Adults!

Capítulo 6


Chapter 6:

Era sexta-feira, e Emma estava quase solucionando o caso da Srta Mills, estava passando as digitais no banco de dados, quando viu alguém entrar na delegacia. Era a namorada de Regina.

- Posso ajudá-la? – perguntou Emma dando atenção para a mulher.

- Fica longe da minha Regina. Ela é minha. É bom tirar os olhos. Sei que ainda a ama, mas ela é muita areia para o seu caminhãozinho!

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- O que te faz pensar que eu irei tirar a pessoa que amo de sua felicidade? – perguntou Emma pegando Laura de surpresa. – Se ela está feliz com você, não posso fazer nada, a não ser aceitar.

Laura olhou feio para Emma e saiu da delegacia fuzilando. Depois de ter essa conversa, Emma não se concentrou mais no trabalho. Por um lado estava com medo da Laura, mas por outro queria enfrentá-la. Falar que a Laura era uma babaca, e idiota... Mas não conseguia. E se ela não pudesse ser namorada de Regina Mills, ela seria amiga.

Ela se sentou na mesa e suspirou. Ficou pensando na morena, em como ela estava mais linda e mais delicada... Bip bip bip... Era o computador avisando que tinha achado uma pessoa compatível com as digitais.

Ela olhou para o computador, e pensou “Vou fazer isso pela minha morena”. Ela se levantou, pegou seu equipamento e foi atrás do homem das digitais. Ele era fichado, e possuía um endereço.

XXX

No final do dia ela estava na delegacia, assinando uns papéis, quando ouviu seu mais novo companheiro falar:

- Você vai ver sua vadia, vou te matar quando sair daqui.

Ela tinha prendido o cara que quase estuprou Regina. O outro tinha morrido de tantas drogas que tava usando.

- Ainda bem que isso vai demorar né Cato – respondeu Emma docilmente.

- Você não pode me chamar assim! – esbravejou o homem, fazendo Emma rir.

- Você me diverte – comentou Emma pegando a marmita que era pra ele, seria sua janta. – Aí ó, sua comida.

- Tem veneno? – perguntou ele debochando da mulher.

- Deveria – respondeu seriamente – Mas não tem. Nos vemos na segunda. Nem tenta fugir, moro perto daqui, e tem dois seguranças tomando conta de você. Um fica aqui dentro, o outro lá fora. – Bons sonhos. – disse ela se virando, antes de sair ela virou a disse – Se conseguir, é claro.

Ela saiu da delegacia toda feliz por ter conseguido pegar o cara. Ela estava chegando no loft quando viu Regina passar do outro lado da rua. Emma correu até ela e disse:

- Eu peguei o cara.

- Oi, ah, legal Emma, obrigada! – disse Regina sorrindo de leve.

- É.

Ficaram em silêncio até que Regina vê Laura se aproximando delas.

- Laura ta vindo, ela não quer que eu fale com você, ela tem ciúmes, de eu e você. A gente não tem nada mais... Mas ela não gosta, e não quer que eu fique perto de você, então vou nessa – disse Regina começando a andar.

- Tudo bem Regina, eu vou entrar em casa. – disse Emma chateada.

- Mora no loft?

- Moro. Bom, tchau! – exclamou Emma se virando e atravessando a rua. Ela abriu a porta do prédio, mas antes de entrar viu Laura se aproximar de Regina e beijá-la. Emma abaixou a cabeça e entrou no prédio. Ela subiu as escadas e entrou no loft.

- Já chegou mãe?! – perguntou Emma vendo a mãe sentada vendo televisão.

- É... Não passei bem na escola, então a outra professora assumiu a minha turma e eu vim pra casa.

- Mas você ta bem agora? O que você teve?

- Estou bem Em... Tive um mal estar, meio que desmaiei...

- Mal estar, é? – perguntou Emma meio em dúvida – Você ta grávida?

- Claro que não Em... – respondeu Mary Margareth – Seu pai me fez fazer um teste e deu negativo!

- Ta bom então... Eu vou comer alguma coisa e tomar banho, e quem sabe dormir – respondeu sorrindo.

- Hoje é sexta – comentou a mãe – Não quer sair?

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- Ah... Não, to cansada, foi um longo dia... Prendi o quase estuprador... E ele não para de resmungar...

- Em... Eu vi como você ficou triste quando viu Regina e a namorada dela se beijando.

- Não quero falar sobre isso – disse Emma educadamente, mas com um tom amargurado.

- Certeza?

- Tenho... Vou comer algo.

- Vá tomar banho que vou fazer algo gostoso para nós duas... Seu pai resolveu sumir, disse que ia à farmácia pegar um remédio pra mim, mas ainda não voltou...

- Okay mamãe...

XXX

Quando eram mais ou menos oito da noite, David – que já estava em casa – levou Mary Margareth para andar de carro, passear. E Emma ficou em casa vendo um filme e comendo pipoca. O filme era de romance, era lindo... Fazia qualquer um chorar, e com Emma não era diferente. Ela já estava chorando quando ouviu a campainha tocar. Ela secou o rosto com as mãos e foi abrir a porta. Tomou um susto com a pessoa que estava na sua frente.