De volta ao Clã

Cap. 10 - Rapto - Part 1


Dianna colocou a caixa repleta de bolinhas natalinas coloridas ao lado de Kylie, enquanto Lisa e Elise arrumavam as luzes pisca-pisca na árvore. Fiona e Laurie assistiam o trabalho.

– O Natal é uma droga - Fiona revirou os olhos.

– Não gosta do espírito de união do Natal ? - Kylie encarou Fiona.

– A única coisa que gosto no Natal é beber até ficar em coma - Fiona riu junto das garotas.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

– Besteira! - Laurie revirou os olhos.

A campainha tocou duas vezes e rapidamente. Kylie olhou assustada.

– Alguém problema Kylie ? - Laurie perguntou desconfiada e caminhou até a porta.

– Não - Kylie murmurou e voltou a pendurar as bolinhas na árvore.

Laurie abriu a porta e deparou-se com Belle, a vizinha.

– Olá vizinha - Belle sorriu - Como vai ?

– Bem e você ? - Laurie retribuiu o sorriso.

– Ótima, muito animada para o Natal - Belle bateu palmas demonstrando a animação - Estou aqui para convidar você e todas as garotas para a ceia na véspera em minha casa, eu e Matt ficaríamos muito felizes se vocês fossem.

– Nossa! Agradeço em nome de todas pelo convite, com certeza não faltaremos - Laurie balançou a cabeça - Levarei a minha torta de nozes e maçã.

– Não precisa se incomodar mas se quiser levar - Belle tinha um sorriso de orelha a orelha - Fica a seu critério.

– Não há incomodo, levarei sim - Laurie assentiu - Obrigada pelo convite, até... - Laurie acenou e fechou a porta, voltou para a sala e parou ao lado de Fiona.

– O que a detetive queria ? - Fiona batia o pé enquanto olhava para as garotas.

– Ela estava aqui para nos convidar para a ceia de Natal em sua casa, não acha muito legal da parte dela ? - Respondeu Laurie.

– Tanto faz, odeio o Natal - Fiona tirou um cigarro e um isqueiro grande e bem detalhado do decote, acendeu e tragou - Terminem logo - Fiona bufou soltando a fumaça e caminhou em direção ao segundo andar.

Motel LoveSex, 2015...

Matt parou a caminhonete branca no estacionamento do Motel, duas garotas, uma loira e a outra ruiva, magras saíram animadas. As saias curtas e as regatas apertadas deixavam explícito que eram garotas de programa. Adentraram juntos na recepção do motel.

– Tirou a sorte grande hein Matt - Brincou o recepcionista com malícia, que já o conhecia - Só não suje muito o quarto...

Matt alugou um quarto e subiu de elevador com as garotas, apertava as coxas das mesmas e as acariciava com ternura.

– Vocês me parecem bem novas - Matt murmurou enquanto beijava o pescoço da loira.

– Temos dezoito - A ruiva arranhava de leve as costas de Matt.

A porta se abriu e juntos caminharam até o quarto. Matt lançou as garotas na cama bruscamente.

– Se acariciem pra mim - Matt ordenou.

As garotas começaram a trocar carícias e beijos intensos, as mãos percorriam todo o corpo e elas se ajudavam a tirar as poucas roupas. Matt olhava com desejo, tirou a camiseta e antes de tirar a calça jeans apertada pegou um canivete no bolso. Jogou as roupas no canto e entrou no meio das garotas, sendo atacado imediatamente com chupões, beijos e massagens. Matt estava muito excitado, jogou a loira mais para topo da cama e ficou por cima, acariciava sua intimidade com uma mão e com a outra abria o canivete. A penetrou com força e se virou para beijar a ruiva.

– Com calma - a garota sentia dor quando era penetrada violentamente.

– Cala a boca - Matt lançou um forte tapa no rosto da garota.

– EI! PARE! ME LARGUE! - A garota começou a se contorcer e gritar.

– Largue ela, por favor - a outra garota se afastou um pouco, assustada.

– CALEM A BOCA - Matt ficou nervoso e passou o canivete no pescoço da garota loira, o sangue começou a jorrar e sujar Matt por inteiro, o mesmo fechou os olhos e abriu a boca para provar o sangue. A ruiva ficou parada em choque, estava abismada e o grito preso na garganta - Me beije e lamba sangue - Ordenou Matt enquanto violava o corpo morto da outra garota - Se não quiser morrer...

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

– Não faça nada comigo - A ruiva tremia enquanto se aproximava, se ajoelhou em cima da cama e começou a chupar o pescoço de Matt.

– Isso é muito bom - Matt revirava os olhos de prazer enquanto penetrava a loira morta - Agora lambe...

A ruiva começou a chorar baixinho enquanto passava a língua no peitoral ensanguentado do homem. Matt passou o canivete no pescoço da ruiva e mais sangue cobriu seu corpo nu. Duas horas depois Matt já havia violado o corpo morto das garotas, tomado banho e se arrumado para ir embora. Desceu tranqüilamente até a recepção e devolveu as chaves.

– Sabe que é impossível não fazer sujeira - Matt gargalhou.

– Tudo bem, você sabe que nada é impossível para nossas camareiras - O recepcionista guardou a chave e sorriu - Boa sorte...

– Valeu - Matt acenou e saiu, entrou na caminhonete branca e deu partida, dirigindo de volta para a casa.

Mansão Goode, 2015...

As garotas tomavam uma xícara de chocolate quente sentadas a frente da decoração de Natal, muito satisfeitas com o trabalho em grupo.

– Valeu a pena! As luzes de LED são lindas - Dianna murmurou, olhando hipnotizada a árvore grande e brilhante.

– Sim, deram um toque tão especial a árvore - Laurie sorriu.

– Posso levar o lixo ? - Lisa levantou-se colocando a xícara na mesinha de centro.

– Claro, agradeço muito - Laurie assentiu com a cabeça.

Lisa sorriu sem ânimo e foi até a cozinha, pegou o saco grande de lixo e saiu pela porta dos fundos, passou pela lateral da mansão e lançou o saco na lixeira. Observou atenta a rua vazia e tranquila, um carro passava com os faróis baixos, um homem que voltava do trabalho. Lisa se sentia triste naquele dia, na verdade desde que havia chegado a mansão, não sentia ânimo nenhum em ajudar na decoração ou fazer chocolate quente. Era a primeira vez que a época natalina a deixava triste, sentia-se com saudades da mãe, seu sorriso e de seu abraço confortável, embora nunca fosse uma mãe amorosa sempre estava ao lado das filhas. Na época de Natal as três se juntavam e decoravam toda a casa, era a época em que mais brincavam e sorriam. Tudo era passado e Lisa sentia-se nostálgica enquanto caminhava pela calçada, precisa esfriar a cabeça e se acalmar antes de voltar a mansão. Distraída, não percebeu que um carro preto a seguia.

– Sinto sua falta - Lisa murmurava imaginando a mãe a sua frente.

O carro avançou mais um pouco e a porta foi aberta. Lisa se assustou ao perceber que braços pesados e musculosos a puxaram pra dentro. Sua boca foi prensada com força, impedindo que gritasse por ajuda. A porta foi batida com força e o carro deu partida, sumindo pela rua. Afastando-se cada vez mais da mansão.