Por ser uma mulher afeiçoada, Cândida preferia por deixar suas responsabilidades para viver o romance que sempre sonhou com Sérgio, seu segundo noivo. Eram um casal benevolente e tinham um séquito generoso. Seriam o cônjuge mais apaixonante se não fosse por Benjamin, o fazendeiro que morava ao lado e que tinha segundas intenções. Naquela manhã, enquanto algumas fugiam das autoridades e outras estavam em enrascadas perigosas, Cândida beijava seu noivo com volúpia quando ouvira sua casa ser invadida impetuosamente.

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— Quem é? — Cândida, já célere, pôs sua postura defensiva e escudou Sérgio.

— Precisa me esconder, imploro!

— Virgínia? É você?