Sayko entra num quarto pouco iluminado, que fica acima de onde ele mantem Cho presa.

– Ai, ai... Que pena que não consegui matar o Zeta - retira a máscara - Isso que dá eu ter usado "quarquer um que andava na rua".

Ele tinha abordado um homem que estava sem máscara e o ameaçou dizendo que era o Shi e que iria matar ele e sua família se não tentasse matar certa pessoa. Ele o deu a máscara com a câmera escondida e uma faca e o instruiu de o que devia fazer. O homem seguiu suas ordens sem questinar, pois Shi tinha escrito o nome dele no carderno segundos antes de aborda-lo, porém o plano teve a falha de Zeta estar usando máscara. Não tinha como Shi ver o rosto dele através da câmera, então não tinha jeito se não desistir do plano.

– É, mas podeiria se pior - disse Reficul - aquela Cho quase fugiu.

– Sim... Se você não tivesse me dito que a atitude dela ara estranha de mais e pra eu olhar se ainda estava com as chaves ela teria escapado.

– Convenhamos, você caiu nessa muito fácil, hehe.

– Sim, mas era por que eu achei, eu esperava que ela me amasse de novo, que ela entendesse o meu ponto de vista para criar um novo mundo e quisesse colaborar comigo como minha deusa. Mas, pelo visto hoje, isso não vai acontecer. Ela não me ama mais.

– O que você vai fazer?

– Um pequeno "genocídio" que ru tenho pensado em fazer a um tempo e, com sorte, atrairei Zeta, R-Kira e N até mim, hu hu hu.

– E quanto á Cho?

– Quando eu tiver com tudo pronto você vai saber. Se eu for derrotado, ela vai morrer da pior maneira possível.

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Vinicius levou o pai para o seu quarto no hospital, então, seu pai o explicou que no tempo que ele tava sumido depois que saiu da prisão foi por que ele estava providenciando meios de, com Vinícius, se mudar para o Uruguai.

– Uruguai?

– Sim. Desde que saí da prisão decidi qie queria recomaçar, ter uma vida melhor e fazer algo bom a você. Sei como sua vida ter sido dura, praticamente desde que você nasceu, mas quero usar isso para compensar tudo.

– Então... O que você pretende?

– Bom, tanto eu quanto você vamos presiscar nos curar do nosso problema com alcool (ainda não me recuperei do vícil) e você ainda tem que se tratar quanto ao fumo também, mas falei com o seu médico e ele disse que não tem problema você se tratar em outro país. Já providenciei um local para morarmos, posso facilmente conseguir um trabalho e podemos nos mudar pra lá.

– Hum... Isso é... Muita coisa pra minha cabeça... (Sair do país? Isso pode ser uma boa ideia pra eu me livrar de todos os meus problemas e ficar longe da vadia daquela mulher, mas... Eu ficarei longe de Julia...)

– Você não quer ir?

– Eu não sei, eu... Teve um ano que reprovei então praticamente vou ter que fazer o terceiro ano agora ainda e... Bom... Na verdade é por que tem uma pessoa que não quero me afastar ainda. Ela... Ela sempre me viu só como um amigo, mas eu não vou conseguir me afastar dela se ao menos ela não tiver bem.

– O que aconteceu?

– Ela sofreu um acidente e está em coma.

– Hum... Entendo essa sutuação...
–...
– Não precisamos nos mudar agora.

– An?

– Estou morando num apartamento alugado, é pequeno, mas posso te instalar lá. Sei que você não tá nem um pouco afim de ir pra casa de sua madrastra, nem eu quero por os pés lá, então posso dar um jeito.

– Obrigado, pai. - Vini sorriu.

– Mas, só dá até quando sua amiga melhorar ou você se formar, o que vier primeiro, daí vamos nos mudar, combinado?

– Sim, é justo.

–Então, vamos pegar suas coisas aqui que vou te levar pro apartamento agora.

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Halle entrou na sala onde Near estava, parecia que ele tava montando um sistema de reação em cadeia (Near e seus brinquedinho... fazer o que, é o Near =P).

– Near, tem algo interessante que você precisa ver.

– O que seria?

– Depois de todo aquele tempo de jujum, cinco criminosos presos nyma mesma penintenciária morreram de parada cardíaca.

"Leonardo Santoro, R-Kira, substituto de Julia Gonsalves, então finalmente tomou uma atitude..."

– E o que mais?

– Bom, parece que R-Kira deixou uma mensagem em forma de anagrama. Os cinco detentos, cada um, bolou uma maneira de se cortar e com o sangue escrever letras pela sua cela antes de morrer de parada cardíaca. E... Cada um morreu num horário diferente com intervalos de meia hora.

– Tem essas letras anotadas em algum local?

– Sim - ela pega uma folha - aqui tem todas as letras encontradas nas celas dos criminosos, tudo separado por cela e colocado segundo a ordem das mortes.

– Hum... Me dê um minuto...

Na folha estava escrito:

cela1: EMEUENOEOSUDUADVIHQU

cela2: OYSEENSOOALRAUUMHESE

cela3: TAAIROKNTSFAMEMAIMEA

cela4: OMYRDMSOAEAFARRTEEIR

cela5: AKOAEEMVARADCAOLOQE

– As mortes dos presos ainda não foram divulgadas à mídia, não é?

– Não, ainda não.

– Ligue para Mogi e peça para que ele providencie que a mídia não divulgue as mortes desses criminosos. Essas mortes podem chamar a atenção de Shi já que faz um tempo que R-Kira não mata criminosos (creio que não mete ninguém, na verdade, mas casos a parte.)

– Certo.

– Mais umas coisas, convoque uma reunião com todos essa noite aqui mesmo. Tenho umas coisas importantes pra falar.

– Entendido.

A mulher loira saiu da sala. Nos tempos que se passaram, Near praticamente ficou "vendo de camarote" tudo que tem ocorrido, apenas colhetando pequenos dados comtra Leonardo, tentando ver se havia algo suspeito (mais do que já havia) em Zeta e se era possível a partir de suas atitudes descobrir a identidade de Shi. Isso aparentemente, de maneira externa, pois Near tinha algo em mente quando pediu para a Interpol provocar o bloqueio e já estava na hora de ele revelar aos membros da SPK as suas reais intenções em cima disso tudo.