Contos do Eddie e Seus Peugeots

Oneshot 5 - Um Garoto do "Craft", Um Bom Motorista


Eddie estava visitando um apartamento localizado perto de um colégio no seu bairro em Maués. Era mais um dia de visitar o seu novo amigo, Leopold Stotch, conhecido como “Butters” para arrumar mais informações e trabalho investigativo. Ao abrir a porta do quarto dele, encontra outro amigo que também conheceu momentos antes da vinda do Butters. Usando uma camisa cinza com jaqueta escura e calça jeans azul, era nada mais nada menos que o Stanley Marsh.

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–Leopold – disse Eddie ao abrir a porta quando vê Stan – Ah... Como vai, Stan? – Eddie logo aproxima dos dois e pergunta-os – Qual é o assunto que vocês estavam discutindo?

–Sobre um cartel fantasma que ronda a cidade inteira – disse Stan.

–Er... Isso! Um cartel fantasma que... Está disponibilizando com lojas especializadas em vendas de contrabando! –disse Butters.

Eddie vira para as costas e sussurra sozinho – Cara, esse idiota do Eric Cartman está me atormentando desde aquele momento quando ele me cercou! – De repente, Butters reconhece o sussurro – Você disse Eric Cartman?

Eddie vira de volta – Disse – confirma – esse não era o seu amigo? – pergunta ao Butters.

Stan responde no lugar do Butters – era, mas nos abandonou por um desentendimento com a gente, e o Butters ficou com ele.

–O Eric era muito amigo comigo, até ajudei a formar o cartel do qual ele chama de “Cartel Cartman”, que ganhou muitos reforços exteriores de comércio de contrabando e acabou formando aqui em Maués uma rede varejista de contrabando sob o controle do cartel – explica Butters.

–E houve alguns desentendimentos do cartel? – pergunta Eddie.

–Houve – responde Butters – certo dia, um dos membros da organização denunciou à polícia todo o esquema e foi ameaçado de morte pela gangue. Ele fugiu e está refugiado em num bairro distante daqui.

–Você não tem mais laços com Cartman desde então? – pergunta Stan ao Butters.

–Num certo momento, o Eric me abandonou quando me substituiu por uma pessoa conhecida minha. Infelizmente, fiquei sem saber quando acordei no meio do cemitério em cima da lápide – explica Butters.

Eddie vira para pensar – Hmm... Se essa pessoa traiu o cartel e denunciou todo o esquema à polícia, essa pessoa podia entrar na nossa anarquia que estou formando para derrubar esse cartel – explica Eddie. Em seguida, Eddie aproxima do Butters e diz – Leopold, você conhece essa pessoa que denunciou todo o esquema do Cartel Cartman? Se não conhece, mas ouviu falar o nome dele, diga quem é ele?

Butters gagueja e diz o nome – C-c-co... Corey Lanskin!

Stan espanta ao ouvir o nome – Corey Lanskin? Não é aquele cara que foi o tutor dos nossos pais a jogar Minecraft para tentar furar o bloqueio dos assassinatos informativos pornô?

Vocês o conhecem? – pergunta Eddie.

Lógico! – diz Stan – O cara fez nossos pais a jogar Minecraft. Certo dia quando todos estavam espantados quando nossos pais conseguiram furar o bloqueio, o coitado do Butters estava chorando achando que a mãe dele foi morta pelo pai no jogo! Depois de uma reunião de emergência de toda a turma, sendo interrompida pela brincadeira dos nossos pais, fomos atrás do principal suspeito, o próprio Corey Lanskin. Visitamos a casa dele, quando ele atendeu a porta. Ele pagou “de santinho” achando que não conhece o Minecraft. Quando Cartman desconfiou a expressão dele, invadimos o porão e o cercamos. O cara explicou que não era para tentar bloquear o conteúdo e sim, cancelar a assinatura da TV a cabo!

Eddie fica abocanhado com o que Stan havia explicado, mas voltou a focar no Butters ao aproximá-lo – Última coisa, em qual possível bairro onde Corey podia estar refugiado?

–Ele está refugiado no bairro Mirante do Éden. Em algumas ocasiões, ele está num bar em Maresia.

–Valeu, chapa – termina Eddie, que deixa o quarto. Depois de ver o Eddie saindo, Butters olha no Stan e pergunta – Ei, Stan, o que é anarquia?

