Cicatrizes

cap. 9 - Consequências


Emma acabou caindo doente depois de sair correndo da mansão dos Mills. No caminho da cidade seu carro resolve quebra. Não dando escolha a loira que sair correndo em plana tempestade até as cercanias da cidade e encontrar uma blitz que tentava verificar o estado da estrada e ajuda alguém que tenha ficado preso em alguma parte da estrada devido à queda de árvores. Eles prometeram que mandaria um guincho para rebocar Seu carro. Chegou à casa morta! Seu braço direito com alguns cortes do estilhaço do vaso e do vidro do porta-retratos que quebrou com o impacto do vaso.

Ainda tremia de medo do susto que levou. Nunca imaginou que alguém tão pequeno poderia ter tanta força. Mais sentia que algo de muito grave tinha acontecido com aquela jovem mulher. A grande questão é que aconteceu para a Mills se tornar uma fera aguada? Cuidou do machucado e tomou um banho longo. No entanto seu corpo amanheceu todo dolorido nos dias seguintes só piorou. Tanto que nem sair da cama a pobre conseguia. Emma cai de cama por uma gripe forte.

Regina acorda com dor de cabeça infernal no dia seguinte a saída da loira da sua casa. Ela não sabia o que diria ao filho! Pois ela sabia que o menino tinha se apegado a professora. Mesmo que nunca diga em voz alta, ela saber que errou feio agindo daquela forma com a jovem professora. No entanto quanto seus fantasmas resolvem aparecer sempre magoar alguém. Ressegada faz sua higiene matinal e depois acordar o filho. O final de semana passou rápido e já era segunda-feira. O que deixou Regina receosa o que a professora Swan diria ao seu menino?

Henry estranha o fato de a loira ter saído sem de despedir dele. Porém pensou que ela poderia ter algum compromisso cedo na cidade. Então deixo o assunto ode lado. Assim deixando a mãe mais tranquila, já que a morena não tinha ideia do que diria ao menino. Chegou segunda e o jovem Mills não viu a loira na escola, nos dois dias seguintes foi à mesma coisa. Sendo que terças e quartas são os dias que ele tem aula com ela. Ninguém tinha ideia do que aconteceu para a loira falta sem dizer nada a direção do colégio. Henry Fica preocupado, pois Emma falta à aula Três dias.

Regina se sentar a mesa e nota o rosto tenso do filho. – O aconteceu meu bem?

Henry. – A professora Swan faltou ao colégio e ninguém saber o que aconteceu. Ela não deu sinal de vida nenhum até o momento.

Regina se sente culpada! Pois o medo da jovem ter se machucado na volta para cidade depois do seu ataque bateu forte. – Querido, ela pode ter tido alguma emergência família fora da cidade e não teve tempo para avisar. Pelo menos era isso que ela torcia que tenha acontecido.

Henry. – Isso não poderia acontecer. Ela não tem contado com a família de sangue dela há anos! Eles cortam os laços. Ela é sozinha na cidade. Ele tentar comer um pouco, no entanto logo pedir licença e se recolhe.

Regina vai até o escritório. Fica olhando o celular por alguns minutos, quanto resolve fazer o que pensou.

Dia seguinte

Milah fica de ir até o endereço da tal professora já que marido não pode dirigir. Por sorte naquela manhã na empresa seria uma manhã calma, então poderia fazer esse favor para a Mills. O que ela estranhou já que ela parecia sentir muito ciúme da nova amizade do filho. Não demora e encontra a casa e é linda. Tocar a campainha e nada. Resolve dar a volta e bate na porta da cozinha para sua surpresa a porta estava aberta! Aquilo a deixa em alerta, tira spray de pimenta da bolsa e caminha pela ampla cozinha e não tinha sinal de arrombamento, muito menos coisas quebradas na cozinha ou sala. – Alguém em casa? Só o silêncio. Será que ela está morta? Resolveu seguir para o andar de cima. Olhou os primários quartos e viu a luz do penúltimo quarto ligado. Entrou nesse encontrando uma mulher caída no chão. Correr e a vira para verificar se ainda respirava. Por sorte sim, no entanto com dificuldade ao tocar sua pele sentir ela quente. – Meu deus está queimando de febre. Ligar para a emergência e vinte minutos estavam a caminho do hospital mais próximo.

Meia hora depois

Milah andava de um lado a outro do corredor. – Até que fim doutor.

Miguel. – Sei o quando é angustiante para familiares. Por sorte você chegou a tempo. Pois ela está com pneumonia grave e seus pulmões estão bem frágeis. Além de uma febre altíssima que por longo período pode ser fatal. Bem, ela está sedada por algumas horas para descansar mais pode fica no quarto esperando ela acordar. O jovem médico a leva até o quarto, assim que entrar aproximasse da cama e não acreditar no que ver! – Não posso acreditar nisso. Ri sozinha do acaso do destino.

Emma sentia seu corpo dolorido e a garganta seca. Tentou se mexer e sentiu algo preso em seu rosto. Com dificuldade ergueu a mão até o rosto sentindo uma marcara de oxigênio. Onde estou pensou a loira que não tinha ideia de onde estava.

