Maldição implacável

Awaken (feat. Valerie Broussard)

The night beckons while you dream

A life never lives in peace

As you stand upon the edge

Woven by a single thread

And fate may fall down upon you

While the devil is knocking

Right at your door

A noite acena enquanto você sonha

Uma vida nunca vive em paz

Enquanto você está na borda

Tecidos por um único fio

E o destino pode cair em cima de você

Enquanto o diabo está batendo

Bem na sua porta

Storybrooke pós maldição

Mary Margaret estava cansada da indiferença e da forma que seu marido David estava tratando-a. Todos os dias eram brigas infinitas e sem fundamento, sempre acabando com ela chorando e arrasada.

Era como se por um momento aquele homem por quem fora apaixonada tivesse desaparecido completamente de sua vida.

Estava indo para mais um dia agitado no hospital, entre muitas cirurgias, acompanhamento de pacientes e demais obrigações de seu trabalho sentia-se exausta fisicamente e emocionalmente.

Sentou-se por um momento na bancada da recepção para respirar profundamente sentindo uma mão em seu ombro, era a enfermeira chefe e também sua amiga Ariel.

Ariel- Vejo que nos últimos dias você tem estado muito inquieta minha amiga ...

Mary - Ai Ari é que eu não aguento mais essa vida sabe, todo dia a mesma coisa o David não muda brigamos sem parar e as crianças acabam presenciando tudo ainda.

Ariel- Você já tentou conversar com ele de uma forma civilizada? Digo uma conversa normal de casal sem essa coisa de um ficar querendo matar o outro.

Mary - Eu não sei parece que como uma maldição toda vez que tento falar com ele de um jeito normal o David não consegue, começa a gritar e falar palavras sem nexo me xingando. Não foi por esse homem que eu me apaixonei...

Ariel - Querida sinto muito que esteja passando por isso, o casamento nem sempre é fácil mas vejo que seu marido está passando dos limites te tratando assim. Talvez a melhor solução seja por um ponto final nessa relação, pelo seu bem e principalmente pelo bem das crianças .

Mary- Eu sei você tem razão mas até nessa hora o David age estranho, quando toco no assunto de que é melhor cada um seguir para um lado ele tenta fugir pro quarto e muda o rumo da conversa rápido...

Ariel - Olha eu até entendo que ele realmente possa ter sentimentos bons por você Mary, mas isso não justifica o modo como ele está te tratando muito menos essa coisa de fugir do assunto do término, isso não é saudável amiga.

Mary - É sempre achei muito doido isso, como se eu tivesse casado com o príncipe encantado e do nada ele tivesse se tornado o sapo. Obrigada pela conversa sincera Ari, estava precisando desabafar.

Ariel - Sem problemas você sabe que pode contar comigo sempre né?Amigas são pra isso tá? - Disse dando um abraço apertado na amiga.

Mary - Ok.- Respirou fundo - Vou seguir seu conselho e tentar encerrar essa história de uma vez por todas Ari... Agora vamos voltar ao trabalho.

E assim seguiu o dia corrido das duas mulheres no hospital de Storybrooke com Mary se sentindo um pouco mais leve após a conversa que teve com sua amiga

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So all you restless

Each night you hear the drums of war

Awaken, awaken

The voice begins to call you while you hunger

A taste of destiny you're searching for

Awaken, awaken

Então você está inquieto

Cada noite você ouve os tambores de guerra

Despertar, despertar

A voz começa a te chamar enquanto você está com fome

Um gostinho do destino que você está procurando

Despertar, despertar

Whale seguia trabalhando no restaurante que era herança de sua avó porém a cada dia que passava ele não sabia como quitar as dívidas acumuladas e a prefeitura só piorava sua situação com a cobrança de mais impostos.

