Cullen sister

Capítulo 19: Noite de núpcias parte 2


Os dois vão até o banheiro da suíte e Carlisle abre os botões nas costas do vestido de Esme enquanto ela levanta o véu que estava preso no coque de seu cabelo. Ele beija o pescoço dela:

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— Faz cócegas! - ela exclama.

— Ah é? Que bom que eu agrado. Quero sempre vê-la contente.

— Convencido! – coloca as mãos na cintura.

Ele sorri e pisca terminando o trabalho; Esme tira e deixa cair o vestido que escorrega por seu corpo até o chão e fica apenas com o conjunto se roupas íntimas formado por uma blusa e um calção comprido até os joelhos.

— Minha vez! – ela dá um passo à frente decidida.

— Pode vir sou todo seu, meu amor. Para sempre.

Ela tira o casaco do fraque de Carlisle.

— É só meu e não divido com ninguém.

— Achei que você fosse mais altruísta.

— Sou, mas não com meu marido.

— Fique tranquila que eu não quero ser de mais ninguém.

— É bom mesmo, se fizer isso...

— Sabia que você fica ainda mais linda brava? Minha ciumenta!

— Não brinque com isso, por favor, você sabe como eu me sinto. Nunca tive segurança na vida. Nada era garantido para mim. Se perder você eu não sei o que faria. provavelmente me jogaria de um penhasco dessa vez no fogo.

— Eu não quero que pense em morrer, vamos viver juntos por milhares e milhares de anos, querida. Eu te prometo. Ninguém vai me tirar de você, ninguém. Nada pode nos separar. Eu a escolhi e vou ficar com você o resto da minha eternidade.

— Eu também quero compartilhar com você minha existência. Só assim é suportável. Vamos nos apoiar e seguir juntos esse caminho que você escolheu.

— Eu não seria um vampiro de outro jeito. Não poderia ser médico se fosse seguir a dieta tradicional, aliás antes de descobrir nossa dieta peculiar eu tentei me eliminar pois não queria fazer mal a ninguém.

— Ainda bem que você não conseguiu e ficou aqui esperando por mim. Que sortuda eu fui.

— Viu só você também é afortunada.

— Sei que sou e muito. Nunca vou querer algo além de você.

— Eu também só quero você, meu amor.

— Te amo para sempre, querido.

— Eu também te amo eternamente, querida.

Esme fica na ponta dos pés para alcançar o marido – como ele é alto quando está sem os sapatos! Ele se inclina para ajudá-la a chegar onde quer e encostar sua boca na da esposa.

— Eu serei apenas sua – Esme diz.

— Eu sei, acredito em você meu amor.

— Eu também confio em você querido. Só não confio nas enfermeiras que olham para você com cobiça.

— Eu não vou dar chance para nenhuma delas, agora sou um homem casado e escolhi você. Como posso lhe dar a certeza de que eu não vou trair você?

— Não me dê motivos, você sabe como eu sou insegura!

— Mas eu não posso impedir que elas me olhem com desejo. Você quer que eu fique feio?

— Se isso adiantasse, mas acho que nem se você tivesse a aparência mais estranha e repulsiva as afastaria. Seu jeito atencioso as atrairia. Além do mais é essa a essência de nós vampiros, atraímos a presa.

— Eu sei, mas não gosto disso. Posso fazer o que você quiser e usar um disfarce para me deixar menos atrativo fisicamente se assim desejar. Só você poderá ver realmente como sou.

— Gostei da ideia!

— Vou tentar usar óculos e talvez uma peruca e um bigode falso por você.

— Obrigada.

— Não há de que. Talvez até nos ajude a passar mais despercebidos sem chamar tanto a atenção. Queremos e precisamos ficar ocultos, lembra?

— É verdade. Eu também vou ter de usar peruca e óculos?

— Se quiser.

— Vou experimentar e dar uma chance. Mudar o visual um pouco, isso é bom.

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— Vou adorar seu novo visual. Vai ficar linda!

