— Então... não que eu esteja preocupada nem nada, mas... Como Noah está? — Margot mordia os lábios.

Guz bufou.

— Aparentemente melhor que eu.

— O que quer dizer com isso? — a garota perguntou de cenho franzido.

O loiro suspirou olhando para o céu estrelado. O inverno já estava dando adeus.

— Ele tem dormido com Tohemmet.

— E?

— E às vezes eu ouço som de beijo.

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Margot rolou os olhos rindo.

— Eu não estou preocupada com isso. — seus olhos analisaram a expressão de Guvensiz e ela lhe deu um sorriso triste. — Mas você está.

O menino trincou os dentes.

— Qual é, Guz. Tohe te ama.

— Então por que ele parou?

— Cara, você estava brincado de romance secreto com ele, queria o que? Fiquei admirada por ele ter aceitado aquele contrato ridículo. — ela parou e fez com que ele parasse também. — Guz, ele quer mostrar ao mundo que te ama.

— Para ele é fácil, sempre se deitou com qualquer um que aparecesse.

O som do tapa de Margot no rosto de Guvensiz fez com que algumas pessoas se virassem para ver.

— Não descarregue em Tohe as consequências dos seus ciúmes imbecis. — E atravessou a rua evitando o caminho do loiro.