A noite estava fria e já era bem tarde, todos na casa tinham passado maravilhosas horas conversando e rindo, mas Jane começou a bocejar. "Perdoem-me, mas já estou com sono, peço licença para me retirar." Disse. "Não precisa me acompanhar Charles." completou enquanto acariciou os cabelos do marido por um breve momento.

Ela então se levantou, fez suas reverências e seguiu em direção ao quarto. Depois de alguns minutos Mr. Bingley pediu licença e se foi também. Aos poucos então, cada um foi seguindo para seu respectivo aposento, ainda felizes pelo momento de descontração com os amigos. Jane estava sentada na penteadeira escovando os cabelos quando Charles abriu a porta. Ele então a fechou e encostou nela, parando para admirar a beleza de sua esposa, distraída. Ela então olhou para ele através do espelho e ambos sorriram, corando.

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"Eu te amo sabia?" Disse ele se aproximando.

Pegou a escova da mão dela e passou-a por seus cabelos, enquanto trocavam olhares tímidos pelo espelho. Terminaram e ele então se sentou na cama e tirou as botas. Como sempre fazia, respirou aliviado por se livrar dos sapatos depois de um longo dia, e ela ainda sentada o observava, achando graça. Ele começou a tirar as roupas e pendurar pelo quarto, saltitando para não pisar no chão gelado, e ela ainda ria dele.

"Então quer dizer que gosta de rir de meus infortúnios?" Exclamou ele em tom de sarcasmo. Ela continuou a observar enquanto ele estendia os lençóis, ajeitando para se deitarem. Quando ele terminou, subiu na cama e se sentou encostado nos travesseiros, parando mais uma vez para observá-la. Ela por sua vez se levantou e caminhou até a cama, tirando o roupão e revelando sua única vestimenta, uma camisola rosa bem clara. Ergueu o cobertor e foi se deitar em seu ombro. Ele então disse novamente que a amava, e ela sorriu.

"Diga que me ama também, só eu falo isso por aqui!" Disse ele em tom brincalhão. O quarto estava iluminado por algumas velas e ela começou a acariciar seu rosto com a ponta dos dedos. Com uma voz doce e suave, ela disse: "Meu querido, não há um só momento em meu dia que não penso em você. Cada vez que você me surpreende com pequenos mimos, que me elogia e que me observa com essa cara de bobo apaixonado meu coração grita que te ama. Cada vez que você sai, que você chega, que você me escreve meu coração grita que te ama. Cada vez que te olho, que sua imagem me vem ao pensamento, que você sorri meu coração grita que te ama. Nesse momento vou falar baixinho, mas saiba que vem do mais profundo do meu ser, e lá cada palavra vem em gritos ao vento e transbordam em eco: Eu te amo Charles Bingley." Ela completou beijando seu queixo enquanto segurava seu rosto.

Ele sorriu enquanto ela corava, pegou a mão dela que estava em seu rosto e beijou sua palma, depois aproximou seus rostos e a beijou, seus beijos eram delicados, passava a língua pelo lábio inferior provando-o, virando o rosto para se encaixar melhor sugou o lábio que antes lambia, transmitindo uma onda de prazer que percorreu o corpo de Jane, borboletas bateram as asas no estomago dela e a onda continuou até ela sentir sua feminilidade se contraindo em desejo. Pegando a mão dela delicadamente, a guiou até seu membro, rígido, afastou-se alguns centímetros dos lábios dela e gemeu de prazer. Ele então sussurrou: "Você me deixa louco, sabia?", então a envolveu em um beijo apaixonado, depois de ver o quão corada ela ficava, e ambos foram consumidos pelo desejo.

Esquecendo a timidez por um momento, ela se sentou no colo dele, já despido, e o beijou. As mãos de Charles percorriam seu corpo, até levantarem sua camisola, e ela o ajudou a tirar a camisa que vestia. Enchendo o corpo dela de beijos e ela delirava com o toque de seu amado, delicadamente ele a virou e a deitou na cama, continuou a beija-la e trocar carícias, como se venerasse o corpo da mulher que compartilhava a vida, cada vez que ele deixava seus lábios para beijar seu corpo a ouvia gemer timidamente, por não aguentar segura-los enquanto perdia-se no próprio prazer, deixando claro o quanto ele também a enlouquecia.

Extremamente excitado por suas reações, ele desceu os beijos seguindo a feminilidade dela, passando as mãos pelo interior das coxas dela, levou os lábios a cavidade molhada de excitação, passou a língua pelo clitóris em movimentos circulares e chupou.

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“Não faça isso, é tão embaraçoso.” Disse ela corada com as mãos no cabelo de Charles, ao ouvir isso ele sorriu e continuou a provoca-la, a penetrou com a língua sempre fazendo movimentos circulares, ela arfou alto e seguro o travesseiro atrás de sua cabeça, enquanto a outra mão puxava de forma delicada os cabelos do marido, ela foi ao clímax com a língua de Charles ainda dentro dela, ele lambeu da sua cavidade ao clitóris, chupou uma ultima vez enquanto ela ainda convulsionava em estase, e levantou a cabeça sorrindo. Olhando para o rosto da esposa com um sorriso malicioso, ele se arrastou para cima dela, ela estava corada, envergonhada por seu marido ter beijado sua intimidade, deu um leve tapa no ombro dele, “Isso é tão embaraçoso, por que fez isso?”.

“Para enlouquece-la da mesma forma que você faz comigo quando, simplesmente, cora, ou quando sorrir.” Disse ele beijando os lábios dela, ainda tinha o gosto do gozo, “Além disso estamos sozinhos e você é apenas minha, quero que se lembre que é meu tudo o que meus lábios tocam em você.”

“Eu nunca poderia esquecer.” Disse ela lhe selando os lábios com uma ousadia que apenas ele conhecia, e que era normal quando eles compartilhavam a cama.

Com o desejo nublando sua mente e com os reforços e excitação que ela o transmitia, a penetrou enquanto beijava seu pescoço e seios. Charles estocava com delicadeza na cavidade molhada e apertada, que antes sua língua explorava, ele sentia o tecido delicado contra sua masculinidade em contrações e sucções. Jane, completamente entregue ao prazer, sentiu seu corpo estremecer ao se derramar em gozo novamente, seguida por Charles, que não conseguiu mais se conter, em ondas sentiu o clímax tomar conta de seu corpo. Ele então caiu ao seu lado, sentindo suas pernas e mãos trêmulas.

Se cobriram, ambos completamente nus, e se aproximaram, aconchegando-se um no outro. Não tinha como haver sensação mais deliciosa que sentir seu amor ofegante ao seu lado. Por mais alguns minutos ficaram ali, em silêncio, atentos a respiração um do outro. Ele acariciando seus cabelos com doçura respirou fundo, inteiramente feliz. “Eu devo dizer que apesar de completamente confiante, precisava da sua confirmação de que é minha. Os nossos novos amigos nunca a tiveram como eu a tenho e isso já é o suficiente para mim.” disse Charles, depois de um tempo, ela não respondeu, mas sorriu, apesar dele não poder ver, uma vez foram separados por uma desconfiança dos outros e agora eles estavam seguros porque sabiam mais que todos em quem confiar. Continuaram assim até que caíram no sono, exaustos.