Brilho da manhã e a chuva ingrata

M e i o - d i a — energia explosiva e aquele sorriso que pouco se apagava;


Nada de preguiça! Iam para aquele bosque como haviam combinado!

Papyrus estava tão empolgado para que provassem aquela sua mais recente obra prima, em um piquenique digno para sua estreia, que não percebia os pensamentos de Sans — que eram quase sólidos ao redor de sua cabeça — por serem — daquela particular vez — de fácil dedução.

Entretanto ele estava tentando, tentando...

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Realmente. Mesmo que, de forma básica, com positividade ou falta dela, estava fritando naquele sol de verão. E nada poderia ser mais quente que uma persistência, solar ou de Papyrus. Chegava a queimar um pouco, sim. Mesmo que nunca chegasse de fato a se irritar muito com seu irmão mais novo.

O sol, o espaguete, a paciência do irmão com ele quando Sans decidiu que era demais e se deitou no chão — e Papyrus começou a puxá-lo pelo osso da perna com bolsas e tudo que traziam, para que chegassem logo ao lugar que tinham acertado antes.

Podiam queimar um pouco, claro, mas Sans nunca trocaria por nada, nada. Aquele cuidado era seu alimento mais prezado.