O mais estranho era que há alguns dias começou a sentir fascínio por qualquer coisa relacionada a medicina, olhava constantemente para a fachada do hospital da cidade, sentia seu coração acelerar e toda vez que Mary Margaret ia comer ali puxava papo sobre o trabalho da médica apenas por curiosidade e para matar aquela vontade que crescia em seu interior .

Era algo novo e ele não compreendia bem o que era aquilo, talvez em alguma vida passada tivesse sido um médico renomado ou um enfermeiro chefe, até conversou um pouco sobre o assunto com sua funcionária Marian se algum dia ela sonhou em ter outro emprego e se surpreendeu quando a mulher disse que antigamente sonhava que era uma princesa de contos de fada, tentava retirar os pensamentos da cabeça enquanto seguia trabalhando.

Estava distraído limpando a bancada quando ouviu uma discussão do lado de fora do restaurante e correu pra ver do que se tratava.

Ruby - Você não entende Vovó! Eu estou bem aqui, minha vida está ok, meus amigos estão aqui em Storybrooke então qual é o problema ?

Granny - Deixa de ser cabeça dura Ruby, querida aqui nessa cidade não tem futuro pra você! Você precisa estudar e ir pra outra cidade em busca de um emprego melhor...

Ruby - Eu já tenho um emprego! E é na floricultura com você ... Realmente não vejo qual é o problema das coisas continuarem como estão e...

Granny - NÓS ESTAMOS FALINDO ! - a senhora falou com a voz entrecortada.

Ruby - O que?

Granny - É isso mesmo que acabou de ouvir Ruby, estamos falindo e não sei o que será do seu futuro, quer dizer eu tenho a minha aposentadoria para o básico e dá pra viver com ela, mas o que quero dizer minha querida é que você precisa achar outro rumo na vida. A floricultura vai fechar.

Ruby- Como assim Vovó, nós estavamos bem, no último mês nossas vendas até aumentaram, não entendo como estamos falindo se as coisas estavam ótimas.

Granny - São os impostos da prefeitura Ruby, as taxas estão muito altas não conseguimos lucrar em cima do que o prefeito está cobrando.

Ruby- Esse homem de novo! Eu não aguento mais isso, ele acha que manda nas nossas vidas por ser o prefeito, tem alguma coisa errada nessa história Vovó eu posso sentir é como se meu olfato fosse mágico para coisas corruptas e podres.

Granny - Pode até ter sim algo errado filha mas sabe como funciona a política nos dias de hoje, no final das contas esse homem vai estar livre e ainda por cima pode ir em busca de vingança e é aí que eu me preocupo, deixa essa história pra lá, vá viver sua vida em outra cidade Ruby. Consiga um bom emprego, faça uma boa faculdade. Estarei aqui sempre de braços abertos pra você.

Ruby- Não, isso não vai ficar assim, sinto que tem coisa errada, como eu disse Vovó algo nos meus sentidos me diz que preciso ficar em Storybrooke, vou descobrir alguma coisa ou não me chamo Ruby Lucas.

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The fight is at your door, take up the cause

Awaken, awaken, awaken, awaken, awaken, awaken, awaken

As you stand upon the edge

Hanging in the balance

And fate may fall down upon you

While the devil is knocking

A luta está à sua porta, pegue a causa

Despertar, despertar, despertar, despertar, despertar, despertar, despertar

Enquanto você está no limite

Pendurado na balança

E o destino pode cair em cima de você

Enquanto o diabo está batendo

Enquanto isso na delegacia da cidade a xerife Beatrice seguia entendiada em mais um dia pacato na cidade. Ela estava entretida jogando dardos na parede pra ver se conseguia passar o tempo.

Beateice - Tédio. Dizia ao mesmo tempo em que atirava um dardo errando. Tédio. Atirava outro dessa vez certeiro bem na marquinha do centro do alvo. Quando ia atirar o terceiro dardo foi interrompida por passos na entrada da delegacia.