— Você é suspeito pra falar.

— Sou? Mas tenho certeza que você vai ficar bonita. Seu charme vem de dentro para fora. Independente do exterior.

— Obrigada.

— Por nada, querida.

Esme desfaz o nó da gravata dele e abre os botões de sua camisa. Coloca a mão por dentro e acaricia o peito do marido:

— Esme! – ele diz com prazer.

— Carlisle! – ela corresponde dizendo afetuosamente o nome dele.

Tira a camisa do marido e joga do lado.

— Agora sou eu – ele pega a blusa da esposa e desata soltando os seios.

— Ah! – ela suspira sentindo-se livre da opressão imposta pela roupa.

— Que lindos! – ele fica deslumbrado ao ver as duas 'esferas'.

— Que bom que você gostou, serão sempre seus e só seus – ela responde.

Agora os órgãos estão muito mais bonitos do que eram quando ela pulou do precipício. Estão firmes visualmente e parecem macios:

— Posso tocar? – ele pede, pois não resiste.

— É claro que sim, meu bem!

Ele se aproxima ainda mais da parceira.

— Uhm! – ela geme de prazer quando ela manipula as glândulas.

Esme faz uma nota mental para usar decotes para que o marido possa ver e apreciar seu busto. Não para os outros homens, isso sera uma consequencia, mas só para Carlisle.

Ela sempre gostou de preliminares antes do amor propriamente dito. Charles era bruto e impaciente, Carlisle vai devagar, aos poucos e é carinhoso. Ele está levando a parceira até onde quer ir. Mesmo que os homens cheguem mais rápidos, precisam ter paciência e conduzir as mulheres até lá. Será mais prazeroso para ambos e valerá muito a pena.

— Minha vez de novo – diz Esme ao se refazer da sensação que a dominava.

Ela se abaixa e abre o zíper da calça de Carlisle e percebe como ele está atiçado:

— Por favor, querida! – ele implora.

Apesar de ser um homem feito ele parece um menino chamando pela mãe. E ela é a mãe.

— Só mais um pouco, já vou querido – ela diz olhando acima para ver o rosto do marido.

Esme coloca as mãos no órgão e realmente o envolve sem receio algum.

— Ohm! – Carlisle geme ao sentir o ‘abraço’.

Ela então tira o resto da roupa dele e dela e logo os dois estão despidos. Começa a alisar o membro dele.

— Ah Esme! Não sabia que você tinha mãos tão hábeis!

— Não é só meu marido médico que tem habilidades manuais.

— Estou vendo. Ou melhor, sentindo.

— Nunca antes tive oportunidade de mostrar esse meu talento.

— Hhm... quanto talento! Hhm! Ah querida isso! Vamos para a banheira.

— Vamos meu amor!

Eles dois entram e ela senta na frente dele...

De repente os dois estão na cama, no quarto. Ela não lembra como vieram ali, mas isso não é necessário. Os dois são vampiros e Carlisle pode ter trazido ela rapidamente sem que sequer tenha percebido. Provavelmente foi isso.

Eles começam a fazer amor:

— Carlisle! – ela suspira satisfeita o nome dele.

— Esme! – ele sussurra o nome dela com prazer.

— Ah Carlisle!

— Ah Esme!

Se beijam.

— Minha deusa!

— Meu anjo protetor!

Se beijam novamente.

— Vai, continue!

— Estou quase lá.

Os dois gemem juntos de prazer quando chegam no ápice:

— Ahhhhhhhhhhhhhhhh...!!!!!!!!!!!

— Pronto?

— Sim.

— Vamos fazer de novo?

— Quantas vezes você quiser, meu amor!

Vampiros não se cansam então não precisam parar para retomar o fôlego. Apenas um motivo externo, como a sede, poderia fazê-los parar. Esme e Carlisle foram caçar um dia antes do casamento, para conseguirem ficar perto do padre e para não terem de se preocupar em sair depois de casados. Se fossem caçar iriam juntos, mas não será necessário.