Milah. – Hey! Está segura Emma, está em um hospital, você ficou doente e faltou ao colégio por três dias. O Henry ficou preocupado então a Regina mandou que verificasse o que tinha acontecido contigo.

Emma com muita dificuldade abriu os olhos e demorou um pouco para focalizar sua interlocutora. Assim que o faz reconhecer a morena a sua frente. – Milah? Ela não entendia o que a morena fazia ali, muito menos como ela conhecia os Mills. O que mais a surpreendeu foi o fato da senhora Mills pedir alguém que fosse verifica como ela estava.

Milah. – Pelo jeito ainda lembrar-se de mim! Devo presumir que está se perguntando como os conheço. É uma longa conversar. Duas horas depois. – É isso, sou madrinha do Henry, sou esposa do Killian, que é o melhor amigo da Regina desde que eles nasceram praticamente. Ela só não detalhou muito, por que essa parte da história da morena só poderia contar.

Emma já estava menos pálida que antes. – O mundo é pequeno mesmo. Rir mais parar de pronto! Seu peito doía muito já que passou o final de semana todo tossindo igual a carro velho que não quer pegar. – Bem, fico feliz em reencontrar um rosto conhecido aqui. Já que estou sozinha na cidade! Os únicos amigos que fiz foram o Henry e uma colega de trabalho é meio doidinha mais é gente fina.

Dr. Miguel. – Bom dia Swan. Termos que conversar mocinha. Ele explicar o que se passou e diz o que ela precisar fazer para se cuidar. - O melhor seria ter alguém para lhe auxiliar nas próximas semanas. Pneumonia não é brincadeira ela pode se transforma é algo mais grave se cuidar de forma adequada.

Emma. – Não tenho parentes doutor, tenho minha melhor amiga, no entanto ela fora em outro estado e tem familiar para cuidar e não quero importuna-la com isso. Dê-me um atestado que irei até o colégio para justifica minhas faltas e ficarei em casa quietinha.

Dr.Miguel. – Infelizmente não poderia lhe liberar se for para casa e fica sozinha. Só por garantia sinto muito. Sair deixando a loira sozinha com Milah.

Milah estava estática no lado de fora do quarto da Emma. Pois a resposta que recebeu de Regina é quase como se alguém tivesse acabado que anuncia a terceira guerra mundial!. – Tem certeza Regina?

Regina. – Tenho! Por favor, avise a senhorita Swan. Desligou.

Milah. – Ok! Espero que o capeta tenha algum cassaco, por que o inferno acabou de congelar. – Emma não precisa se preocupa com o fato de ser obrigada a fica no hospital. A morena lembrava que em uma das conversas que tiveram quando se conheceram em Paris a loira comentou que não gostava de ficar muito tempo no hospital. Um trauma de infância. Seu irmão mais velho a tranou em um quarto do hospital quando ela só tinha cinco anos.

Emma. – Como assim? Não mesmo. Sem chance de acontecer Milah. A Swan não iria importuna a Mills dessa forma. Sabia que sua presença a incomodava em demasia e a ultima coisa que ela queria era causar desconforto para a morena baixinha. Sim ela ainda ajudaria o pequeno Henry com a mãe. Porém teria que pensar bem como faria isso. – Agradeço a ajudar mais não.

Milah encara a loira e sabia que ela iria relutar. – Ok. Mais saiba que dizer não a dona Regina vai é algo meio complicado. Vou procura algo para você comer. Assim se passou a manhã Milah fazendo companhia a loira, na hora do almoço ela partiu para empresa iria almoça por lá. – Não vai acreditar quem é a pessoa que agora é a professora do Henry.

Killian estava deitado com a filha ao lado desenhando. – Está falando sério? O mundo é um ovo mesmo. Quem diria que a pintora que Regina ficou tão fascinada pela arte dela seria alguns anos depois professora do filho dela. O moreno de olhos azuis só não caiu no chão por que já estava deitando, tamanho foi seu espanto quando ouviu o que sua esposa disse. – Isso é verdade Milah? Realmente essa semana não está normal.

No final do dia Emma já estava morrendo de tédio no quarto. Depois de conseguir em celular ligou para diretora Blue e explicou o acontecido o que deixou a mulher espantando com o perigo que a jovem professora passou.

Blue. – Não se preocupe professora Swan. Fique em casa até se recuperar totalmente.

Emma. – Sinto muito mesmo pelo transtorno, mais farei algumas atividades e trabalho para serem aplicados em sala para eles não serem prejudicados. Elas são simples outra professora pode aplicar.

A enfermeira entra com seu jantar. – Boa noite senhorita.

Emma desligar e devolve o aparelho a sua dona. – Muito obrigada, isso salvou meu emprego.

Enfermeira. – Não há de quer. Agora coma tudo! precisar repor tudo que perdeu. Qualquer coisa só aperta esse botão aqui. Indicar o dispositivo ao lado da cama. – Tenha um bom jantar.

