Aku Cinta Kamu - Eu te Amo

A Visita de Jocelyn


Magnus estava perdido em seus pensamentos, quando sua campainha tocou.

– Quem será? – Ele se perguntou irritado. Levantou-se bufando e foi receber a inesperada e inconveniente visita. – Jocelyn? – O Feiticeiro estava espantado com a visita da Nephilim.

– Magnus. – Ela disse. – Desculpe incomodá-lo...

– Não se preocupe. – Ele a interrompeu. – Entre.

– Não viria se não julgasse necessário. – Ela falou já dentro de casa. Ele fez um gesto para que ela se sentasse.

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– Aceita um chá?

– Não, obrigada. – Ela sorriu.

– Então, o que te traz aqui? – Ele perguntou se sentando de frente para ela.

Jocelyn soltou um longo e denso suspiro.

– Meu filho. – Ela falou relutante.

– Jonathan.

– Sim. – Ela olhou para as mãos que estavam sobre seu colo e, em seguida, voltou a olhar para o Feiticeiro.

– O que te preocupa?

– O que? Você sabe como anda a situação atual.

– Eu sei. É realmente preocupante.

– Ele quer criar uma nova raça de Caçadores de Sombras. Falhou por pouco. Por sorte nossa, eu diria. Era conhecido no Submundo por, ao contrário de Valentim, fazer acordo com os demônios em vez de escraviza-los. Agora, parece ter mudado de ideia.

– A atividade demoníaca da cidade está realmente mais alta.

– O que ele pode fazer, Magnus? Qual sua intenção?

– Eu não faço ideia, Jocelyn.

– Não escutou nada?

– Não tenho me socializado muito.

– Eu escutei. – Ela falou num tom de voz suave, como se solidarizasse com a dor do Feiticeiro.

– Mas vou tentar saber de algo. Qualquer coisa, te procuro.

– Muito obrigada, Magnus.

– Como vai Luke?

– Bem. – Jocelyn sorriu. – Obrigada por perguntar.

– E Clary?

– Não tem falado com ela?

– Raramente. Somente em situações extremamente necessárias.

– Está bem, eu acredito. Está morando no Instituto.

– Fiquei surpreso quando soube.

– Talvez seja o melhor. – Jocelyn admitiu meio relutante.

– Deve acreditar mesmo nisso para deixa-la sobre o mesmo teto que um garoto criado por Valentim.

– Acha que não devo confiar em Jace?

– Não acho que não deva. Ele é muito diferente de Valentim, Jocelyn.

– Eu espero.

– Ele ama, Clarissa. Não se preocupe.

– É a única coisa que me deixa um pouco mais calma.

– Acredita que no Instituto ela estará a salvo de Jonathan?

– Não sei. Lá é solo sagrado... Não é qualquer um que pode entrar.

– Valentim já conseguiu colocar demônios dentro daquele solo sagrado.

– Aconteceu uma única vez na história do Instituto. Sendo assim, continua sendo o lugar mais seguro para ela.

– Concordo. – Ele olhava para ela. Os dois se mantinham em silêncio.

– Acredito que, então, devo ir. – Ela falou se levantando.

– Fique a vontade.

– Obrigada, Magnus.

– Entre em contato quando necessitar. – Ele disse se levantando.

*****

Alguém bateu na porta de Simon.

– Pode entrar. – Ele disse.

– Ei! – Clary apareceu na porta.

– Oi, Clary.

– Está ocupado?

– Não. Pode entrar.

– Eles já saíram para caçar.

– Eu sei. Isabelle veio se despedir mais cedo.

– Pensei de fazermos algo juntos. O que acha?

– O que?

– Não sei. – Ela ficou pensativa.

– Que tal conversar?

– Ótima ideia – Ela sorriu. – Como sempre.

Os dois se sentaram na cama de Simon, apoiados na cabeceira. Tinha um travesseiro atrás de suas costas e um cobertor sobre suas pernas. Conversaram sobre Simon estar morando no Instituto e como os Caçadores de Sombras estavam pensando em resolver o problema de Raphael. Simon contou um pouco sobre como estavam as coisas com Isabelle, e Clary sobre Jace.

*****

No dia seguinte, eram seis horas da amanhã, Alec já estava treinando. Jace, Isabelle e Clary estavam acordando e Simon no mais profundo sono. Eram pouco mais de sete horas quando Isabelle, Jace e Clary chegaram na sala de treinamento. Alec já estava suado e ofegante; parou para beber uma garrafa d’água quando os outros Caçadores de Sombras entraram na sala.

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– Clary – Alec falou após tomar metade da garrafinha. – Preparada para mais um dia de treino?

– Preparadíssima. – Ela falou animada. Jace cruzou os braços.

– Cara feia pra mim é fome, Jace. – Alec falou e sorriu.

– Tudo bem. – Ele descruzou os braços e deu meia volta. – Vamos? – Convidou Isabelle para treinar. Ela sorriu e se dirigiu com o irmão para um canto da sala.

– Vamos? – Alec convidou Clary. Ela se dirigiu ao cunhado.

Os quatro treinaram luta livre até a hora do almoço, parando somente para beber água. Encerraram o treino da manhã e foram para seus respectivos quartos tomarem banho. Isabelle e Simon – que acordou eram mais de dez horas da manhã – foram comprar o almoço, como de costume. Jace e Clary ficaram no quarto dele e Alec sozinho em seu próprio quarto.

Depois do almoço, Alec subiu para seu quarto e os quatro Caçadores de Sombras ficaram na cozinha conversando. Pouco antes do meio da tarde, Alec desceu novamente para voltarem para o treino. Com um sorriso, convidou os irmãos e a cunhada para voltarem para a sala de treinos.

À tarde, Alec, Jace e Isabelle treinaram esgrima juntos, enquanto Clary treinava com o saco de pancadas. Quando anoiteceu todos subiram para seus respectivos quartos para se prepararem para a caçada da noite. Clary, após seu banho, foi para o quarto de Simon. Antes de saírem, Jace e Isabelle passaram por lá para se despedirem.