Albus Severus Potter

2. Incredible How I Can end it All.


Anteriormente em Albus Severus Poter...


– Essa é uma Aliquam que vem do latim “Aliquin”


[...]


– Significa vitorioso, Rei Vitorioso, francamente, vocês não leem não? – perguntei com burla. Eze Nassor Potter. Gostei de como o nome soava.


[...]


– Você gostou do nome? – perguntei.


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Gostei – ela respondeu.


Mas que diabos esta acontecendo aqui?

Xxx

Essa cobra falou? Essa cobra Falou?, Essa cobra Falou? Essa cobra falou? Como assim? Cobras não falam? Pelo menos não comigo.


– Paaaaai! – berrei, assustado. – ESTA COBRA ESTA FALANDO COMIGO! PAAAI! – Ele veio num pulo, com uma expressão de medo no rosto e aparentemente soando frio.


– Filho, o que aconteceu? – ele perguntou assustado enquanto minha mãe voava em cima do meu pescoço.


– Essa... Essa cobra falou comigo! Cobras não falam né pai? PAI? – perguntei enquanto tentava tirar minha mãe do pescoço que por direito é meu.


– Filho... Como foi isso?. – meu pai perguntou aparentando estar mais tranquilo COMOELEPODESTARTRANQUILOQUANDOUMACOBRAFALOUCOMIGO?ELEÉLOUCO?


– Eu perguntei pra ela se ela tinha gostado do nome e ela disse “Gostei”. – eu disse apavorado.


Ué? Ele me perguntou! Eu respondi – a cobra disse.


– Aaaa!!! Pai, ela fez de novo. – gritei, melhor, berrei. Ele riu. Como ele pode rir numa hora dessas? Um Animal que não deveria falar acabou de falar. Isso é um sinal, é um sinal de que o mundo vai acabar. Em breve, eu não posso morrer assim, ser meter em nenhuma piriquita, se eu morrer, eu juro que EU ME MATO. Ah, perai, não vai dar.


– Filho... Você é um ofidioglota. – ele respondeu sorrindo.


– Como assim, eu sou um Ofidioglota? O Senhor é um Ofidioglota, é só porque você herdou isso de Voldemort. Como eu posso ser um?


– Simples, isso é uma coisa que eu tenho, provavelmente você herdou isso de mim na genética. – ele respondeu e eu sorri.


– Tem certeza de que não é um sinal que o mundo vai acabar? – perguntei.


– Não seria um sinal se o James passasse o dia inteiro sem falar palavrões.


– Eu não falo palavrões! – James disse e eu fingi que acreditei. – Ai Lily não pisa no meu pé P*rra, Cara$$##*.


Eles saíram do meu quarto e eu passei a noite inteira Conversando com o Eze, que era uma cobra muito ciumenta, ficou com ciumes de Edwiges, temendo que eu gostasse mais dela do que dele. Ele também ficou com raiva quando perguntou se eu compraria outra cobra quando ela morresse e eu disse que sim.


Nem me dei conta de que hoje é Trinta e um de Agosto, ou seja, amanhã é Primeiro dia de Aula, eu não podia levar o Eze para Hogwarts, mas é claro que eu vou levar, é só pedir para ele ficar pequenininho e colocar no bolso.


Quando amanheceu, James veio correndo para o meu quarto com um balde de agua fria com a intenção de me acordar. Mas eu já estava acordado, revisando meu malão. James fez cara de bunda. O que me fez rir e sorrir de felicidade.


– Então, como o Cagão está? – ele perguntou. Olhei para a cobra esperando uma resposta.


– Ela disse é pra você aprender o nome dela e outra coisa que se eu traduzir, você não gostar. E ela também disse que sua blusa é clichê. – respondi rindo da cara dele.


– Ah, que cobra idiota.


– Não fale mau da minha cobra, ela é bem mais inteligente que você. Pelo menos ela consegue ir ao banheiro no lugar certo.


– Pelo menos eu tenho pernas e braços. – James resmungou saindo apressado do quarto, provavelmente tentando achar alguém para atazanar. Deixei minha atenção recair para a cobra reclamando de meu irmão.


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– Menino Insolente idiota, devia dar uma mordida nele para ficar no hospital por um bom tempo para aprender a não mexer com quem esta quieto. Malditos Humanos.

– Ei, Você percebe que esta me insultando não é? – perguntei me irritando com aquele projeto de serpente.


