Capítulo 16 - O inicio de uma doce tragédia

Me acalmei mais ao receber a noticia de que Niki estava bem porem não iria acordar tão cedo. Os médicos não nos deixaram entrar "me desculpe somente a familia da garota" AH VAM A MERDA! Castiel quis me levar pra casa, quis não em levou mesmo eu dizendo que passaria a noite inteira ali, começava a nevar quando saímos do hospital e mais forte ainda quando chegamos no meu apartamento, eu me sentei no sofa e então começamos a conversar.

–Você ta mesmo bem? - ele perguntou.

–Estou, eu só... só estou preocupada com a Niki. Ela era animada, alegre e tão inocente, ainda parece uma criança, não é justo que isso tenha acontecido com ela. - ele se sentou no sofá ao meu lado, enquanto eu chorava com a cabeça abaixada.

–Calma, isso tudo é... é... é... olha não sou muito bom com isso. Mas tenho certeza de que ela ficara bem.

–Tudo bem, você já me ajuda muito em estar aqui

–Fico feliz em saber disso, está meio tarde, mas se você quizer que eu fique aqui mais um pouco eu fico, afinal... meus pais não se importam muito com isso... afinal, o aconteceria com alguém temido como eu? - ri do comentário.

–Não precisa, você deve estar cansado, pode ir pra casa.

–Hum, não vou te deixar assim, você ta muito mal, se alguém te visse assim ao meu lado iam achar que te espanquei.

–Credo Castiel, não exagere.

–Mas é verdade, quando conseguir dormir eu vou.

–Aham, obrigada Castiel, mas não acho que vou conseguir dormir tão cedo.

–Isso é o que vamos ver.

Liguei a TV, estava sem sono e Castiel provavelmente iria ficar entediado ali.

–Ah?

–Pode ver o que quizer, não me importo.

–O-ok.

Ele colocou em um canal qualquer, estava passando um show da Iron Maiden.Colocou bem baixo, e aos poucos fui pegando no sono.

Castiel Pov.

Des estava bem mal, eu estava muito preocupado com ela, afinal aquela menina meiga e alegre que conheciamos e era super animada foi cruelmente atropelada, acho que se eu não tivesse me contendo para não mostrar que também estava preocupado com Niki estaria iguala a Des, mas não poderia dizer isto a ela, afinal, ela já esta mal, se dissese, ficaria mais mal do que já está. Senti algo caíndo então vi Destiny, praticamente jogada do outro lado do sofa.

–Fala sério, nem pra cair em cima de mim, ela faz. Garota estranha - agora falava sozinho - mas que eu adoro. - a peguei no colo e a levei pro quarto, a deixei em cima da cama, dormir de calça dins seria um incomodo, então fiquei na duvida do que fazer, mas acabei opitando por acabar trocando, achei uam saia longa e coloquei por cima da calça dela, incrivel como dorme como pedra essa garota, tirei a calaça, achei um short na gaveta do quarda roupa, parecia ser confotavel, então com dificuldade consegui trocar, tirei a saia e pronto. Prometi que ficaria até ela dormir, a cobri com uma coberta quentinha, sentei no tapete do quarto, me cobri com uma parte da coberta e dormi ali mesmo.Era impressionante como Des mechia comigo, eu realmente gostava dela mas parecia que ela só me achava um amigo, um irmão... fiquei ali olhando pra ela. Até que ela abriu os olhos.

–Castiel... eu...

–Não se preocupe, acho que já vou indo.

–Eu...eu te acompanho até a porta. - eu só sorri, ela se levantou e percebeu que estava de short não de calça, percebeu que habia algo errado e corou violentamente.

–N-nem pense nisso! Eu fiz um método diferente e

–Esqueçe.

Ela me levou até a porta, eu não aguentava mais conter isso dentro de mim, queria me soltar e ficar que nem uma bicha se fosse preciso, mas tinha que fazer algo.

–Acho que o encontro amigavel não ocorre amanhã né? - perguntei eu.

–Eu não sei Castiel... acho que vou ficar com Niki amanhã.

–Ok então...

–Ah, não desanime agente marca pra outro dia tá legal?

–Ok, eu vou indo, boa noite.

–Boa noite pra você também - eu ia saindo quando decidi fazer alguma coisa, a prensei na parede e lhe dei um beijo.

Pov Destiny.

Castiel estava me beijando, eu não sabia o que estava acontecendo, até por que tinha acabdo de acordar não sabia nem que dia era hoje, seu beijo era doce e ao mesmo tempo urgente, eu queria sair dalie fechar a porta, queria que ele fosse em bora, mas não diria e nem falaria nada enquanto não soubesse o que estava acontecendo, quando ele se separou de mim abaixou a cabeça e começou a se explicar.