...XXX...

Os dois estão deitados na cama após fazerem amor mais uma vez:

— Hoje eles vão voltar – diz Carlisle subitamente.

O que o marido diz traz Esme de volta para a realidade, eles não estão sozinhos e logo terão companhia. Ela ainda é uma recém-criada apesar de certo controle, suas emoções facilmente perdem as estribeiras e a submergem.

— Quem? – ela pergunta virando para olhar para o parceiro.

— Minha irmã e nosso filho, é claro.

— Ah é! – diz se lembrando deles. – Já passou uma semana?

— Você estava tão distraída que nem percebeu os dias passarem, não é?

— Eu tinha um bom motivo – ela se explica como se estivesse diante de um juiz e fosse acusada de algum crime.

— Eu não a condeno, querida! Você ainda é uma vampira jovem e leva algum tempo para se adaptar à rotina humana. Nós somos criaturas noturnas e eles na maioria preferem o dia.

— Obrigada pela compreensão, querido – ela deita no peito dele.

— Se meu coração batesse ainda estaria a mil com você assim tão próxima.

— Eu acho que posso ouvi-lo.

— O som que você ouve é minha respiração.

— Segure.

— Sim senhora – ele obedece solícito. – E agora?

— Acho que posso ouvir seu coração.

— Ele não bate mais, mas você deve tê-lo revivido.

— Ah. Desculpe.

— Não precisa se desculpar eu não estou machucado, muito pelo contrário nunca me senti tão bem em quase três séculos. Obrigado.

— De nada. Eu é que agradeço por ter me salvado.

— Por nada Esme, você me trouxe muita alegria.

— E você me trouxe segurança. Algo que nunca tive.

— Nós nos complementamos.

— Exatamente, querido.

— Mas voltando ao fato de você ter perdido o tempo que estamos aqui... Eu sou assim tão bom?

— Convencido! – ela revira os olhos e dá um tapinha no ombro do marido. – Nós dois somos bons amantes.

— Ai! – ele finge que doeu. – Então somos da paz e não da guerra.

— É, pode se dizer assim.

— Está com sede, querida?

— Um pouco, mas ainda dá para ficarmos aqui – abraça ainda mais o companheiro. - Não quero ir a lugar nenhum.

— Nem se eu dor junto?

— Ah, aí sim.

— Assim você vai me quebrar, ai! – finge mais uma vez.

— Você é tão gostoso que tenho mesmo vontade de morder!

— Ah não! – brinca. – Por favor, não. Socorro, uma vampira quer me morder! - finge gritar.

— Ninguém pode te salvar haha. - ela sorri. - Você já fez isso comigo , está na hora de retribuir.

— Ah, mas tenha cuidado.

— Por que? - ela pede sem entender.

— Vampiros podem machucar vampiros, lembra? - ele explica.

— Sim. Eu não quero feri-lo, querido, nunca vou querer fazer isso; eu vou só dar uma mordidinha de leve.

— Ah, está bem!

Esme morde o pescoço de Carlisle e ele lhe dá um beijo na boca.

— Minha vampira linda!

— Meu vampiro bom!

— Eu preparei uma garrafa de vinho de sangue animal para nós brindarmos, vou lá na geladeira buscar.

Em dois segundos Carlisle volta com o recipiente e as taças nas mãos.

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— Você saiu assim? – questiona Esme.

— Não se preocupe ninguém me viu, querida. Não tem ninguém aqui, estamos sozinhos, lembra? Além do mais eu fui tão rápido que nenhum humano veria.

Carole e Edward poderiam ver.

— Eu sei disso, mas não quero que ninguém o veja assim. Só eu posso.

— Ciumenta!

— Eu só cuido bem do que é meu.

— Ah é? Quanto você me pagou?

— Você é que sabe.

— Eu aceitei seu pagamento de amor e ninguém pode superar isso. Você me pagou o mais alto preço que existe.