Você... Você não é um humano, você, é o Albus – ele respondeu meio que pensando rápido, pensando que eu não ia descobrir.


– Sei, sei – respondi, enquanto pegava meus malões, e descia pelas escadas, Eze me acompanhou em forma de uma cobra Pitomba. Eu estava com três malões, um para uniformes (ah, nunca se sabe), outro para roupas normais (todo mundo leva vai), e outra para roupas de gala chiques (nunca se sabe quando vamos precisar, vai que tem uma festa?) e nenhum dos superprestativos Potters me ajudaram.


A Viagem até a estação me estressou, fomos de carro. Porque papai é tão inteligente, a ponto de esquecer que existe a rede de Flu, ou seja, teríamos de sair de Godric’s Hollow e ir até Londres DE CARRO, são umas sete horas preso num carro com Lily chorando por não ir a Hogwarts, mamãe reclamando de tudo o que vê pela frente enquanto canta “Peacock” da Kate Perry. Papai murmurando bosta, e James comendo feito um desesperado. Um tédio.


Chegamos ao nosso destino pouco antes das dez e vinte. Mamãe prestes a dar mais um faniquito devido ao horário. E o trem sai exatamente as onze horas, tínhamos tempo de sobra para comer, conversar, e fazer um bando de coisinhas inúteis. Eu realmente não me encaixo nessa família, meus irmãos, meus pais e avôs só pensam na glória e em honestidade. Eu simplesmente quero terminar minha escola, ter dois filhos e um verdadeiro amor, e trabalhar em algo que me faça lucrar muito. Já meus parentes querem algo “digno”. Eu não ligo para dignidade, contando que garanta meu sustento.


Me sentei em um banquinho enquanto pegava apressadamente o livro “Por favor posso te matar?” da bolsinha da contas que antigamente havia sido de minha Tia Hermione Granger. Mas eu não acredito que você comprou uma mulher de plástico para dar de presente a casa por ela estar muito sozinha. Eu li, mas fui interrompido por uma voz novinha e aparentemente rouca.


– Nossa, você tem o “Por favor posso te matar? Edição Diamante Dupla + Poção Mate&Desmate”? – a voz rouca, que deduzi ser Scorpius Malfoy parecia estar animada, uma coisa que é muito difícil de se ver em um Malfoy, quando mais em uma criança que vive querendo imitar os pais.


– “Por favor posso te matar? Edição Diamante Tripla Editada Estendida para Fãns, + Poção Mate&Desmate Tripla, com o dobro de potencia, com fotos exclusivas da autora + caneta esferográfica + pena magica para fãs editada com o dobro de potência + O como escrever um livro, edição estendida. + Os pergaminhos para escrever seu livro. – Corrigi sorrindo.


– Nossa, só existe dois no mundo, um é do Ministro e o outro, parece que acabei de achar. Posso ver? – ele perguntou, e eu assenti positivo. Entregando-lhe o livro suplicando-lhe com os olhos para que ele não amassasse, sujasse, quebrasse, molhasse, estabulasse, derrubasse, dar tranco no livro. Ele pareceu entender o que eu quis dizer e assentiu com uma careta.


Ele CHEIROU o livro e fez cara de bobo “Ah, o doce aroma de Eleonor Russwheel”. Ele devolveu o livro para mim uns minutos depois e há muito custo. Mas o fez sem reclamar. Nesse período de tempo, Eze, se mecheu no meu bolso e ele pareceu perceber.


– Você tem uma cobra? – ele perguntou chocado. Eu assenti e tirei Eze do meu bolso. Ele ficou boquiaberto com a cobra.


– É uma Aliquam?


– É sim! – respondi.


– Eu também tenho uma, é fêmea, seu nome é Nassy, que significa... – ele foi cortado por mim.


– Rainha... – disse, deixando a palavra voar pelo ar.


– Nassy Nopher.


– Rainha Vitoriosa! – exclamei feliz.


– Guia para nomes de seres mágicos?! – ele perguntou e/ou afirmou.


– Edição Três.


– Nossa! Pensei que só eu lia esse livro.


Sera que daria para parar com o papo, o trem vai partir em dois minutos! Eze disse.


– O Que?! Dois minutos? – olhei para Scorpius. – O Trem parte em dois minutos – Adverti sem esperar resposta, nem ao menos tive tempo de me despedir de meus pais, a essa hora todas as cabines já deviam estar lotadas. Ou seja, eu vou ter de ficar com O MEU IRMÃO. O que não é nada bom.


