Já era noite quando cheguei em casa.

Como o Lucien morava no apartamento ao lado, toquei a campaínha pra ver se ele atendia.

Uma, duas... três vezes, nenhuma resposta.

Por um momento fiquei preocupada, mas lembrar que ele costuma fazer surpresas agradáveis me trouxe de volta à calmaria.

Fui deitar relembrando daquela vez que a gente saiu, ele me levou para uma área campestre maravilhosa. Sentamos embaixo de uma canforeira enorme e conversamos um tempão.

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Durante aquela curta viagem, o sorriso do Lucien era omnifulgente, mas algumas vezes ele parecia tão distante.

Como se ele quisesse me dizer algo misterioso.