— Obrigada por ter me dado a honra de ser sua esposa.

— Eu lhe agradeço por ser seu marido, você poderia não querer mais se casar depois do que passou.

— Eu o conheci antes de me casar então teoricamente você veio antes de meu ex-marido.

— Obrigado pela preferência, querida.

— Para sempre você é bem-vindo, meu amor.

Quando ele abre o frasco o cheiro de sangue de animal carnívoro, de um urso, preenche o ar do cômodo, pois as janelas ainda estão fechadas. Esme percebe que estava precisando mais do que imaginava, ela é Carlisle estão com olhos negros e olheiras fundas e intensamente roxas:

— Parece delicioso! - comenta sedenta.

— Eu tive essa ideia há alguns dias. Eu vi nos filmes fazerem isso e eu queria imitar, mas você sabe que nós não podemos tomar vinho, então foi a solução que encontrei para poder desfrutar desse momento com minha amada esposa.

— Que boa ideia, você é demais Carlisle! – ela o abraça esfuziante.

— Gosto de vê-la assim feliz, fico contente em fazê-la sorrir.

— Oh meu amor! – lhe dá um beijo na boca ao qual ele retribui a envolvendo cuidadosamente devido às taças.

Os cacos de vidro não os machucaria, mas elas quebrariam e teriam que tomar da garrafa. O que não seria problema, só o planejado não ocorreria conforme a intenção dele.

Carlisle serve os dois e erguem os braços para um brinde:

— Ao nosso amor! Aos nossos filhos! – diz Esme.

Ela pensa que nesse ritmo logo engravidará. Charles também queria que ela fizesse sexo todos os dias e acabou engravidando. Agora é diferente, ela quer ter um filho ou filha de Carlisle dentro de si, nada poderia dar-lhe mais prazer do que seu corpo servir para carregar os frutos do amor verdadeiro que sente pelo atual parceiro. Esme sempre quis ter uma família grande então serão seis pelo menos.

— Me desculpe não ter contado isso para você antes meu amor, mas nós não podemos ter filhos. Não dessa maneira, como os humanos - ele gostaria de ver a mulher redonda com seus bebês, mas sabe que isso é impossível.

— Mas parecemos tanto com eles...

— Eu sei querida, mas infelizmente é assim. Nossa sina, para alguns isso não importa, mas para mim e para você isso sim é triste. A única coisa que mancha nossa união perfeita.

— Ah Carlisle! Por que não podemos ter filhos? Seríamos pais tão bons tenho certeza absoluta.

— Esme eu lamento muito, se eu soubesse o que você pensava antes poderia ter evitado que criasse expectativas impossíveis. Me perdoe. Meu primeiro erro.

— Eu deveria ter conversado com você sobre isso querido, não se culpe. Mea culpa também.

— Nós não podemos ter filhos, porque estamos mortos e não podemos gerar uma vida, é incompatível, só igual pode dar origem ao igual – ele explica delicadamente. - Eu lamento ter tirado isso de você quando a transformei em vampira. Me desculpe, querida.

— Não se culpe, querido. Fui eu que pulei do penhasco, eu sabia que estava abrindo mão de viver. Eu escolhi isso e agora devo arcar com as consequências.

— Você é tão sábia, meu amor, por isso eu te amo.

— Você também é querido.

Carlisle se inclina para encontrar a boca de Esme e ela fica na ponta dos pés. Ele a abraça para segurá-la.

- Se eu não posso, outra mulher poderia lhe dar um bebê - ela abre mão com pesar do marido. Por ele se sacrificaria. Carlisle merece ser pai, ela sabe como é ser mãe, pois foi mesmo por um tempo muito curto. Ele merece também sentir essa sensação.

— Não quero um filho de mais ninguém, se não posso ter com você, aceito e não penso mais nisso. Além do mais, tanto eu como você somos estéreis.*

— Mas eu quero lhe dar filhos, não importa como. Podemos adotar como você fez com Edward.

