou em seus braços e a beijou com gosto e os filhos começaram a rir e eles se soltaram rindo era gostoso ter aquela alegria toda em casa novamente e Carlinhos disse todo empolgado.

— Papai, no é hola de namolar é hola de anda de cabalo com o filo, eu. - bateu a mãozinha no peito mostrando que a hora era dele.

Frederico gargalhou e beijou os lábios dela mais uma vez e se soltou dela.

— Vamos todos passear de "cabalo". - riu e pegou o filho fazendo avião com ele.

— Graças a Deus! - Felipe levantou as mãos para o céu. - Eu me livro da lição!

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Cristina riu e beijou mais uma vez sua filha e o filho e todos foram andar a cavalo.

[...]

Quando a noite chegou a fazenda estava tomada por gente de todo lado Cristina sorria junto a seu amor que tinha o sorriso mais lindo junto a um olhar brilhante cheio de orgulho sabia que a filha era sua menina dos olhos e ali ela viu o que não via a dias desde que a filha tinha ido embora.

Maria estava do outro lado da festa com as amigas ria mais nunca deixava de olhar os pais juntos e sorrindo aos beijos. Felipe cuidava de Carlos que corria brincando com as outras crianças e assim dava aos pais um pouco de liberdade para namorar, mas em determinado momento Luísa se aproximou dele e sentou em seu lado o fazendo ficar vermelho de vergonha.

— Oi! - ela falou toda meiga com ele. - Eu trouxe suco de limão para você! - deu o copo a ele e sorriu.

Felipe estava todo montado como um verdadeiro "boiadeiro" estava como o pai e pegou o copo de suco e sorriu sem jeito ela nunca tinha se aproximado dele como fazia naquele momento e ele estava nervoso gostava muito dela mais nunca tinha dito já que todos os amiguinhos zoavam da cara dele quando o viam perto de alguma menina.

— Obrigada! - tomou um pouco e estava bem azedo.

— Eu ouvi dizer que é você quem trata dos cavalos de seu pai, é verdade? - falou toda empolgada não tinha ninguém ali pra zoar dos dois.

Felipe ficou todo orgulhoso naquele momento e a olhou nos olhos tinha uns olhos lindos e verde ela era bem loirinha e ele amava loira.

— Eu cuido sim! Todos são por minha conta. - sorriu por fim.

— Você pode me mostrar um? - sorriu.

— Claro! - levantou logo. - Eu só vou avisar a minha mãe pra ela cuidar de Carlinhos, ta? - ela assentiu e ele foi até a mãe e o pai que já estavam de olho nele.

— Mãe, cuida do Carlinhos que eu vou mostrar o cavalo pra Luísa.

— Tudo bem, meu filho, mas cuidado ta? - falou toda amorosa.

— Meu filho, faz como papai ensinou! - falou rindo do filho cheio de vergonha.

— Eu não vou beijar ela! - negou e saiu dali vendo o pai rir.

— Frederico, não faça assim sabe que ele tem vergonha! - virou para ele e ele a beijou na boca.

— Ele tem que fazer assim! - sorriu e a cheiro. - Eu vou ver o que ele vai fazer! - soltou dela e mesmo que Cristina tentasse fazer com que ele ficasse ele se foi.

Felipe mostrou a ela todos os cavalos e explicou para ela algumas coisas que ela perguntava até que ela segurou a mão dele o deixando mais nervoso e ela se aproximou também estava nervosa mais mesmo assim colocou seus lábios nos dele e eles ficaram assim juntos por alguns segundos até que ouviram dois tiros e saíram correndo encontrando Frederico jogado no chão com uma poça de sangue em volta dele.

— Pai... - ele gritou agarrando o pai no chão sem saber o que fazer e chorou desesperado...

Até o próximo!