Killian - Hey love, por mais excitante que eu ache você nessa pose de xerife mandona atirando dardos preciso pedir um tempo porque eu trouxe um presentinho que sei que irá gostar muito.

A loira sorriu de canto ao ver a presença do homem no local e foi andando até aproximar-se dele.

Beatrice - Bem, eu estava entediada aqui mesmo, você sabe Storybrooke tem "fortes" emoções todos os dias. Ela ia dizendo de forma irônica. O que te traz aqui Kill?

Killian - Vim visitar minha formidável esposa. Disse fazendo uma reverência. Dei um intervalo lá na prefeitura e além disso trouxe donuts, sei que você os ama. Falou galanteador.

Beatrice- Ainda não sei como casei com um cara que parece ter nascido no século passado. Dizia revirando os olhos enquanto mordia um donuts com vontade. Sabe, queria mesmo conversar com você, ultimamente tenho tido uns sonhos estranhos, durante eles eu me transformo em tipo um bixo com asas ou seila, e o sonho acaba sempre do mesmo jeito, tem uma mulher loira desacordada caída no chão e uma morena segurando seu corpo enquanto me olha, nesse momento eu jogo algo na direção das duas e tudo fica preto. Ela contava o máximo de detalhes que lembrava.

Killian - Darling por mais fascinante que eu ache seu sonho, acredito que na verdade é um pesadelo louco dessa sua cabeça, esse tédio de Storybrooke tá mexendo profundamente com você Bea. Dizia enquanto acariciava os cabelos da loira de forma leve e ela lhe devolvia um suspiro pesado.

— Apesar de eu também ter sonhado uma coisa louca nos últimos dias. Falou pensativo. Mas deixa pra lá você vai rir dessa história.

Beatrice — Nem pensar vai me contar agora o que é ou não te livro mais das suas faltas na prefeitura quando tá de ressaca. Disse de forma séria arqueando as sombrancelhas.

Killian- Ok ok eu conto, preciso do meu alíbi intacto. São sonhos com o prefeito Jacob love. Ele franziu o cenho quando viu a careta que Bea fazia em sua direção. Não assim né Bea, sério que você romantizou isso ? Sinceramente.... Mas voltando ao assunto sonhei que ele era tipo um monstro que nem você disse só que tipo um dragão preto daqueles de filmes de terror, era o vilão na minha história.

Beatrice - Ao menos eu não sou a única a sonhar coisas estranhas né... Com a simpatia do prefeito eu não duvido que ele fosse um dragão ou um bixo horrendo. Dizia de forma descontraída. Se não fosse esse seu emprego com salário bom eu pediria para sairmos dessa cidade Kill, não tem emoção aqui e convenhamos que esse cara é perigoso, toda hora alterando impostos, os cidadãos querendo a cabeça dele... Eu não duvidaria que em algum momento pudesse sobrar pra você. Falou nitidamente preocupada.

Killian - Você fica linda falando assim sabia? Disse de forma carinhosa. Mas não se preocupe querida, eu sei me cuidar e não vou deixar ninguém passar por cima de mim ok? Fique tranquila, nada vai acontecer.Ah e aproveite os donuts. Falou dando um selinho na loira saindo pela porta da delegacia.

Beatrice ficou parada encostada em sua mesa enquanto comia os donuts e pensava naqueles sonhos loucos que estava tendo ultimamente e na similiaridade com o sonho de Killian. "Coincidência? É deve ser esse tédio me deixando doida..."

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Robin seguia trabalhando na obra da creche que havia próxima da prefeitura, estava cansado e cada dia que passava parecia que seu salário valia menos com os altos impostos cobrados pelo prefeito Jacob Foster.

Robin - Hey rapazes que tal uma pausa pra beber água ?

Operário - Cuidado com isso Hood com o valor que o prefeito tá cobrando na água é bem capaz dele descontar algum excesso dos nossos salários...

Robin - Pois eu digo meu caro, estamos trabalhando exaustos dia após dia, o mínimo que merecemos é uma boa hidratação não acha?

