Receosa, Virgínia encontrava-se em uma assaz pilha de nervos antes de pisar em seu jardim. Por fim, voltara pra sua casa, ainda recatada e ressabiada. Ao pisar na varanda, o filho mais novo se espantou com a figura da mãe:

— Vejam só, ela não morreu! Está bem ali na varanda!

— A mamãe nos deixou, pare de falar asneiras! Já é a segunda vez! — O irmão mais velho respondeu, emburrado. Os outros concordaram, tão chateados quanto.

Virgínia passou pela porta, sentindo a ignomínia que era ver a reação de oito filhos espavoridos. Abraçou-os, emocionada.

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— Perdoem-me, por favor!

— Nunca mais suma. — Exigiram.