Um dia como outro qualquer

Harry estava em seu quarto na rua dos Alferneiros, deitado, pensando em tudo que já tinha passado. No mês que se passou Harry, Gina e seus amigos Rony, Hermione, Nevile e Luna invadiram o Ministério da Magia onde Harry travou mais um duelo com Voldemort. Depois do duelo Harry teve uma discussão com Dumbledore que lhe falou sobre uma profecia. Os últimos versos dessa profecia não saiam da cabeça de Harry: Um não poderá viver enquanto o outro sobreviver. Fora isso Harry sentia falta dos amigos, do padrinho Sirius que depois da invasão do Ministério foi inocentado, sentia falta principalmente da sua Ruivinha.

–GAROTO VENHA PREPARAR O CAFÉ.- manda a voz de Valter tirando Harry de seus devaneios.

Harry se levanta e olha para a gaiola de Edwiges, que tinha ido caçar. O garoto sentia muita falta da coruja.

Harry desce se arrastando quando chega ao último degrau vê o primo Duda, que estava mais gordo que nunca, conversando com Pedro Polkis um amigo que tinha cara de rato.

–Olha o Esquisito Potter.—Pedro provocou com desdém arrancando gargalhadas de Duda.

–Por favor Duda fala para o seu “amigo” me deixar em paz?-pede Harry enquanto Duda o segurava pelo colarinho.- Vai me bater Dudoca?

–Cala a boca anormal.- fala Duda se preparando para bater em Harry quando um vento frio invade a casa dos Dursley.

–MOLEQUE VENHA LOGO. -grita a voz de Petúnia.

–Escapou dessa mais da próxima.- fala Pedro- Nos vemos depois Duda.

–Aquele vento foi v-você?-pergunta Duda quando Pedro sai pela porta.

–Duda me erra já tenho muitos problemas.- fala Harry indo em direção a cozinha.

Harry prepara o café e os Dursley sempre o tratando mal.