Apocalipse - It's My Life

Capitulo Angly Conhecendo a Família Dixon


10 de Maio de 1979

Pov Angelica James

Faz 1 meses deste que me mudei pra cá, um mês deste que voltei a sofrer bullying, um mês deste que conheci Daryl Dixon.

Deste que conheci ele, tudo mudou, quando chegava a hora do intervalo ou na hora da saída, ele me acompanhava, nós ficávamos juntos, ele não gostava mas eu ficava por perto dele.

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Meus avós já conheceram o Daryl, ele foi pra minha casa e eles se conheceram, minha avó o tratou bem mas meu avô, depois que Daryl foi embora, meu avô deu um escândalo, me fazendo perguntas e perguntas, mas ele parou com isso depois de 5 dias.

Mas, eu nunca vi a família de Daryl, não conheço nenhum deles. Daryl só me falou que o pai dele não é pessoa boa, que a mãe dele fumar e o irmão sempre ficava no reformatório.

Daryl estava me acompanhando até minha casa, como minha casa é meio longe, ele me deixa na esquina que é mais fácil pra ele.

Estava quieto, ele andando ao meu lado olhando pra frente quieto, ele não deu nenhuma palavra deste que saímos, queria conhecer a família dele, ele nunca falou sobre eles, só falou dos nomes deles. Will Dixon, Elizabeth Dixon e Merle Dixon, ele está me escondendo tanta coisa, mas o quê?

Chegamos a esquina que ele me deixava, não era muito longe de minha casa, dava pra vê-la daqui.

– Bom...entregue pro lar doce lar, nós vemos na escola amanhã James – Disse indo embora mas interrompi ele

– Daryl – Falei e ele se virou – Quando vou poder conhece seus pais?

Ele me olhou num tom espantado, parecia que eu era a primeira pessoa que queria conhecer seus pais.

– Por quê quer conhece-los? Você sabe que meus pais não são gente bom mas qual o motivo...

– Daryl, nós se conhecemos á 1 mês, você já conheceu meus avós e meu avô não é gente boa quando se trata de garotos, e eu não posso? Sabia que Isso é injusto né? – Falei me aproximando dele e ficando cara a cara com ele.

– Desculpa Angel mas eu....- Abracei dele antes de terminar a frase

– Eu sei, eu sei, seus pais não são gente boas e tem medo de eu não gosta de você né? – Vi ele assentir relutrante – Mas fique calmo, eu vou ficar bem, eu quero conhece-los, por favor – Falei olhando pra ele com cara de cachorrinho que caiu da mudança

Deu um suspiro e respondeu

– Ok, ok, ham! Você é mesmo teimosa, amanhã depois da aula, eu te levo pra minha casa mas vai ter que ficar pouco tempo em casa tá? Não quero que meu pai te veja – Respondeu

– Não se preocupa, eu entro na casa e saiu sem ele me ver – Sorri pra ele, fiquei na ponta dos pés e beijei a bochecha dele, saí correndo feliz pra minha casa, finalmente ia conhecer os Dixons, mas não entendo, por quê não posso ser vista pelo Senhor Dixon?

Entrei em casa feliz e almocei com minha avó, meu avô andou sumindo por um tempo, ele ficava o dia todo fora, não entendia o por quê.

Fiz minhas coisas do dia, tomei banho, arrumei meu quarto, fiz meu dever de casa e fiz outras coisas, mas só pensava no Daryl, ele conquistou meu coração deste que conheci ele, falei isso pra minha avó e ela me deu uns livros sobre amor e me apaixonei.

O livro que minha avó me recomendou se chama ‘Romeu e Julieta”, um lindo casal, ainda estou no primeiro capitulo, não sei nada sobre eles ainda mas sei que eles são um belo casal. Não sei por que mas, eu sinto meu coração bater mais rápido quando estou perto de Daryl ou quando penso nele, isso é normal?

Passei o dia todo fazendo minhas coisas como sempre, quando deu 20:00 da noite, fui jantar com minha avó. Meu avô anda sumido deste ontem, não sei por quê, perguntei pra minha avó duas vezes é ela não respondeu.

Terminei de comer minha comida e fui pra sala ver TV, assistir uns desenhos e quando foi 22:10, fui pra cama. Botei meu pijama lilás e fui dormir, pensando no Daryl como sempre.

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Acordei como sempre, com os raios de sol no meu rosto, eram 05:49 da manhã, ainda tinha tempo pra chegar na escola.

Tomei banho, arrumei meu cabelo e botei uma roupa, botei a roupa de sempre, um vestido xadrez preto e branco, uma camisa branca por baixo do vestido e uma calça branca e um sapatinho vermelho.

