Lluvia queria voltar para casa. Sentia saudades dos pais e das amigas. O pescador era bondoso e gentil. Proporcionava-lhe felicidade. Mas Lluvia ainda era uma sereia e sentia falta de nadar, conversar com os peixes e cantar no parque das anêmonas. O mundo humano era hostil e sem cor. Além disso, a poção havia acabado.

Dahlia conteve a censura. Não era de seu feitio zingrar os outros. Uma parte dela estava feliz. Teria Lluvia de volta. E não a perderia nunca mais!

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Um estrondo assustou-a. Voltou-se para o homem que adentrava a casa. O feitiço escapou antes que pudesse pensar.