Believing in the Devil.

Strangers in Our Own Land


Penelope adormeceu com Clooney em suas pernas, feliz por seu cachorrinho estar aqui com eles.

O médico apareceu e olhou com surpresa para o canino nas pernas de Penelope e para o sono calmo que ela estava tendo no momento.

— Antes que diga alguma coisa. – Derek se levantou. – Eu trouxe Clooney contra as regras porque Penelope não conseguia parar de sofrer com a separação.

— Eu não ia xingar. – O médico sorriu. – Infelizmente Penelope precisa de mais duas semanas no hospital. É para o bem do bebê.

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— Então eu posso deixar Clooney visitar Penelope todos os dias? – Derek perguntou. – Acho que ficaria melhor.

— Vou liberar a entrada dele sim. – O doutor prescreveu a medicação do dia. – Ela tem algum outro bichinho?

— Um gatinho chamado Sergio. – Derek respondeu. – Ela sente a falta dele também.

— Certo. – Ele olhou para Derek. – Se isso fizer Penelope não se irritar, então traga.

Derek sentiu como se traísse a confiança de Penelope. Ele havia prometido que ela sairia logo do hospital.

Com esse pensamento, ele adormeceu.

Rossi olhou para a janela de sua casa. Seu coração doía de tristeza. Ele pegou alguns documentos antigos e retirou uma foto antiga com uma garotinha loira.

Ele sentiu as lágrimas caindo. Aquela era uma recordação antiga e que ainda machucava.

Ele nunca sentiu que contar a Penelope fosse tão importante quanto agora. Ele sabia que ela sentia falta de seu pai e ele sentia falta de sua filha.

Pegando o casaco, ele pegou os documentos e foi para o hospital. Ele esperaria até ela estar acordada.

Spencer entrou em seu apartamento. As luzes acesas lhe diziam que sua namorada estava aqui.

— Reid. – A garota morena saiu da cozinha com m avental e colocou uma música no rádio.

Spencer sorriu e aceitou a dança da garota. Dr Hook Sexy Eyes tocava na vitrola antiga do apartamento de Spencer e Reid deixou a música contagiar seu corpo.

— Eu senti sua falta. – Reid a beijou nos lábios. – Você vai me deixar te levar para o céu hoje de novo?

— Se você me der uma razão para eu deixar fazer isso. – Ela brincou.

— Porque eu te amo. – Reid respondeu profundamente. – E porque eu nunca te machucaria.

— Parece uma justificativa boa. – Abby respondeu. – Me leve para o céu.

Ele a pegou em seu colo e a fez colocar as pernas em sua cintura, nunca deixando de beijar seus lábios.

Depois que Abby foi ameaçada por Alejandro Rivera, ela e Spencer se conheceram no tribunal. Ela iria depor contra Rivera e ele contra um cara que ameaçou Penelope de morte e foi pego.

Ambos foram condenados à prisão perpetua.

Spencer abriu a porta com Abby em seus braços, feliz pela mulher poder tirar um dia de seu emprego como cientista forense do NCIS.

A colocando na cama, ele abriu a camisa de botões dela e expôs o sutiã de renda vermelha profundo que Abby vestia.

— Você é simplesmente linda. – Reid abriu a própria camisa. – Perfeita.

— Você também é perfeito, doutor Reid. – Abby o beijou nos lábios. – Mas agora cale a boca e me possua.

E Spencer fez exatamente isso. Ele penetrou Abby com tudo o que tinha e os levou para um orgasmo maravilhoso. Caindo na cama, Reid cobertou os dois e eles dormiram felizes. Era a felicidade domestica de Spencer.

JJ abriu a porta de casa e sorriu para Will e Henry dormindo juntos no sofá ao mesmo tempo que um filme passava na televisão.

Beijando o marido que finalmente acordara, JJ pegou o filho e o levou para cama enquanto Will fazia o jantar para ela. Ele trouxe o buque mais lindo para ela como sempre fez e a beijou com amor.