Desci pra cozinha e comi meu café da manhã que minha avó faz sempre, leite com biscoitos, o melhor!

Ela sempre sai de manhã e vai pro trabalho, qual o trabalho dela? Não sei, eles nunca me contaram deste que nos mudamos pra cá

Sai de casa com minha mochila e fui direto pra escola tomando o pussivel cuidado que pude, Thomas está atrás de mim deste a última vez que o vi, ele me ameaçou e dizer que ia me pegar, ele queria vingança pelo soco, só por causa de um soco! Que idiota

Cheguei na escola e todas as crianças estavam brincando e conversando, esperando pra dá o sinal e irem pras salas, como sempre, me sento num banquinho e espero o sinal tocar, eu não fiz nenhum amigo além de Daryl, acho que eles tem medo de mim agora por causa dele, ouvi dizer que eles tem medo do Daryl ou do Merle por causa dos pais deles, a família de Daryl são meio agressivos que me dizerão.

Eu não ligo pra isso, minha mãe era agressiva comigo, não esqueço das coisas que ela fazia comigo. Lembram quando eu dizer que meus avós decidiram cuidar de mim? Tinha um problema, só fizeram isso quando tive 8 anos, quando minha mãe me levou pra um bar e bebeu até caí mortinha, me deu muito medo aquele lugar, só queria sair de lá e voltar pro meu quarto pequeno. Só me deu mais medo ainda quando....

TRIIIIIIIIIIMM!!!

O sinal tocou e me tirou dos meus pensamentos, esperei todas as crianças irem entrar primeiro, prefiro ser a última, todos ainda me olham com olhares feios.

Me levantei assim que todos entraram, fui até a porta, assim que botei a mão na maçaneta, sinto uma mão macia encima da minha e empurrando a porta junto comigo, nem precisava dizer quem é porque já sei

– Chegou na hora certa Senhor Dixon – Falei me virando pra ele

– Já falei, nada de “Senhor”, eu tenho 13 anos, não 68 anos – Disse me acompanhando pra sala

– Eu sei, mas é engraçado sua cara quando a gente chama você de senhor – Falei segurando um risinho – Então, vai dá para eu ir pra sua casa hoje? – Perguntei nervosa, queria conhecer os pais dele logo e saber um pouco sobre eles, Daryl esconde tanta coisa de mim

– Ahm! Pensei que tinha esquecido, vai, vai dá sim – Respondeu – Não entendo ainda, por quê quer tanto conhece-los?

– Porque eu sou uma James muito teimosa e quero conhecer a família do meu melhor amigo – Respondi ficando na frente de Daryl e o olhando com cara de ‘Mais Alguma Coisa?” Gosto de ser maluca as vezes, já me chamaram de doida, nem ligo, sou assim e sempre serei, se que goste ou não

Daryl ficou me olhando não sei por quanto tempo, dei um sorrisinho e beijei seu queixo, eu chegava na altura de seu queixo, me afastei e fui pra minha sala, olhei pra ele e depois entrei pra mais uma aula

4 Horas Depois

4 horas de passaram de pura chatice na sala, a professora Holmes nos dava vários trabalho e as vezes fazíamos em dupla, e não era nada legal pra mim. Todos me odeiam, motivo? Daryl? Meu jeito de ser? De ser de Nova York? Eles acham mesmo que minha vida era perfeita? Não sabem como é ter vida terrível e estragada pela mãe.

Saímos das salas e fiquei na porta da escola procurando Daryl, procurei e nada, até que vi ele na calçada me esperando. Corri até ele e fiquei ao lado dele.

– Demorou

– Você não sabe como é suportar a Senhorita Holmes, ela nos passou vários deveres e pior, dois em dupla. Tive que ficar vendo caras feias por duas horas – Falei pra ele

– Se acostuma, eu vejo olhares feios sempre, mas tem uma coisa, cara feia pra mim é fome – Disse Daryl

– Hehe, vou me lembra disso – Falei e começamos a ir pra casa do Daryl.

Ficamos um tempo em silêncio até chegamos á casa dele, Daryl me pediu pra ficar escondida atrás da cerca de madeira ao lado da casa dele. Obedeci e fiquei esperando ele me chamar, vi Daryl entrar na casa e esperou um pouco, em dois minutos, Daryl saiu da casa chamando por mim, sai de trás da cerca de madeira e fui até ele, subi as escadas da pequena varanda e fiquei ao lado dele.

– Meu pai saiu, só tem minha mãe e meu irmão deve chegar a qualquer momento ok?

– Ok – Respondi e entramos.

A casa de Daryl era diferente da minha, a entrada da casa chegava pra sala, onde tinha dois sofás e uma TV, a sala levava a cozinha e tinha umas escadas que dava pro segundo andar.

