A nova Hermione

Cap. 14 – Uma nova vida a caminho


Minha vida nesses últimos dias voltou ao normal, mesmo depois de tudo. As pessoas não pensam mais no que aconteceu e tudo ficou bem. Os Weasley depois de um tempo me pediram desculpas pelo filho e começaram a se aproximar mais de minha família dando a eles uma segunda chance. Eu sei que é estranho Weasley’s e Malfoy’s juntos, mas acabou que todos ficaram bem, ainda existe algumas desavenças, mas conseguimos driblar muito bem isso.

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Gina me pediu perdão pela forma que agiu, e eu não a culpo, perdeu um irmão para a guerra e agora outro para a loucura. Ela e Harry ficaram bem, e acabaram se juntando conosco. Hoje somos o grupo mais conhecido e comentado do mundo bruxo, Zabine, Parkinson, Weasley, Potter e Malfoys juntos como grandes amigos. Tudo esta encaixado agora.

Estou nesse momento me preparando para entrar em campo, esse é meu ultimo jogo na copa de quadribol, vou tirar licença à maternidade, eu não queria, ainda acho que poderia agüentar ate o fim da temporada que é semana que vem, mas já estou de cinco meses e o ministro se recusa a permitir que eu jogue. Gina ficará no meu lugar durante os sete meses que ficarei longe, ela é a única que confio ser suficientemente boa para tal posição, e também tem o fato de Gloria estar querendo colocá-la no time, e usará esses meses como teste, se ela se sair bem se tornará a nova artilheira do time, já que Jordan ira se aposentar. Sei que ela se sairá bem, ela sempre foi ótima no time da Griffinoria.

– Máscara! Já vamos entrar. – disse Gloria me tirando dos meus devaneios, o locutor já começara a narrar o jogo.

– Vamos nessa! – disse já subindo na vassoura e voando com minhas colegas para o centro do campo e começando mais um jogo.

Atria era rápida já começou voando para cima dos adversários e conseguiu pegar a goles, ela ia cortando os outros jogadores enquanto os batedores do outro time tentavam acertar o balaço nela, querendo de toda forma impedi-la de marcar um gol, mas ela foi mais rápida e mais 20 pontos foram marcados para as Harpies.

Os adversários estavam tão concentrados nas minhas colegas que nem notaram quando o pomo passou por mim, cortando o céu. Comecei a sobrevoar o campo rápido atrás do pomo, minha vassoura era a mais rápida e com isso deixei o apanhador do outro time para trás, o pomo estava perto, eu esticava o meu braço o maximo que conseguia sem perder a estabilidade da vassoura e de repente eu consegui, eu o peguei.

– e as Harpies vencem mais um jogo! – gritou o locutor.

E junto com ele os gritos das arquibancadas começaram a ecoar por todo o estádio, tanto nossos torcedores quanto os do outro time bradavam meu nome.

Essa é a vida que escolhi, e eu não poderia ter escolhido melhor.

(...)

Três meses depois

Estava deitada na cama, havia acabado de acordar e Draco já não estava ao meu lado. Ele havia ido a escola, fazer seus N.O.N.’s mais cedo, já que sendo pai não poderia terminar a escola. Eu acabei deixando meu cargo na mesma, seria coisa demais para cuidar, sendo que já será difícil assimilar os jogos, o Conselho no Ministério e dois filhos.

Estava tomando uma xícara de chá, Andromeda se recusava a me deixar ficar perambulando pela mansão, então os elfos traziam tudo para mim no quarto.

– Ai. – gritei pondo as mãos na barriga que havia acabado de dar uma forte pontada. – Ai. – gritei de novo – Ponki!

A elfa apareceu a minha frente esperando meu pedido.

– Chame minha mãe... Agora. – gritei em meio à forte dor.

Senti algo quente escorrendo pelas minhas pernas e ao olhar a cama a vi toda molhada, minha bolsa havia estourado.

– filha o que... – começou a perguntar ela, mas parou na hora que fitou para onde eu olhava. – vou chamar Narcisa.

Minutos depois que ela saiu, ela voltou com Narcisa, que faria meu parto. Ela escreveu um bilhete rápido e enviou por Aaron, a coruja de Draco.

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– Andrômeda, conjure panos e água. – disse ela correndo para o meu lado e arrumando a cama para o trabalho de parto.

As pontadas começavam a ficar mais forte, e meus gritos mais angustiantes, minha mãe transfigurou minhas roupas em um vestido leve branco e segurou minha mão para que eu pudesse colocar força.

– faça força como que empurrando o bebe para fora quando a próxima contração vier, a dilatação já esta no maximo. Vamos lá? – perguntou ela e eu assenti

Ela arrumou minhas pernas as dobrando e abrindo, a contração veio mais uma vez, e com um gritou forcei o bebe e apertei a mão de minha mãe. Não sei quantas vezes mais fiz a mesma coisa, já estava cansada e minhas forças estavam acabando. Quando pensei que meu corpo e mente desistiria outra contração veio e em meio ao meu grito um choro de bebe preencheu o ambiente.

Nunca me senti tão feliz em toda a minha vida.

– deixe-me vê-lo. – pedi desesperada para admirar o rosto de meu filho.

Narcisa a enrolou em um lençol e me entregou, ela era linda. Os cabelos castanhos claros como o meu, e a pele branca e os olhos azuis tempestuosos como os do pai. Segundos depois Draco adentrou ao quarto pela porta. E quando fitou o pequeno embrulho nos meus braços não se agüentou e lagrimas correram por seus olhos.

– é nossa pequena Lorem. – disse olhando ele

– ela é linda. – disse ele se aproximando e me dando um leve beijo nos lábios. – você não poderia ter me dado presente melhor. Eu te amo. Amo vocês. – disse ele me olhando com aqueles lindos olhos brilhando como nunca antes havia visto.

– eu também amo vocês. – disse. - Nós quatro seremos uma familia linda e feliz.

– tenho certeza que sim, porque nosso amor é grande o bastante para isso. - disse ele.

Eu não poderia ter pedido vida melhor. Não conseguiria imaginar vida melhor.

Minha felicidade está completa.

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Leiam as notas finais, é importante