Emma encara a bandeja. – Qual é lógica de alimentar os pacientes com essa comida sem gosto. Ficou encarando a comida e fez um esforço para engole a sopa e a geleia ruim. Depois deitou e pegou no sono. Provavelmente devidos os remédios.

Manhã seguinte à internação da loira.

Dr.Miguel. – Bem aqui está a alta da paciente! Como vocês garantiram que ela vai segue a risca tudo que recomendei ela está liberada. Na receita se encontrada todas as recomendações para sua recuperação.

Killian. – Nossa. Tem bastante coisa ia. Olhava por cima do ombro da esposa. Os dois foram intimados noite passada por Regina para levarem Emma Swan até sua casa nem que fosse amarrada. – Sinceramente ainda não consigo acredita no que a Regina nos mandou fazer.

Milah. – Se Regina é cabeça dura a Emma pelo pouco que conhece não fica atrás. Por essa razão trouxemos nossa arma secreta. Olham para Henry que lia uma HQ do Batman.

Poucos mais de vinte minutos Emma começa a despertar e sentir que não está sozinha. Mais seu corpo ainda está pesado, com custo abrir os olhos e encara o teto do hospital. – Nossa parece que uma manada de elefantes passou em cima de mim. Reclamar de dor.

Henry. – Ai só restaria uma folha de oficio no chão. Diz risonho fazendo referência a cor branca da loira.

Emma se sentar rápido de mais ao ouvir a voz do pequeno Mills. Sentiu o quarto roda. – O que faz aqui Kid? Deita-se novamente.

Milah. – Vai com calma Emma. Aproximasse da loira ajudando a deitar. Pegar a mascara de oxigênio já que a loira aparenta não respirar bem. – Tem problemas respiratórios?

Emma assim que respira normalmente tira a mascara. – Nasce com problemas respiratórios e os tive até meus quatros anos, depois só tive uma crise de asmas aos quatorze anos. De lá pra cá nunca mais. O que fazem aqui? Ela olhar para o lado e vê um homem moreno de olhos azuis com o braço em uma tipoia. – Você! eu não conheço.

Henry. – Ele é o melhor amigo da mama e é meu padrinho. E marido da tia Milah.

Emma. – claro Prazer senhor Jones.

Killian. – É bom finalmente conhece-la pessoal. Já que meu afilhado não parar de falar de você um segundo. Chame-me só de Killian se não me sentirei um velho.

Milah. – Que fale mais alguma coisa somos a comitiva que ira levá-la até a mansão Mills. Regina não permitira que ficasse sozinha no atual estado que se encontrar.

Henry. – Mamãe ficou brava por ter sido a culpada do seu atual estado. Além do fato que você a deixou ainda mais brava ao recusar seu convite. Então tome um concelho. Vá para lá e fique até que esteja totalmente recuperada! Assim podemos continua a missão salve a rainha. O menino faz carinho de gato de botas.

Emma. - Foi golpe baixo trazer o menino aqui! No fim isso poderia ajudar a loira a encontrar uma forma de ajuda a morena. – Ok, mais só ficarei uma semana! Não quero abusar da sorte. Mais não tenho nada comigo.

Milah. – Espero que não se importe, retornei a sua casa e peguei algumas coisas para você.

Emma. – Claro que não, muito obrigada.

Milah. – Meninos nos esperem na recepção. A morena ajuda a loira a se trocar e em seguida todos estão no carro rumo a mansão Mills.

Mansão Mills

Regina estava se perguntando se tinha pedido o juízo para trazer uma total desconhecida para dentro de sua casa. Mas a preocupação de Henry com a moça lhe comoveu. Pois fez lembrar-se do seu pai e das coisas que ele ensinou. Como a jovem de, pois em perigo tanto físico vindo até a mansão para trazer seu filho em segurança e fora as regras do colégio que quebrou. Isso poderia resulta na perda do emprego. Era o certo a se fazer.

Todos entram na casa e encontraram Regina perto da lareira. – Boa tarde Regina. Milah se faz presente.

Regina virasse para o grupo e se assustar com a aparência debilitada da professora. Sua pele já branca como neve, agora tinha um tom doente. – Bem vindos. – Peço que me acompanhe senhorita Swan. A morena não dar chance da ninguém protesta e segue o caminho do escritório.

Emma. – Deixe, posso ir sozinha é melhor fazer isso logo. Há passos lentos a loira segue o mesmo caminho.

Henry. – Será que a mamãe vai brigar com ela novamente?
Killian. – Penso que não. No máximo ira dita as regras da casa. Diz risonho. Pelo menos era isso que ele espera.

Regina já estava bem acomodada em sua cadeira. – Melhor senta não me parece com força para se mante de pé.

Emma se sentar, pois era verdade. Para sua surpresa o tom da Mills não era de alguém que estivesse brava. – Agradeço pela acolhida, mais não é necessário. A última coisa que quero é causar algum incomodo.

Regina encara a jovem a sua frente. Ela parecia realmente sincera o problema é ela. Por fora é está firme e composta. No entanto por dentro morria de vergonha da cena que fez na presença da jovem. – É preciso sim. Antes de iniciamos nesse assunto. Termos uma conversar pendente.