– Casa bem diferente da minha – Disse olhando pra todo canto

– É – Disse – Vamos subir, não acredito que vou dizer isso mas, minha mãe quer conhecer você – Olhei pra ele abismada, ele dizer pra mim que a mãe dele não dava a mínima pros amigos de Daryl ou do Merle mas á mim, isso é novidade

– Nossa – Falei e subimos as escadas, as escadas levava pra um corredor com três portas nas paredes, uma no final do corredor e duas mais afastadas dela, seguimos a última porta – que era no final do corredor – sentir o terrível cheiro de cigarro que minha mãe fumava, esse era o pior e entramos, e de lá vi uma mulher sentada na cama fumando, ela tinha cabelos loiros um pouco escuros e lisos, olhos azuis iguais do Daryl e pele clara, essa deve ser Elizabeth Dixon, minha mãe também fumava na casa como ela, melhor ela ter cuidado, minha mãe quase incendiou nossa casa quando fumava.

Ela olhou pra nos e sorriu quando me viu, eu me escondi um pouco atrás de Daryl e nos aproximamos, Elizabeth deslizou os pés pra fora da casa e apagou seu cigarro no cinzeiro, nos olhou com cara de “Vai fala alguma coisa?”

– Mãe, essa é minha amiga, Angelica mas a chama de Angel, e Angel, essa é minha mãe – Apresentou Daryl, ou quase

– Então você é a tal Angel, Daryl me falou de você, tem sorte do Will não estar aqui meu bem – Disse me olhando de cima e abaixo, eu estava um pouco escondida atrás de Daryl.

Eliza estendeu a mãe pra mim e a olhei

– Vem cá meu bem, não precisa se esconde do Daryl pra sempre, deixa eu dá uma olhada em você – Olhei pro Daryl e depois pra mãe de Eliza, ela tinha razão, não posso me esconder atrás de Daryl pra sempre. Olhei pra mãe dela e a pequei, olhei pra ela e ela sorriu, retribuiu e ela me puxou delicadamente até ela, cheguei perto da cama e me sentei olhando pra ela. Eliza ficou me analisando, não sei por quê, ficou mexendo no meu cabelo, no meu rosto em tudo, as vezes ela fazia cócegas em mim, não agüentava e ria, Daryl só assistia tudo, não fazia nada.

Eliza parou e ficou me olhando pensativa até que perguntou

– Você é daqui querida? Você não parece daqui – Perguntou

– Eu não sou daqui, eu era de um lugar pobre na cidade de Nova York , acabei me mudando pra cá por causa da posentadoria do meu avô e de uma outra coisa que não sei. – Abaixei minha cabeça – Se quiser me zoar, pode ir a vontade, já estou acostumada – Ela me olhou confusa e depois pro Daryl, ela fez um olhar pra ele e ele saiu do quarto. Virou o rosto e me olhou

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– Você está sofrendo zoação né? Entendo você, já sofri muito isso mas não liga pra aqueles babacas, eles não sabem oque é sofrer, você já sofreu alguma coisa querida? Você tem cara de sofrida e de solitária

– Muita coisa, a maioria por causa da minha mãe de 25 anos. Tenho uns traumas por causa dela mas consegui me recuperar, mas as vezes não, sou meio solitária as vezes mas nem tanto – Respondi com um pequeno sorriso

– Sabe, eu sempre quis ter uma filha, mas, parece que a merda da vida decidiu me dá meninos, e em fala neles – Disse e olhou pra porta – Daryl!! Merle!! Eu sei que estão atrás da merda dessa porta!! Saiam Agora!! – Gritou e olhei pra porta, a porta abriu e estava Daryl sentado no chão e o irmão dele em pé olhando pra gente

– Vocês não tem vergonha não é? Em vez de entrar, decidem fofocar né? Seus filhos da puta

– Vai com calma aí, eu cheguei aqui em casa e encontrei o Daryl sentado aqui, então decidi dá uma ouvida também, a culpa é toda dele – Disse o Merle

– Eu?! Você que chegou aqui e perguntou quem estava aqui no quarto, só falei e você me acompanhou – Defendeu-se Daryl

– Vocês são muito bobos – Falei rindo – Prazer em conhece-lo Merle – Falei pro Merle

Os dois se aproximaram da gente e Merle ficou me olhando

– Então, você é a tal Angel James que meu irmão não parar de fala, devo admitir irmãozinho, ela é gostosa

– Cala a boca Merle, a garota só tem 10 anos e ela não tem nada a ver com você, não tem nem idade de saber oque é aquilo – Disse fazendo um sinal de mão

– Se acha que não sei o quê é, está errada – Assim que falei, eles se assustaram. Qual é, minha mãe tinha 15 anos quando ficou grávida de mim, ela falava toda hora sobre sexo e essas coisas.

