Enrico foi o primeiro a se levantar e voltar para perto do irmão, Joyce olhou a mãe e Victória a beijou muito dando todo seu amor e a abraçou, ela retribuiu e depois foi até o irmão, sentou no colo do pai e ficou ali admirando e sorrindo para ele que acordou e os olhou como se já os conhecesse e Enrico ficou louco de felicidade e ria sem parar. Victória encheu os olhos de lágrimas enquanto admirava os quatro juntos, era assim que tinha imaginado sua vida ao lado dele e mesmo com 20 anos de atraso, ali estavam juntos e por fim felizes.

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João e Maria não demoraram nada a chegar e a se juntar ao momento, sentaram também no chão mesmo com Maria enorme e Victória limpou o cantinho do olho. Era a sua família, uma família grande como sempre desejou e agora tinha e lutaria com unhas e dentes sempre para que fossem felizes e eles seriam. Heriberto olhou o seu amor e sorriu partilhando do mesmo sentimento que ela, mandou beijos e ela piscou com os dois olhos suspirando de emoção por sua família e ali eles ficaram desfrutando daquele amor que sempre teriam um pelo outro para sempre!

À medida que o tempo ia passando, Victória se recuperava de seu pós-parto e enlouquecia a cada dia com o desejo de ter o seu amor, era uma loucura se sentir daquela maneira e ele fazia o possível e o impossível para se controlar, mas nem sempre conseguia. Faltava muito pouco para que os 40 dias terminassem e ela contava os minutos para que chegasse logo o momento em que poderia ter o seu amor e isso causava risos em Heriberto que também sentia a mesma necessidade que ela.

Era manhã de sexta feira quando ela despertou ouvindo o barulho do chuveiro, se ergueu da cama e olhou o filho que dormia no berço tranquilamente, ela levantou e o beijou de leve para que ele não acordasse e seguiu para o banheiro. Heriberto tinha passado a noite em um plantão de emergência e tinha chegado há poucos minutos em casa, tomava um banho virado de costas para a porta e ela o admirou por alguns minutos, sorriu traquina e tirou sua camisola assim como sua calcinha e foi até ele, o abraçou por trás e beijou suas costas o fazendo se assustar.

− Meu Deus, Victória! – sorriu acariciando os braços dela.

− Não era minha intenção te assustar! – seguiu o caminho de beijos e as mãos desceram de encontro ao membro dele. – Está muito cansado?

Ele levantou a cabeça sentindo as mãos dela em seu membro e sorriu com os olhos fechados, era quase impossível resistir a ela quando vinha daquela maneira.

− Meu amor... – gemeu quando ela o apertou.

− Eu preciso de você! – falou com a voz cheia de desejo e ele se virou para ela apertando seu membro em sua barriga. – Preciso muito! – passou os braços por seu pescoço.

− Quer como aquele dia? – levou seus lábios ao pescoço dela subindo para sua orelha.

− Te quero dentro de mim e não se esfregando! – falou arfando com sua pele toda arrepiada. – Te necessito!

− Você sabe que é o que mais quero... – passava seus lábios pela pele dela a fazendo ficar na ponta dos pés. – Mas não quero que se machuque!

− Não vai me machucar e eu sei que estou pronta! – o puxou para um beijo sedento e ele a apertou em seus braços a tirando do chão.

Heriberto não agüentava mais esperar assim como ela e sem muitas preliminares colocou seu membro na entrada dela e parou por um minuto a olhando nos olhos, Victória respirava fundo com o rosto um pouco molhado pela água e um desejo sem igual nos olhos. Ele entrou com calma e ela gemeu arranhando seus braços o fazendo parar e sair de dentro dela, Victória o beijou novamente e moveu o quadril de encontro ao membro dele.

− Eu não quero te machucar... – apertou a cintura dela sabendo o tamanho de seu desejo.