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Pegando um automóvel de preferência, no caso, um Fiat Uno Mille Way 2012 azul com capô amarelo, Eddie dirige pelas ruas de Maués passando do bairro Santa Luzia pelo bairro Mário Fonseca e bairro Ramalho Júnior. Chegando numa casa de hospedaria perto de uma serraria, Eddie encontra um gerente do estabelecimento para tentar descobrir se Corey mora na hospedaria.

–Com licença, quero me notificar sobre um morador chamado Corey Lanskin – diz Eddie ao gerente.

–Corey Lanskin – pergunta o gerente – ele acabou de sair para uma visita.

–Em qual lugar – pergunta Eddie ao gerente.

–Ele não deu detalhes, embora que ele foi ao bairro Maresia – explica o gerente.

–Obrigado pela informação – termina Eddie.

Retornando ao seu automóvel de preferência, Eddie retorna às ruas da cidade para procurar Corey, agora pelo bairro da Maresia.

–/-/-

Curiosamente Eddie Peugeot nunca sequer visitou uma área predominada pela torcida de uma escola de samba rival que nunca brigou e criticou na TV. Na Rua Guaranópolis fica o berço da G.R.E.S. No Último Instante, usando as cores verdes e brancas. Pelo ponto de vista do Eddie, estranha uma pessoa que está apoiada de costas no pilar do bar da escola de samba. Eddie logo para o veículo em frente de um Jeep Grand Cherokee 1993 laranja ao lado do Bar do Paixeco. Em seguida, fala com um gerente bem conhecido do bar para perguntar de um cliente:

–Com licença, o cliente de vocês chamado Corey Lanskin está aqui?

–Corey Lanskin – pergunta o gerente – o dono daquele jipe laranja ali fora? – Eddie olha pelo carro e volta a olhar o gerente.

–Vocês o conhecem ele – pergunta Eddie – ele está aqui?

–Está – responde o gerente – bem naquele pilar onde está fumando um cigarro. Ele não tem costume de comprar bebidas porque ele dirige.

Eddie finalmente encontrou o seu alvo. O próprio alvo está com algumas características lembradas pelo Stan quando ligou ao Eddie durante o caminho até o bar: cabelo castanho, camisa laranja, calça jeans bege e recentemente, segundo Butters, com jaqueta azul. Aproxima-se do seu alvo até que menciona o nome do suspeito:

–Corey Lanskin?

O suspeito para de fumar ao virar para o Eddie. Sem uma palavra sequer, voltou à posição onde estava e continuou a fumar.

–Estou formando uma anarquia – continua Eddie – para derrubar um cartel que não está nos olhos da gente. Tenho três novos membros bem conhecidos, mas você é o papel importante da minha organização. Dizem que você é bom na direção, até algum conhecido disse que você roubou e denunciou o Cartel Cartman...

Ao ouvir o nome Cartel Cartman, Corey imediatamente fecha o bico do Eddie com um dedo.

–Não! Não fale o nome desse grupo! – aproxima do Eddie e sussurra no ouvido – Como você sabe dessas informações?

–Foi o Leopold – responde Eddie sussurrando.

–Ele ainda está no cartel?

–Expulsaram o do grupo.

–Olhe, vem cá – leva Eddie perto das portas dos banheiros – vou te explicar algumas informações: eu sou ex-trabalhador do Cartel Cartman, sim. Outros detalhes: denunciei esse grupo quando tive tempo de relatar e logo escapei por um tempo para entregar todos os relatos à polícia, mas esqueci de detalhar como denúncia anônima e os caras do Cartel sabiam da informação e quase arrancaram a minha vida. Por sorte, matei os guardas da gangue e roubei esse jipe que pertencia ao líder, agora já repintado para não ser reconhecido e tenho alguns armamentos que roubo dos capangas dele.

–Se quiser tentar derrubar o cartel como eu que estou tendo oportunidade de formar uma anarquia, venha com a gente – explica Eddie.

–Prefiro fazer isso sozinho – Corey afasta-se do Eddie.

–Se não quiser nos juntar à vontade, melhor que você perca para Kenny, Stan, Shelly e Leopold como os melhores do meu grupo!

Corey fica espantado ao ouvir dois nomes: Kenny e Stan. Logo, por dois segundos, vira novamente ao Eddie.

–Eu vou juntar com você, mas com uma condição.

–Qual – pergunta Eddie.

–Uma corrida até no estabelecimento onde esses estão morando. Caso você ganhe, eu entro no seu grupo – desafia Corey ao Eddie.

