Aracnídeo: Sangue Perdido

Aracnídeo: Sangue Perdido

Após as olimpíadas Rio 2016, uma revolução tem início em Recife, Jonas Ferreira, o Aracnídeo deve fazer uma escolha, uma que vai mudar completamente sua vida.
Classificação 13+
Muito Recomendada Ação Comédia Ficção Científica Fantasia Romance
Gabriel Souza
WSU

Sinopse

Notas adicionais

Autores
Gabriel Souza
WSU


Classificação 13+
Livro concluído
Publicado em 13 de dez. de 2018 14:41
Atualizado em 21 de abr. de 2019 17:16
40.152 palavras

Nemo
Sangue Perdido levanta muitas questões atuais, tendo como pano de fundo uma realidade brasileira, que por várias vezes imprime uma imagem por vezes real dela.
O preconceito, o ódio, por vezes a xenofobia, mas e se um povo cansasse de ser oprimido? E se eles tivessem poder para se revoltar? Como agiriam? Seria diferente dos opressores?

Com base nos e se, Aracnídeo explora isso muito bem. Os corrompidos são pessoas que graças a alguns eventos, desenvolveram poderes. Isso acaba culminando numa revolução. Existe uma resposta para ódio, dor, segregação? É disso que a história vai tratar, com divertidos personagens, por vezes complexos, com um ritmo fluído e questões que jovens sentem todos os dias, e que até mesmo adultos poderão refletir.
Barbs Hal
Como sempre vemos Jonas tentando ser um cara melhor a cada capítulo, cada diazinho que passa na sua vida. E isso é muito bom! Ele é garoto que aprendeu com a vida, e essa história ensina ele mais coisas que ele, provavelmente, sequer pensava em lidar tão diretamente algum dia. Temos a Andressa que é uma personagem forte que larga tudo o que tem pra seguir o que ela acredita, ao lado do Jonas e mesmo com os erros, no fim ela vai e compensa. Isso que importa. Temos Rafa e Bia que são os melhores amigos que qualquer pessoa pode ter. Temos o Padre Bernardo que, apesar de se assimilar muito a um ditador ele tem seus princípios e tem um porquê, não tá simplesmente jogado ali. E temos Serena, que sou suspeita pra falar, mas que amei o modo como a ruivinha foi retratada.
De qualquer maneira, assim como a primeira história de Aracnídeo, eu gosto muito e sempre recomendo demais!