O operário concordou com a cabeça assim como os demais colegas, juntaram-se para beber o líquido em um canto afastado da obra.

Robin - Só digo a vocês - dizia enquanto tomava um grande gole de água - se eu fosse o prefeito dessa cidade eu tiraria o excesso de riqueza que os ricos tem para dar aos pobres, assim ninguém passaria dificuldade.

Operário - Falando assim você parece aqueles heróis de filmes antigos que rouba dos ricos pra dar pros pobres. O homem dizia dando tapinhas nas costas de Robin.

Robin - É amigo, até me animaria se isso que você diz fosse verdade mas enquanto isso vamos voltar a nossa realidade... Ao trabalho homens que essa creche não ficará de pé sozinha !

So all you restless

Each night you hear the drums of war

Awaken, awaken

The voice begins to call you while you hunger

A taste of destiny you’re searching for

Awaken, awaken

Awaken

Então você está inquieto

Cada noite você ouve os tambores de guerra

Despertar, despertar

A voz começa a te chamar enquanto você está com fome

Um gostinho do destino que você está procurando

Despertar, despertar

Despertar

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Gold chegava em casa depois de um dia cheio de trabalho em sua loja de antiguidades. Devido a sua magia ele não estava tão imerso na maldição como os demais moradores de Storybrooke, porém até o momento sua vida estava indo numa direção agradável, sua loja vendia bem, Belle o amava agora sem julgamentos por não se lembrar de sua antiga vida antes da maldição e tudo estava indo numa direção desejada pelo homem.

Ele sentiu quando na noite passada um leve tremor se fez presente no local, tão leve que apenas aqueles com magia devem ter percebido o ocorrido, tinha certeza que o prefeito da cidade teria percebido aquela situação atípica. Gold sabia em seu interior que o inevitável havia acontecido, o encontro entre as trevas e a luz havia se concretizado finalmente.

Estava refletindo distraidamente que não notou a chegada de uma Belle animada em sua residência.

Belle- Boa noite querido. Sentiu saudades ? Dizia enquanto sentava no colo de seu amado.

Gold- Sempre meu amor, você sabe que todos os dias sinto a sua falta.

Belle – Tão romântico. Suspirava dando um selinho em seus lábios.

Gold- Belle você algum dia... Ele falava de forma receosa. Pensou em deixar de me amar?

Belle – Nossa que pergunta é essa meu bem ? Jamais pensei nisso e nunca irei pensar ok ? Fica tranquilo que esse coração aqui. Dizia colocando a mão dele em seu peito sob a roupa. Tem dono e você sabe muito bem quem é...

Gold- Eu te amo tanto...

Belle – Eu também te amo querido, agora deixa essa conversa boba de lado e vamos aproveitar o resto da noite.

Gold continuava pensativo pois sabia que em algum momento a verdadeira realidade bateria sua porta e ele deveria estar preparado para enfrenta-la.

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Neverland

O dia estava amanhecendo aos poucos na terra do nunca e Regina foi a primeira a despertar sentindo os braços firmes da loira contornando sua cintura. Abriu os olhos para observar Emma dormir profundamente de forma tranquila e serena, olhava os traços da xerife como nunca havia notado antes, agora que haviam concretizado o seu amor na noite passada a rainha sentia-se completa como nunca havia sentido em toda a sua vida, ambas ainda estavam nuas cobertas apenas pelo lençol da cama.

Emma remexeu-se levemente ao sentir as mãos suaves de Regina tocando sua face.

Emma – Hey...

Regina – Hey...

Emma – Você está bem? A loira perguntou preocupada.

Regina sorri e lhe olha atentamente. – Como nunca estive Senhorita Swan. Usava seu melhor tom arrogante em forma de brincadeira.

Emma – Bem Prefeita Mills, eu posso dizer o mesmo da minha pessoa, sem dúvidas foi a melhor noite da minha vida... A xerife falou aproximando a testa de Regina da sua.

