Csi: Ny Contra O Crime

Primeiro Caso


cena do crime era em um dos muitos becos existentes em Nova York, um homem assassinado com um tiro.

- A vítima é Rudolf Parkes, 32 anos, vendedor. A hipótese de assalto está descartada, todos os pertences da vítima estão aqui, carteira, relógio, celular. – dizia Flack.
- Temos algum endereço? – perguntou Mac.
- Sim, já enviei alguns homens para o local, parece ser onde a vítima morava. – respondeu Flack.
- Pelo formato do ferimento de entrada, o tiro foi à queima roupa. – disse Rachel.
- E nos braços e pulsos sinais de defesa, parece que a vítima conhecia bem o atirador. – disse Sheldon.

Depois de recolherem todas as evidências possíveis, eles voltam ao laboratório para processá-las. Sid retirou a bala do corpo da vítima e entregou a Rachel para descobrir a arma do crime. Lindsay encontrou uma mancha nas roupas da vítima que pensava ser sangue, mas, acabou descobrindo que era batom. Flack foi até o apartamento da vítima, e os vizinhos disseram que ele era uma boa pessoa. Uma busca foi feita, mas nada foi encontrado, assim, ele partiu para o local onde a vítima trabalhava.

- Posso ajudá-lo? – perguntou uma bela moça chamada Donna Kall.
- Sim, conhece este homem? – perguntou Flack com a foto da vítima.
- Sim, este é Rudolf, ele trabalha aqui e é um de nossos melhores vendedores. Ele está com problemas?
- Ele foi assassinado ontem à noite, aliás, onde estava ontem senhorita Kall?
- O que? Morto? Espera, você acha que fui eu? Porque eu mataria um de meus melhores funcionários? E eu estava em casa ontem se quer saber.

Enquanto isso, Rachel fazia alguns testes com algumas armas para ver se conseguia identificar a arma utilizada no crime.
- Como está indo? – perguntou Sheldon.
- A bala está bem preservada e com um pouco de sorte acho que posso encontrar a arma do crime. – respondeu Rachel.
- Ótimo.

- Mac, a casa da vítima está limpa, eu fui até a loja onde ele trabalhava, falei com a gerente e ela só me deu elogios em relação a ele, assim como os vizinhos. – disse Flack.
- Vamos continuar procurando, tem que haver alguma coisa. – respondeu Mac.
- OK. – disse Flack saindo.
- Ei Mac, eu encontrei uma mancha na roupa da vítima e inicialmente achei que fosse sangue, mas, depois de processar descobri que é batom, e um batom nada comum, ele desaparece e eu só consegui encontrar a mancha com luz negra. – disse Lindsay.
- O que um batom como esse fazia na roupa da vítima? Lindsay, faça uma pesquisa e descubra onde esse batom é vendido, talvez consigamos alguma coisa. – disse Mac
- Tudo bem. – respondeu Lindsay.

A bala preservada ajudou muito Rachel a encontrar a arma do crime, demorou um pouco, mas, enfim ela conseguiu determinar o modelo e o calibre.

- Sheldon, eu consegui! – disse Rachel.
- Mas, isso é quase impossível! – respondeu Sheldon.
- Eu sei, é uma arma muito difícil de conseguir, até pelos meios ilegais.
- Vou ligar para o Flack e ver se conseguimos alguma coisa com alguns antigos conhecidos da rua.
- Tudo bem.

Sheldon e Flack pesquisaram e descobriram que um antigo conhecido deles, um traficante de armas que já havia cumprido pena chamado John Rupert, era o único que poderia ter acesso à arma, assim, foram ter uma conversinha com ele.

- Ei John! – disse Flack.
- Ora, ora quem resolveu aparecer, Flack! Mas acredito que essa não é uma visita cordial não é mesmo?– respondeu John sarcástico.
- Pois é, acredito que não. Me diz John, como andam os negócios? Faturando muito?
- A gente tem que sobreviver não é Flack?
- Sei, e o que me diz desta arma? Tem visto muitas destas ultimamente?
- Sabe que não.
- John, por favor, nós já passamos dessa fase, já nos encontramos tantas vezes que eu sei de longe quando você está mentindo e acho melhor você dize a verdade.
- Tudo bem, pedindo com jeitinho eu digo. Uma mulher me procurou, bonita, loira, tatuagem no pulso direito, só não sei o nome, ela me pediu uma arma fácil de manusear, pequena, silenciosa e mortal, então, dei a ela o que me pediu foi isso.
- Não sabe o nome?
- Cara, o que menos me importa é o nome das pessoas que me procuram.
- Preciso dizer isso ao Mac. – disse Sheldon.

- Mac, Rachel encontrou a arma do crime e nós temos uma suspeita. – disse Sheldon.
- Suspeita? – perguntou Mac.
- Sim, a arma é bem difícil de se conseguir e então descobrimos um revendedor e ele confirmou que uma mulher encomendou a arma.
- Mac. Oi Sheldon. Eu fiz uma pesquisa sobre o batom e descobri que ele é vendido na loja que a vítima trabalhava. – disse Sheldon.
- Bem, talvez a gerente da loja tenha mais coisa a dizer. – disse Mac.

Flack e sua equipe foram buscar Donna na loja para ela prestar seu depoimento, quando ela os viu tentou fugir, mas, foi capturada.

- Acredito que tenha algo para nos contar senhorita Kall. – disse Flack.
- Não sei do que você está falando. – respondeu Donna.
- Eu vou esfriar sua memória, você foi até o nosso amigo Rupert, comprou uma arma e atirou no seu colega de serviço Rudolf Parkes. – disse Flack.
- Não fui eu.
- Não tem como negar, seu batom estava na roupa da vítima e a descrição que Rupert nos deu combina perfeitamente com você, então é bom não continuar mentindo ou sua situação pode piorar muito. – disse Mac.
- Ele ia tomar o meu lugar, a antiga gerente se aposentou e a vaga ficou disponível, e ele foi o escolhido. Não era justo, eu deveria ser a escolhida, eu sou muito melhor que ele, trabalho lá a muito mais tempo do que ele. A vaga tinha que ser minha.
- Então você o matou para tomar o lugar dele, espero que seja uma ótima gerente na prisão.

Mais um caso foi resolvido pelos CSI’s de Nova York, e o primeiro caso de Rachel.

- Meus parabéns Rachel, fez um ótimo trabalho com a arma do crime. – disse Mac.
- Obrigada chefe.
- Ele tem razão, foi um ótimo trabalho. – disse Sheldon se aproximando de Rachel depois de ver Mac sair.
- Obrigada Sheldon, agora eu tenho que ir.
- Algo que eu possa ajudar?
- Ah é que eu tenho que resolver alguns problemas no meu apartamento, sabe como é mudança não é, problemas com lâmpadas, vazamento na pia da cozinha.
- Se você quiser eu posso dar uma olhada para você.
- Você faria isso Sheldon?
- Claro que sim.
- Obrigada, é que eu não conheço ninguém nessa cidade.
- Tudo bem, vamos.
- Vamos.

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