— Estou feliz por estar em casa. – JJ respondeu. – Nosso filho é lindo.

— Sim. – Will concordou. – Você pensou sobre ter outra criança?

— Sim. – JJ respondeu. – Mas eu quero esperar até Pen e Emily terem os delas antes. Penelope finalmente conseguiu engravidar e Emily e Hotch merecem essa benção.

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— Bom, mas isso não me impede de praticar. – JJ virou a esposa delicadamente em seus braços. – Vamos ter um jantar bom o suficiente então vamos subir e praticar.

— Eu te amo, Senhor LaMontagne. – JJ beijou o marido.

— Eu também te amo, Senhora Jareau. – Ele retribuiu o beijo.

Eles comeram a lasanha e depois subiram para dormir juntos.

Hotch colocou Jack na cama, feliz pelo filho finalmente encontrar uma mãe substituta em Emily e estar feliz com a irmãzinha a caminho.

Encontrando Emily embaixo das cobertas, a mão em seu estomago lhe deixou feliz e pronto para adormecer depois de mais um caso complicado.

Hotch encontrou uma segunda chance com Emily e ele não a desperdiçaria.

Fechando os olhos, ele dormiu, sonhando com o dia em que sua filha nasceria. A partir do sétimo mês ele iria tirar uma licença assim como Emily enquanto eles se preparavam para ter a bebe.

Ele havia deixado o posto para JJ enquanto estava fora, e dois novos agentes viriam.

Ele pediu a ajuda à Luke Alvez um agente da força tarefa de fugitivos e Tara Lewis e com algum esforço poderia manter ambos.

Luke estava recém separado de sua ex-noiva, uma médica ciumenta e sem classe chamada Lisa, que sempre arrumava uma desculpa para seu ciúme doentio.

O agente se cansou de todas as cenas dela e resolveu ficar sozinho, mesmo que isso lhe custasse qualquer coisa. Ele havia se mudado para a Virginia e morava na floresta.

Tara era uma psicóloga forense que resolveu entrar na ação de verdade e ajudar a prender os bandidos.

Desligando a luz, Hotch fechou os olhos e dormiu.

Rossi abriu a porta do quarto de Penelope e encontrou a filha dormindo. Se o cão em suas pernas fosse um indicativo, Derek trouxe o pequeno mesmo sem a permissão do médico.

Pegando os documentos, Dave deixou sobre a mesa de cabeceira de Penelope. Ele fechou a porta, perdendo o olhar meio adormecido de Penelope.

Penelope voltou a dormir quando as drogas invadiram seu sistema.

Derek acordou com o som do telefone alto demais e ele sabia que alguém estava tentando falar muito com ele.

— Morgan. – Ele disse um pouco irritado.

— Agente Morgan? – A voz de um homem falou. – Meu nome é Carlos Garcia. Sou irmão de Penelope.

— Como conseguiu esse número? – Derek olhou para a noiva dormindo.

— Com meu amigo do escritório de São Francisco. – Carlos entregou a passagem para o homem no aeroporto. – Estou ligando para avisar que meus irmãos e eu estamos indo para a Virginia atrás de nossa meia irmã.

— Para que? – Derek ficou irritado. – Vocês nunca ligaram para ela.

— Estamos indo buscar nossa irmã e trazer ela para casa. – Carlos respondeu. – E estaremos aí em 12 horas.

Carlos desligou o telefone e Derek segurou o celular na mão. Ele não permitiria que Pen fosse levada dele desse jeito.

— Hotch, preciso de ajuda. – Derek ligou para o chefe. – Penelope está em perigo e temos que impedir.

Derek sabia o que faria a seguir. Ele se casaria com Penelope no civil e arrumaria uma ordem dela para proibir seus irmãos de levarem ela.

E ele não iria perder sem lutar.