Regina- Eu ainda não entendo o quanto fui cega em não te notar bem na minha frente todo esse tempo... A morena disse sussurrando.

Emma – Sabe por que a demora Rainha? Porque as melhores coisas da vida são difíceis de serem conquistadas.... Por mais que estejam ao alcance dos nossos olhos. Emma falava olhando profundamente nos olhos de Regina.

Regina- Desde quando virou filósofa hein Swan ? Disse rindo.

Emma — Desde que me apaixonei por você Regina....

A morena suspirou profundamente com a declaração da outra e aproximou suas bocas em um beijo profundo, suas línguas já sentiam saudades uma da outra e bailavam em sincronia como se fossem velhas conhecidas se encontrando novamente. O corpo de ambas já dava sinais que estavam pegando fogo e teriam prosseguido o que se iniciava se não tivessem ouvido o pigarrear alto vindo do lado de fora do quarto.

Tinker- Uh-Uhn. A fada disse enquanto batia na porta. Desculpem a intromissão casal diabetes, maaas já passam das 10 da manhã e fiz um café bem agradável para as duas pombinhas. Estou esperando por vocês lá embaixo. Falou dando risada. Ah e eu falei sério, nada de atrasos.... Se é que me entendem, que fogo hein, não apagaram isso durante a noite? Meu Deus! A sorte de vocês que eu tenho um belo isolamento acústico aqui na minha árvore...

Regina – Tinker! Deixa de ser intrometida... Nós já vamos descer ok ?

Escutaram o barulho da fada descendo para o primeiro andar e resolveram se levantar. Chegaram na cozinha de mãos dadas e sentaram-se para usufruir do café da manhã preparado por Tinker. A fadinha as olhava de uma forma diferente até mesmo intrigada e Regina foi a primeira a notar aquele olhar misterioso.

Regina – T, qual é o problema? Por que está nos olhando assim tão misteriosa? Você sabe sobre nós, até piada faz disso, então o que foi?

Tinker – Nada não Gina, é que como disse a noite passada foi demorada pra vocês né. Regina jogou um pedaço de pão na amiga para fazer ela calar a boca.

A fada havia conseguido disfarçar perfeitamente o que se passava em sua mente, ela também havia sentido na noite passada que algo muito especial tinha ocorrido, não sabia ainda exatamente do que se tratava ainda, mas sabia que era algo único.

Emma tentava organizar as fatias de pão e presunto de um lado, enquanto colocava um café preto com pitadas de canela em sua xícara, quando a loira foi abocanhar o primeiro pedaço acabou deixando uma parte cair na mesa.

Regina – Você come como uma criança Swan ! Regina disse divertida vendo a cena da loira tentando mastigar o pão e tomar café ao mesmo tempo.

Emma- Ah Rainha me desculpe, havia me esquecido, como você me disse aquela vez na prefeitura Tenho cara de quem abre uma garrafa com os dentes? Eu sou uma rainha muito refinada. A loira tentava imitar a voz rouca da morena e arrancava risos de Tinker e Regina ao mesmo tempo.

Regina- Eu não aguento te ver assim vem cá. Pediu recuperando-se do riso e chamando a loira pra perto de si. Você é uma boba Senhorita Swan... Mas é minha boba. Falou dando um largo beijo na xerife.

Tinker- Hey gente, Neverland chamando, tem uma pessoa presente no recinto, melhor dizendo uma fada presente. Eu já disse pra vocês esse convívio vai me fazer ter diabetes... É sério..

As duas pararam de se beijar olhando envergonhadas para Tinker. A morena abraçava a loira de lado e mantinha seus corpos próximos um do outro de forma possessiva.

Regina – Ok fadinha, vamos para a parte que interessa por aqui. Como vamos sair dessa Terra do Nunca e voltar para Storybrooke ?