Abri a porta e entrei, rezando para meu irmão estar fazendo algo de útil, mas nããão, ele estava mexendo nos cabelos da Rose que aparentemente não estava gostando. Rose estava lendo, Roxanne estava lendo e Victorie, passando maquiagem. Alguém por favor me tira daqui?


Me sentei do lado de Roxanne, a viagem fora incrivelmente inútil. As paisagens eram sem graça, James peidava a cada dois minutos, Roxanne mexia o cabelo que batia na minha cara toda hora, Victorie ficava me perguntando se a cara dela estava feia, mesmo eu dizendo que sim, ela não parava de me atazanar. E Rose era a única normal do grupo além de mim, fez o ENORME favor de dormir no trem. Ai, ferrou a bosta toda.


Fiquei extremamente aliviado quando cheguei, finalmente, ar puro, ou melhor, ar puro que não fede. Aaah, como a vida é boa. Hagrid veio nos buscar na estação, ele era GIGANTE, fiquei até com um pouquinho de medo de chegar perto dele, então fiquei bem lá fundo. Longe das vistas dele. O pior foi que ele pareceu me procurar entre a multidão. Ou seja, ainda essa semana eu serei obrigado a falar com ele. Que ótimo.


Fomos de barco até o castelo de Hogwarts, devo dizer que fiquei meio decepcionado quando o vi. Achei que era uma coisa mais jovial e chique, mas não, era uma coisa velha, empoeirada, com paredes sujas e fedidas. O castelo era todinho feito de pedra rustica aparentemente velha. Incrivel como ele tinha sido reconstruído depois da batalha de Hogwarts, há menos de trinta anos. Tá certo que ele devia estar meio velhinho, depois de trinta anos. Mas aquilo estava caindo aos pedaços. O castelo pareceu ter uns mil anos... Ou mais. Minha casa que tem o triplo da idade daquele castelo esta menos acabada do que aquele monte de padras retorcidas tortas que chamam de castelo que somente “por acaso” chamam de escola.


Atracamos. Caminhamos por entre as pedras durante incontáveis minutos, até chegarmos a um Hall de entrada ao ar livre, ao fundo, podia-se ver o Campo de Quadribol, à esquerda. E uma pequena trilha que levava para o lado sul dos Terrenos do Castelo, onde se podia ver a Cabana de Hagrid, e mais ao fundo, a Floresta Proibida, à direita.


O Hall de entrada coberto do castelo era um pouquinho mais parecido com uma casa do inicio do século passado. Havia muitos quadros, um tapete e uma gigante porta a frente de vidro, pela qual, por mais que tentássemos, não podíamos ver nada. Isso meio que me frustrou, estava na verdade, bem ansioso para ver o pessoal do castelo e iniciar as aulas. Mesmo o castelo sendo velho e a ideia de cair na Sonserina me assustar.


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Um velho magrelo, com cabelos grisalhos e uma túnica vermelha-berrante veio nos receber. Seu nome era Horace Slugorn e ele era professor de Poções. Simpatizei com ele na hora, mesmo ele sendo o diretor da casa Sonserina, não me parecia tão intimidativo, como segundo Tio Ron, os Sonserinos eram.


– Saudações! Alunos novos, bem-vindos a Hogwarts – todos vibraram com aquilo, inclusive eu. – Sim, Sim, eu sei que estão todos muito animados, mas tem algumas palavras de incio de ano que eu gostaria de lhes falar antes que iniciassem o ano letivo.


Silêncio.


– Pois bem, antes de iniciar o ano letivo, como a maioria de vocês já devem saber, mas não custa reforçar. Serão selecionados, para suas casas, elas são Sonserina... – estremeci com a menção daquele nome. – Corvinal, Lufa-Lufa e Grifinória. Suas casas serão como suas famílias. E de certa forma, vocês poderão ajudar suas famílias. Se acertarem alguma questão fizerem algo bom para a escola, ganharam pontos, e se fizerem algo de errado ou quebrarem alguma regra. Perderão pontos. No final do ano, todos esses pontos serão somados e a casa que obtiver mais pontos ganhará a Taça da Casa. Os alunos da casa vencedora ganharam prêmios. – ele sorriu. – Bem, sejam bem vindos a Hogwarts.


Ele bateu palmas duas vezes, a grande porta de vidro se abriu. Pude ouvir o barulho de pessoas e professores conversando, porém todos pararam com o falatório quando ouviram o som da porta sendo aberta.