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Dois carros a postos para uma corrida. Do lado, um Jeep Grand Cherokee 1993 laranja com Corey Lanskin ao bordo; no outro, um Fiat Uno Mille Way 2012 azul com capô amarelo com Eddie Peugeot ao bordo.

Corey é o primeiro a sair pegando o próprio rumo até o apartamento. Em seguida, Eddie sai também pegando, mas o próprio rumo até o destino.

Os rumos onde Corey e Eddie estão indos respectivamente são: Eddie continua pegando a Rua Guaranópolis, depois vira pela Estrada dos Moraes, vira em seguida após a praça perto das ruínas do antigo hospital pela Rua Francisco Magnani, vira perto de uma loja ao lado da escola até o destino, na Rua da Saudade; Corey pega a Rua Mendes Guerreiro virando perto do casarão, seguiu adiante até entrar pela Estrada dos Moraes perto das ruínas do hospital, seguiu adiante até virar perto da Praça do Guaraná II, até virar perto da loja na Rua da Saudade.

Eddie é o primeiro a chegar, vencendo Corey que chega depois dele. Ambos entram pela garagem no estacionamento subterrâneo para entrar no apartamento.

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–Você pegou as malas antes de ir ao boteco? – pergunta Eddie ao Corey. Ambos estão no corredor no quarto andar do apartamento, o mesmo onde está o apartamento do Butters – É lógico – afirma Corey – aliás, escolho esse – aponta a numeração da porta, escolhendo o número 86, como estava escrito na chave que recebeu.

– Volto rapidinho – diz Eddie – Tá bom – responde Corey. Eddie deixa Corey no novo apartamento dele para passar no apartamento do Butters. Logo ao entrar, não só Butters estava esperando ele, mas além do Stan, outro homem bem conhecido do próprio com cabeleira ruiva crespa e com camisa laranja com detalhes esverdeados, além da calça jeans marrom e de um colar dourado com símbolo da Estrela de Davi; era Kyle Broflovski, melhor amigo do Stan.

–Ele está aqui? – pergunta Kyle ao Eddie. O próprio Eddie acena a cabeça afirmando a presença do Corey; aliás, os dois já conhecem no tempo do fiasco da censura dos canais de “assassinatos informativos pornô” – Qual número é o apartamento dele? – pergunta novamente o judeu – 68 – responde Eddie.

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A dupla de melhores amigos entra no apartamento do Corey, quando um deles pergunta a ele:

– Retornou depois daquele fiasco de 16 anos? – pergunta Kyle, congelando Corey, afinal ele reconhece bem a voz – Eu não trabalho com o Eric Cartman, Broflovski – responde Corey.

– O Butters nos explicou que você já trabalhou para ele, contava as vindas de mercadorias contrabandeadas, e principalmente uma forte amizade com Cartman.

– Chega, porra! – exclama Corey – na última vez que me brigaram foi porque eu fazia os adultos a jogarem o Minecraft. Agora vocês dois panacas insistem me brigar porque eu trabalhei com ele, mas agora não sou dele não. Denunciei para polícia todo o esquema, mas ele ficou na minha cola pelos capangas, porra! Dá um tempo para vocês idiotas que ficam sempre próximos que nem bichinhas!

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Stan e Kyle ficam corados com toda a explicação do Corey. Ambos saem para voltar ao apto. do Butters e encontram Eddie saindo do apartamento.

– Eddie – diz Stan – é ver... – Sim – Eddie interrompe a fala do Stan – ele era do Cartel Cartman e está disposto para a formação da nossa anarquia para destruir o cartel.

– E quanta experiência ele tem – pergunta Kyle – Boa habilidade de direção e de mira de pistola 9mm – responde Eddie, que deixa o apartamento.

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Fora do apartamento, se refletindo, Eddie recebe muitos pensamentos o que fará na formação da anarquia: “Se Butters conhece algumas pessoas que ele conhece, essas pessoas possam ter habilidades para fortalecer nossa anarquia. O Eric Cartman é muito conectado e sabe sobre o que pode vir para fortalecer o cartel dele.”, pensa Eddie. Mais uma vez, outro pensamento de formação: “Stan possa dar um belo nome para a nossa anarquia, que formarei junto com ele, Kyle, Kenny, Shelly e Corey. No meu palpite, um nome excelente e que possa chamar a atenção: La Resistance”.