— Não sei se é certo fazer isso com alguém. Eu tive o que procurei, eu mereci - reflete.

— Eu não estou zangada. Eu não queria mais viver e você me trouxe de volta e me deu uma vida nova. Minha razão de viver é você.

— Oh meu amor, você é tão linda! Muito mais do que eu merecia.

— Carlisle pare, você merece tudo de bom. É do bem apesar de ser um vampiro, é incrível ajudando as pessoas. Você merece tudo que está acontecendo.

— Você também merece, querida. É mais fácil ver a vida dos outros do que a nossa porque estamos dentro dela, mas a verdade é que nós dois merecemos tudo que está acontecendo. Pode ser sorte ou destino, como você quiser chamar, mas é real.

— Parece um sonho!

— Então estou sonhando com você, querida!

Ela beija o marido. Carlisle aceita e retribui.

— Eu só transformei Edward em vampiro porque ele estava morrendo e a mãe dele me pediu, implorou, na verdade. Não sei se eu poderia fazer isso a alguém que não estivesse quase morto.

— Você é tão sensível e humano, querido, por isso eu te amo! Eu sei que só pode mudar alguém que esteja morrendo. Faça apenas quando puder, não quero que sofra muito.

— É inevitável sofrer querida, para nós vampiros vegetarianos que evitamos ingerir sangue humano por princípios morais. Eu vou fazer novamente por você. Uma pessoa não tem de estar morrendo para ser transformada, mas eu não faria isso com alguém que tem escolha. Não sei se eu conseguiria resistir ao poder do sangue humano saudável...

— Você consegue trabalhar, querido.

— Sim mas sentir o cheiro é diferente de sentir o gosto. É como comer chocolate para um humano. Conseguiria parar depois de provar?

— Algumas pessoas conseguem. Eu adorava chocolate quando humana e lembro perfeitamente do poder, mas eu conseguia comer apenas um tablete por dia. Mesmo tendo mais da barra, eu sabia que não podia, se comesse além eu ficaria sem no outro dia.

— Não se preocupe querida, eu vou suportar. Por você eu faria qualquer coisa, Esme. Tudo.

— Obrigada meu amor, eu também. Não viveria mais sem você. Não saberia mais como prosseguir. Você é meu tudo!

— Melhor que eu faça isso do que você. Não quero que se arrisque. Para você seria mais perigoso do que para mim, você poderia ter uma recaída ou pior acabar matando a pessoa que queria transformar. Quando for mais experiente você poderá fazer isso, mas agora você é jovem. Deixe que eu faço isso, eu já vivi mais e sei como devo agir.

— Está bem querido, como quiser. Com os humanos é a mulher quem traz os filhos para casa e conosco será o contrário.

— Sim, mas é o homem quem planta os filhos dentro da mulher. Ela não faz sozinha. Os homens deveriam assumir a responsabilidade e não deixar tudo para vocês.

— Concordo, você é tão inteligente, querido!

— Essa é a única forma de termos filhos, infelizmente transformando outros em vampiros também, é nossa sina. Alguns seres humanos também precisam recorrer à adoção, pois não podem ter filhos naturalmente e ser pais biologicamente.

— Isso não diminui o amor. Pais são aqueles que criam e dão amor, não apenas os que fazem. Uma criança não é só um corpo e não precisa só de roupas, alimentos e um lugar para morar. Precisa de afeto para crescer saudável.

— E isso você tem de sobra querida! Quanto mais dá, mais tem.

— Você também é afetuoso querido, por isso te amo!

Ela procura seu rosto par beijá-lo.

— Vamos por nossas roupas, você não quer que nos vejam assim, não é? Eles entenderiam, mas...

— É verdade. Vamos nos vestir, é melhor, doutor.

— Minha paciente maravilhosa.

Fazem amor mais uma vez rapidamente e depois tomam banho e se vestem. Se bem que perceberiam a aproximação dos outros e poderiam por as roupas a tempo. Ficam na sala à espera deles chegarem.

...XXX...