– Não me diga que você sabe sobre...

– Sexo? Digamos que minha mãe era louca por isso e falava toda hora, sem fala que fazia isso quando estava em casa com o namorado – Interrompi Merle

– Esqueça isso, criança como você não podia saber sobre isso, mas, a vagabunda da sua mãe falou então, vamos fala de outra coisa- Disse Eliza

Ficamos conversando, ficamos conversando por 1 ou 2 horas, até que a família Dixon é legal, não pareciam aquela família que tinha problemas com a polícia ou se metia em encrenca, estávamos conversando até Merle ir pra janela fumar mas parou assim que olhou.

– Merda, é melhor você ir embora rápido, o Will está vindo aí – Disse Merle

Eliza e Daryl se levantaram e foram pra janela, queria ver mas se fosse pra janela, ele podia me ver

– Droga, ele tem razão. Daryl, leva Angel pra porta dos fundos e a deixa em casa, cuidamos de Will – Disse Eliza e Daryl me puxou, quando estávamos na porta, Eliza nos interrompe – Angel, quando puder, podem vim aqui pra nossa casa é conversa ok? Adorei a visita – Disse e sorriu.

Sorri também e descemos a escada, Daryl e eu fizemos bastante silêncio pro Will não ouvir, ele estava batendo na porta gritando por Eliza Merle e pelo Daryl, o grito dele me deu medo, ele tinha uma voz muito grossa que dava até medo, mas me segurei. Fomos pra porta dos fundos e saímos.

Daryl me ajudou a subir pela cerca de madeira e fomos pra minha casa, caminhamos e chegamos na minha casa rapidinho, as luzes estavam desligadas e as curtinhas fechadas também, minha avó deve ter saído hoje.

Subimos as escadas da varanda e ficamos em frente da minha porta, ficamos de cabeça baixa e quietos, não sei oque está passando na cabeça de Daryl mas sei que não é coisa boa

Olhei pra ele e ele não me olhou, perguntei :

– Você está bem? – Perguntei, ele olhou um pouco pra baixo e depois me olhou

– Não muito – Disse pra baixo – Meu pai quase nos pegou, se não fosse por Merle ele teria te visto, não quero que ele te veja, não quero que veja como meu pai é, não quero que ele te machucar ...não quero que minha única amiga se afaste de mim – Disse ele me olhando com aqueles olhos azuis

Então era por isso, por isso que ele não queria conhecer a família dele, só estava me protegendo. Não consegui segurar e sorri, ele estava preocupado comigo, ele se importa comigo, isso quer dizer que ele gosta de mim?

Olhei pra ele e o abracei, ele não entendeu mas correspondeu, ele pode fechado mas ele as vezes era fofo.

Saímos do abraço e nos olhamos

– Daryl, eu nunca vou me afastar de você, eu posso as vezes se assustar mas, eu nunca vou me afastar de você, você é meu anjo, e é a primeira pessoa que eu mais quero por perto – Falei sorrindo pra ele, não queria ele triste e sim feliz, não agüentaria vê-lo triste, sim, ele é a primeira pessoa que quero por perto.

Ele ficou me olhando e depois sorriu, se abaixou um pouco e beijou minha testa, meu rosto ficou vermelho e corado, ele nunca tinha me beijado antes.

– Então está vai ser nossa promessa, nunca vamos nos afastar um do outro – Disse ele concordando comigo, sorri mais ainda e beijei sua bochecha, olhei pra ela e levantei minha mão, meu dedo mendigo estava levantada, ele ficou confuso e me olhou

– E assim que fazemos pra cumprir nossas promessas, levanta seu dedo mendigo e o junte com o meu. Assim – Peguei a mão macia dele e abaixei todos os dedos, menos o mendigo, levei até a minha e cruzamos os dedos.

Sorri pra ele e beijei seu queixo, dei tchau pra ele e entrei na casa feliz da vida.

Conheci a família de Daryl, quase fui pegar pelo pai de Daryl e fizemos uma promessa de nunca nós afastaremos um do outro.

Ainda sentia o beijo na minha bochecha, era tão bom sentir isso, livre, amor, paixão! Se eu não fosse tão nova, queria namorar com Daryl, minha mãe sempre falava sobre amor, dizia que amor era só fica com cara e depois largar, mas ela está enganada, eu amo o Daryl e nunca vou largá-lo. É isso que vou fazer, ficar perto dele quando puder, nunca me afastarei.

Porque eu amo o pequeno Dixon