— Um besante por seus pensamentos! — Nico ofereceu, mas Thalia sequer perguntou o que diabos seria um besante.
Sua atenção estava no celular, não importava o que Nico fizesse, chegando até a deitar a cabeça no colo dela.
— Você viu seu caderno de matemática por aí? — O rapaz implicou e, por um segundo ela o olhou, arregalando os olhos. Então, suspirou:
— Não me diga que você escreveu que eu te amo de novo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Nico tentou sorrir inocente e Thalia apenas balançou a cabeça, sorrindo.
— Não sei porque ainda tenta. Todo mundo sabe que eu nunca faria isso.
— Ah, não?! — Nico implicou. — E quando estava apaixonada por Percy?
Thalia riu, lembrando de quando tinha doze e uma queda pelo garoto. Desta vez, ela era culpada.
— Lembro de quando brigamos pra ver quem iria dar o primeiro beijo nele. — Nico comentou, nostálgico com a primeira paixonite.
— E no final você me beijou.
— Se eu não podia, você também não. — Ele deu de ombros, lembrando do dia que descobriu ser bissexual e se apaixonou.
— Saudades das nossas festinhas da infância. — Thalia comentou e seus dedos afagaram o cabelo do rapaz.
— Que tal fazermos sexta? Seu pai não tá em casa mesmo.
Thalia sorriu, concordando.
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