− Não para... – o apertou. – Nosso filho daqui a pouco acorda e não quero perder a oportunidade! – sorriu acariciando os cabelos dele. – Essa é a nossa chance do dia!

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Ele riu do jeito dela e voltou seus lábios ao de seu amor e novamente começou a entrar com seu membro, foi devagar para que ela se acostumasse e Victória o apertou mais ainda sentindo ser rasgada ao meio. Era tão maravilhoso tê-lo ali dentro de si a preenchendo que ela foi se movendo lentamente e a cada novo movimento ela sentia seu corpo mais relaxado e um vai e vem mais intenso começou e eles gemeram juntos sorrindo deixando que o momento fosse maravilhoso para eles.

O desejo gritava entre eles e ela sorriu jogando a cabeça para trás deixando que o primeiro gozo a tomasse e Heriberto urrou como um animal quando a sentiu apertar seu membro e rapidamente ele saiu de dentro dela e deixou que seu prazer fosse despejado em sua barriga. Respiravam pesado e ele olhou aquela sujeita toda e sorriu, olhou seu amor que também sorria e eles encostaram a testa uma na outra.

− Eu amo você! – beijou seus lábios.

− Eu também te amo meu amor! – ela falou toda linda e eles trocaram mais um beijo.

Heriberto a colocou no chão e eles iniciaram o banho cheio de caricias e sorriso, mas logo ela ouviu barulhos vindos do quarto e logo o choro de Heitor, tratou rapidamente de sair e se enrolar no roupão. Quando entrou no quarto, Enrico estava dentro do pequeno berço e Heitor chorava por ser acordado e ela rapidamente foi até os dois e tirou o filho de dentro do berço e o colocou sentado na cama e pegou Heitor que fungou querendo mamar e ela deu o seio a ele.

− Meu filho, não pode fazer isso! – sentou na cama ao lado dele e lhe deu um beijo. – Você pode machucá-lo ou até mesmo virar o berço.

− Mais eu queria ver ele! – ficou de joelhos na cama e beijou a cabeça do irmão. – Ele é bem cheiroso né mãe! – sorriu.

Victória teve que sorrir também e o encheu de beijos, era tão lindo e amava tanto o irmão que a enchia de orgulho, Heriberto logo veio e os beijou todo amoroso e olhou nos olhos de seu amor que sorriu para ele, foi para o armário e vestiu uma roupa e logo voltou deitando ao lado deles.

− Quer que peça um café da manhã reforçado pra você, meu amor? – o olhou atenciosa.

− Não precisa minha vida! – respirou fundo sentindo naquele momento o cansaço tomar seu corpo. – Preciso somente de algumas horas de sono! – sorriu.

Ela assentiu e voltou sua atenção aos filhos e não demorou nada para que ele fechasse os olhos e adormecesse, Victória pegou o filho e o desceu da cama e os dois saíram do quarto para tomar café enquanto Heitor mamava sem parar no seio dela. Na mesa encontraram João, Joyce e Maria já tomando café para iniciar seu dia e ela os beijou e também sentou, deu atenção a todos e logo as crianças foram para a escola e João pra faculdade deixando Maria ali com Victória.

− Você está bem? – Victória a observou. – Está mais calada hoje.

Ela deu um longo suspiro e largou a colher que comia sua fruta e acariciou a barriga.

− Eu acordei pensando na mãe que nunca tive... – mordeu o lábio porque não queria chorar. – Não sei por que acordei assim hoje, mas queria ter ao menos um rosto pra gritar o meu desespero de ser abandonada! – limpou os olhos pra não deixar as lágrimas caírem.

− Mas pra se sentir assim deve ter ouvido alguma coisa na ultima visita as madres! – queria ajudá-la a entender aqueles sentimentos.

Maria soluçou seu choro e disse sofrida.

− Elas nunca tinham me dito como cheguei até lá, mas ontem a madre me disse que eu fui resgatada por um casal depois de ser jogada dentro do rio...