O Salão Principal de Hogwarts era simplesmente gigantes, haviam quatro grandes mesas, todas com bancos dos dois lados. Uma para cada casa. Em cima das mesas, flutuando. Havia uma bandeira com as cores e a mascote da casa. Onde podia-se ver também o brasão de Hogwarts. O teto, era encantado para parecer o céu a noite. O salão, era iluminado por grandes velas aromatizadas vermelhas que flutuavam pelo ar. Ao fundo do salão, uma mesa em horizontal estava estrategicamente colocada, onde sentavam os professores e a Diretora. Um pouco mais a frente, um pequeno banquinho com uma chapéu em cima do mesmo.


Conforme avançávamos, todos nos fitavam como se fossemos de outro planeta, localizei James me olhando com um olhar diabólico que mesmo eu sabendo que ele é inofensivo, me arrepia até na alma.


Chegamos até o centro do Salão. O professor Slugorn voltou a explicar.


– Quando eu chamar seus nomes Caminhe até o banquinho. Eu colocarei o Chapéu Seletor em suas cabeças e ele anunciara, para qual casa você ira. – ele disse.


O Chapéu Seletor fez uma reverencia a cada uma das casas e começou a entoar uma musica desafinada e sem rimas:


Ah, você podem me achar pouco atraente,

Mas não me julguem só pela aparência

Engulo a mim mesmo se puderem encontrar

Um chapéu mais inteligente do que o papai aqui.

Podem guardar seus chapéus-coco bem pretos,

Suas cartolas altas de cetim brilhoso

Porque sou o Chapéu Seletor de Hogwarts.

E dou de dez a zero em qualquer outro chapéu.

Não há nada escondido em sua cabeça

Que o Chapéu Seletor não consiga ver,

Por isso é só me porem na cabeça que vou dizer

Em que casa de Hogwarts deverão ficar

Quem sabe sua morada é a Grifinória,

Casa onde habitam os corações indômitos.

Ousadia e sangue-frio e nobreza

Destacam os alunos da Grifinória dos demais,

Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar,

Onde seus moradores são justos e leais

Pacientes, sinceros, sem medo da dor,

Ou será a velha e sábia Corvinal

A casa dos que têm a mente sempre alerta,

Onde os homens de grande espírito e saber

Sempre encontrarão companheiros seus iguais,

Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa

E ali estejam seus verdadeiros amigos,

Homens de astúcia que usam quaisquer meios

Para atingir os fins que antes colimaram.

Vamos, me experimentem! Não devem temer!

Nem se atrapalhar! Estarão em boas mãos!

(Mesmo que os chapéus não tenham pés nem mãos)

Porque sou único, sou um Chapéu Pensador!


Então, o professor começou a chamar nomes e mais nomes:


Lovegood, Alice



GRIFINÓRIA



Parkinson, Pansy



SONSERINA



Downey, Robert



CORVINAL


Stewart, Kristen



SONSERINA.



Malfoy, Scorpius. Scorpius marchou até o banquinho, o chapéu enconstou em seus cabelos, desarrumando-os um pouco. Menos de cinquenta e sete avos de segundos depois, o Chapéu disse a qual casa ele pertenceria.


Potter, Albus. Eu obriguei minhas pernas a funcionarem, mas elas não queriam. Não queriam. Meu corpo entrou em estado de pane com a simples mensão do meu nome. Muitos segundos depois consegui fazer que algo fluísse dentro de mim. Andando muito devagar. Mas por fim cheguei. O Banco era frio, e a sensação de saber que tem um chapéu lendo sua mente me assustou.


Por favor senhor Chapéu, sera que poderia me colocar na Grifinória? – perguntei.


Não. – ele respondeu.


SONSERINA

Aquelas palavras fizeram meu cérebro entrar em estado de choque. Eu mal pude notar, o pessoal histérico ao fundo berrando feito uns loucos. Eu caminhava em transe até a mesa da Sonserina. Obriguei meu corpo a sentar num canto afastado dos alunos, mas em menos de dois segundos, todos eles estavam do meu lado, na minha frente, atraz de mim, ELES ESTAVAM EM TODO LUGAR! COMO EU VOU PODER RESPIRAR DESSE JEITO?!


Ganhamos Potter! Ganhamos Potter, Ganhamos Potter!

Eu sou de mais. Acabei com anos de dinastia Potter em menos de cinco segundos. Eu arruinei tudo. Não acredito numa bosta dessas. Incrivel como eu consigo arruinar tudo.


Continua...