Capítulo 3

Pov Catherine.

[De:Justin]

[Para:Cath]

“Linda como sempre,a mais bela de todas.”

Li a mensagem e olhei em volta para ver se via ele ou não.Não vi ele,onde será que estava.

-Procura alguém senhorita. –Justin falou atrás de mim me assustando.

-Oi Justin. –eu falei e o comprimentei.

-Linda como sempre. –ele falou sorrindo.

-Obrigada. –Eu falei envergonhada.

-Que bom que aceitou o meu convite,estava querendo te ver.Precisava de alguem como você para me fazer companhia. –ele falou sorrindo.

-Será que vale a pena? –eu perguntei sorrindo.

-Se eu não tentar não tenho como saber. –ele falou e me beijou de surpresa.

-Justin... –eu falei me separando dele.

-Oque foi? –ele perguntou confuso.

-Você sabe oque eu sinto por você não sabe?Sabe que não lhe amo e que não deves esperar muito de mim. –eu falei tentando não magoa-ló.

-Catherine eu sei de tudo isso,mais a diferença e que eu gosto de você e não tenho mais como esconder isso.Sei que você não me ama e eu não a forçarei a nada. –ele falou e se sentou na minha frente.

-Um drink,por favor. –ele pediu para o Barmen.

-Cath eu gostaria de pedir que me desse uma chance,uma chance de ti conquistar uma chance de provar que te amo.-ele pediu.

-Justin... –eu falei.

-Cath só uma chance. –ele pediu.

-Eu não quero te magoar. –Eu falei e cabeça baixa. –Eu gosto muito de você.

-Eu não vou saber,se eu não tentar. –Ele falou sorrindo. –Catherine eu não vou me machucar.Eu gosto de você,das nossas conversas...da sua companhia.

-Eu também gosto muito da sua companhia...e de você também. –Eu falei e ele sorrindo se aproximou para me beijar.

-Senhor o seu Drink. –O Barman falou o interrompendo.

-Á obrigada. –ele agradeceu e se afastou,bebeu um gole do seu drink e ficou me olhando.Bebi o ultimo gole do meu copo e pedi outra tequila.Justin olhou pra mim e ficou rindo.

-Oque foi?-eu perguntei rindo e o barman colocou a minha tequila no balcão.

-Uma bebida muito forte,para uma mulher muito frágil. –ele falou e eu ri.

-Frágil?-eu perguntei rindo.

-Ao meu ver sim. –ele falou sorrindo.Bebi um gole da tequila e me levantei.

-Vamos dançar? –eu perguntei.

-Claro. –ele falou segurando a minha mão e me puxou para pista de dança.Ficamos dançando e as vezes íamos para o bar beber alguma coisa,geralmente bebida alcoolica.Justin já tinha bebido de mais,já estava totalmente alcoolizado.

-Justin,Chega! –eu falei e tirei o copo de whisky da sua mão.

-Cath me dá. –ele falou tentando pegar o copo.

-Não,chega Justin.Você está bêbado,já esta na hora de ir pra casa. –Eu falei e ele riu.

-Só se você for comigo. –Ele falou rindo e me agarrou.

-Justin eu não vou com você,tenho que ir pra casa. –Eu falei e ele beijou minha bochecha. –Deixei a Lindsay em casa sozinha.

-Minha casa é sua casa,só hoje vai. –ele falou rindo e beijou minha testa.

-Não posso mesmo,talvez um outro dia. –eu falei colocando ele sentado numa cadeira.

-Eu te amo Catherine. –ele falou e eu ri.

-Eu sei disso,mas agora você vai pra casa. –eu falei. –Vem,vou te colocar num táxi. –eu falei e segurei a mão dele o guiando pra fora da boate.Ele me abraçou e eu fui com ele pra fora da boate.Falei para o segurança que eu iria voltar para boate assim que colocasse o Justin num taxi.Fiquei do lado de fora esperando um taxi com o Justin abraçado a mim.Vi um e fiz sinal para que ele parasse,ele parou,eu coloquei o Justin dentro do taxi e falei o endereço para o motorista.

-Boa noite Justin. –eu falei e ele sorriu.

-Já tive e vou sonhar com você para continuar. –ela falou sorrindo e beijou minha bochecha. –Boa noite Cath,cuidado na hora de ir pra casa,existe muitos homens atraz de mulheres bonitas como você. –ele falou e eu ri.

-Pode apostar que eu vou ter cuidado sim. –eu falei e ele sorriu. –Agora vai,boa noite. –eu falei e fechei a porta do taxi e o motorista seguiu com o taxi.

Eu pretendia ficar mais um pouco na boate e depois ir embora.Voltei para dentro da boate e me sentei no bar.Fiquei ali recebendo varias cantadas de vários homens mais nem me importava.Eu estava bebendo um pouco de agua quando olhei para o lado e tinha uma pessoa muito familiar próximo da onde eu estava.