–Me desculpe eu... eu só não consigo mais surportar tudo isso... eu gosto muito de você Destiny... sei que me vê só como um amigo, mas iria me arrepender mais se não fizesse isso do que se fizesse.

–Castiel... eu... eu... eu sinto muito... acho que não estou com cabeça pra pensar nisso... e... você está enganado, o acontecimento com Nicole não foi a muito tempo pra quem gostava tanto dela como você... você pode estar enganadoe confuso... eu... eu acho melhor você ir.

Ele parecia chateado e sua expressão era de quem sentia muita dor mas não queria demonstrar.

–Entendo... - foi em bora, triste e magoado, fiquei com muita pena, tinha medo por ele fazer alguma besteira, mas acabei entrando dentro do meu apartamento, fechei a porta e simplesmente deslizei as costas nela, caíndo no chão sentada, chorando, não sabia que diabos teria acontecido ali, realmente eu via ele somo um amigo, é verdade que as vezes era meio que.. ah sei lá não sabia explicar mais o que estava sentido, achei melhor ir dormir.

Pov Castiel.

Cheguei em casa cançado... fui direto pro quarto enquanto Dragon ficava ali choramingando em volta da cama onde já estava deitado, que burro Castiel, você é muito burro! Ficava pensando no que ela disse, em outras palavras, ela só queria dizer que não gostava de mim como gosto dela, isso que chamam de amor não correspondido? Parábens a quem sobrevivieu a isso, a vontade era de enfiar uma adaga no peito, doeria mais que isso. Não teria coragem de encontra-la na escola segunda-feira.

–É Dragon eu sou um burro... - ele choramingou mais um pouco deitando a cabeça na cama e me olhando com uma cara de criança, resolvi tentar dormir, já que hohe foi realmente um dia cansativo, não conseguia parar de pensar em Des, dormia, acordava, dormia, acordava, até que ouço o celular tocar... era Lysandre.

Destiny Pov

Não conseguia parar de pensar em Castiel, ele saiu arrasado, estava nevando, fiquei com medo de que coisas ruins acontecessem, queria ligar pra ele, dizer que o amo, talvez isso o faze-se melhor, apesar de me fazer um tanto... triste, já que não sei oq eu esta acontecendo, mentiria para ele? Era isso que iria fazer? Achei melhor não... liguei para Lysandre então, ele poderia saber se Castiel está bem ou se nem chegou em casa.

Ligação On

–Alô? - disse Lysandre sonolento.

–Oi Lysandre, é a Destiny.

–Destiny? Mas por é que

–Lysandre, poderia fazer um favor pra mim.

–Claro.

–Olha, sem perguntas, poderia ligar pro Castiel e ver se ele está bem, diz só que você viu ele saíndo do meu prédio e que ele parecia estranho, e pergunte se está bem. Só isso. Poderia fazer isso por mim.

–Olha Destiny eu não sei o que aconteceu, mas parece ser grave, pode deixar eu ligo sim, te mando uma mensagem dizendo como ele está.

–Obrigada Lysandre.

–De nada, tchau.

–Tchau.

Castiel Pov.

–Alô?

–Castiel é o Lysandre.

–Cara, a essa hora?

–Calma, eu só queria saber se você está bem... vi você saíndo do prédio dela e...

–Ela te ligou não é mesmo?

–É, é sim, ela me ligou, não me disse muita coisa, disso só que devia ligar e perguntar de está bem. - contei tudo a ele. - Cara... nem eu sabia dessa... eu.... nem sei o que você deve fazer.

–O pior é que nem sei se posso encara-la na sala de aula segunda-feira.

–Aja como se nada tivesse acontecido, é o melhor, se ela vier falar com você sobre o assunto, deixe-a falar, se ela não falar, desculpe-se por sua atitude, mas tente se afastar mais dela, ela deve estar meio incomodada.

–Ok, pelo menos fico feliz que ela se preocupa comigo mesmo eu fazendo isso.

–Ah cara, se você visse a voz que ela estava, parecia que ia chorar de preocupação. - deu pra ver que ele exagerou para que eu me senti-se melhor.

–Ta então.

Ele desligou, acho que deve ter se assustado com algo.

Fiquei o dia inteiro dentro de casa na manhã seguinte, segunda-feira só fui a escola por que não queria demonstrar o que sentia, a dor que sentia.