Carla era uma jovem sonhadora, criativa e reflexiva.

Seu pensamento corria livre, alcançando os céus e ultrapassando-os. Sua própria essência pertencia ao céu. Talvez tenha nascido dele, quem poderia dizer?

Sua alma copiava o céu com admiração. Como se não conseguisse decidir qual era mais deslumbrante – o céu diurno ou noturno – as duas cores se entrelaçavam e disputavam por espaço. E claro e vivo azul do céu noturno e o azul misterioso e profundo do céu noturno.

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Carla era um espírito livre, um ser que não se podia acorrentar. Afinal, como aprisionar na terra uma entidade que pertence ao céu?