Dark Secrets

Capítulo 41 - Carta da Vovó Original


POV Verônica

Damon ainda me abraçava, olhando para mim constantemente e sorrindo.

Embora agora nós estivéssemos apreensivos perante a carta de Esther Stefan tinha ela em suas mãos geladas.

-Vai Stefan, dá para ler? – resmungou Damon.

-Está bem – disse ele.

Então o Salvatore mais novo começou a ler a carta com sua voz doce.

Para Minhas Netas,

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Não sei se tenho a autonomia para chamar vocês de minhas netas, Niklaus errou ao esconder vocês duas de toda a família e ainda tentar matar ambas Mikaelson diversas vezes.

Mas, acreditem não é fácil ser avó de garotas especiais como vocês, a bela Elena que agora compartilha o vampirismo como o restante da família, a linda metamorfa Verônica, é mais mau humorada como o pai mas, tem um enorme coração.

Eu sei que agora é tarde para querer ser avó de vocês, mas, só eu sei como eu queria pegar minhas netas ainda pequenas no meu colo, embora seja difícil de acreditar dar vocês a Isobel e John fora a melhor coisa que meu filho fez.

Vocês não mereciam ser cobaias dele, sinto pelo que passaram, sinto que mesmo sendo uma Mikaelson vocês tenham sentido falta do amor que estávamos dispostos a dar a vocês.

Não julguem toda a família por Niklaus, não somos ele, embora sejamos vampiros ainda há humanidade em nós e não íamos deixar que vocês morressem ou qualquer outra pessoa dessa nova família que vocês criaram.

Gostaria que vocês aceitassem as mais sinceras desculpas da família Mikaelson, a família de vocês.

Quando estiverem lendo isso, certamente Verônica vai estar bem e Elena estará com sua menina, quando estiverem lendo isso é porque eu fui no lugar de vocês e Niklaus está morto.

Não se culpem minhas queridas, eu escolhi morrer no lugar de vocês, se estão lendo isso é porque Klaus morreu, não há como uma avó demonstrar maior amor às netas do que dando a vida a elas. Eu fui no lugar de vocês, agora vocês tem uma nova oportunidade de viver. Aproveitem, pois até mesmo Calleb está morto, fora necessário todo meu poder, mas, eu consegui.

Tem algo que quero dizer ao Damon e a Verônica, minha querida, sinto tanto por vocês terem perdido a menina de vocês, a vida foi injusta, mas, nunca deixem de sonhar algo está para vir para vocês.

Independente do que precisarem, podem chamar Kol e Rebecca.

A vida é Curta de mais para negar desculpas, curta de mais para se sentir culpada, a vida é curta de mais para deixar o amor de lado, a vida é curta minhas netas, vivam como se fossem o último dia.

Esther

-Uau, a vovó original não é a vilã – disse Damon.

-Acho que a julgamos mal – disse Elena.

-É acho que julgamos – sorri.

-Mas, ao menos Klaus está morto – sorriu Stefan.

-Acho que temos que comemorar – disse a Barbie.

-Eu também acho – disse Elena.

-Amanhã, na minha casa – disse Caroline – Vamos fazer um banquete para nós apenas.

-Está bem – disse animada.

-Agora eu vou pessoal, tenho que ir ver meu lobinho – disse ela.

-Hey, Carol – chamei-a quando já estava na porta.

-O que? – perguntou.

-Obrigada – disse referindo-me ao cabelo.

-De nada gata – brincou ela.

Stefan e Elena foram dormir Gwen minha pequena também dormia em seu berço no andar de cima, Damon e eu subimos, tomei um copo de suco que ele dera e me sentira rejuvenescida, não doía mais exatamente nada, até mesmo meus cortes pareciam sumir.

[…]

Sai do banheiro apenas de lingerie já que Damon ainda estava lá embaixo, procurava pelo meu roupão.

-Droga, onde você está roupão? – disse sozinha.

Levei um susto quando Damon entrou no quarto e parou na porta sorrindo maliciosamente, sábia que minhas bochechas tinham corado e eu não sábia exatamente para onde ir.

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-Eu saio por um minuto e quando volto tem um show para mim – disse com uma voz de veludo.

-Estou procurando meu roupão – disse maliciosa – Quer me ajudar a encontrar?

Damon apenas sorriu malicioso e fechou a porta trancando-a, veio até mim com sua velocidade de vampiro me pegou no colo e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura, logo voamos para parede.

Ele distribuía os seus beijos pelo meu pescoço me causando longos arrepios no corpo inteiro, depois eles voltavam para minha boca e nós trocávamos beijos ferozes.

-Damon – gemi baixo em seu ouvido, enquanto dava uma leve mordida em sua orelha.

-Assim você me faz perder a cabeça – murmurou.

-Pensei que essa fosse à intenção – disse maliciosa.

Voamos para cama e nossos corpos se chocaram contra a mesma, tirei a camisa de Damon e ele me revelava aquele seu corpo maravilhoso e esculpido.

Começou a trilhar beijos quentes por toda a minha barriga, aquilo me fazia pensar em diversas cenas eróticas com nós dois.

Ele me ergueu novamente me colocando em seu colo enquanto eu lhe dava beijos agora, mordia de leve sua boca e Damon gemia, tinha que confessar que eu era boa no que fazia.

Quando a malicia e a insanidade tomou nossas mentes por completo, éramos dominados por um desejo ardente de termos um ao outro, tudo ao nosso redor sumiu ficando apenas nós dois ligados para sempre.

[…]

Como em um conto da Cinderela, o dia amanheceu sorri sozinha comigo mesma, olhei para o lado e vi Damon dormindo como um anjo ao meu lado, ao menos agora não era mais escondido.

-Bom dia – sussurrou ele de olhos fechados.

-Bom dia – respondi – Pensei que estivesse dormindo.

-Não, estou apenas de olhos fechados – sorriu.

-Pra mim parece que está dormindo – disse.

-Mais não estou – insistiu.

-Está bem – disse sem graça -Acha mesmo que agora está tudo bem?

-Se Klaus e Calleb estão mortos como Esther disse, sim, está tudo bem.

-Espero que sim – murmurei.

-Por hoje, apenas por hoje vamos fingir que não temos mais problemas?

-Está bem – sorri.

-Porque eles ainda vão estar lá, vamos na casa da Barbie hoje a noite como duas pessoas normais, vamos ficar bêbados eu vou trazer você pra casa e nós vamos transar – disse malicioso.

-Meu Damon é tão tarado – disse.

-Amo quando você me chama de seu Damon.

-Eu amo você de qualquer maneira

-Eu amo mais – sorriu.

-Mas, nós temos mesmo que ir à casa da Carol?

-Sim, nós temos.

-Podíamos ficar…

-AAAAh…. Não – disse ele.

-Seu chato – resmunguei feito uma criança.

-Nós vamos e depois vamos a um lugar que eu tenho que te levar.

-Onde?

-Só vai descobrir se for na casa da Carol

-Está bem, acho que eu vou – sorri.