Capitulo 15

pra matar saldade!

Prov. Mosca

Como uma tentativa de esquecer a mili de vez, e seguir com minha vida vou adiantar o nosso casamento, com certeza é o certo a se fazer, estou aqui esperando ela para jantar e ela chega

–Oi meu amor- ela vem me dá um beijo -que bom que você me chamou para jantar- fala ela enquanto eu a ajudo a sentar- então estou curiosa aconteceu algo? Não me diga que vamos ter problemas com o cartório? Sabia que devíamos ter no casado antes de vir para cá...- como ela não parava de falar cortei ela

–Não Marian, não é nada disso, é uma decisão minha que eu quero que voce aprove

–O que é? Pode dizer – ela diz com um grande sorriso

–Quero que adiantamos nosso casamento, você concorda? -no mesmo instante pelo enorme sorriso de seu rosto percebi que ela aprovava a ideia mais do que eu

–Claro, não vejo a hora de no casarmos, mais você tem algum motivo especial para querer isso? - Ela me pergunta com a cara de desconfiada

–Bom, quero que assim que nos casarmos voltar pra Inglaterra, e podemos construir nossa vida la, quero assumir os negócios da família lá, e meu pai vai gostar disso, afinal lá é a sede nada melhor do que o filho dirigindo lá

–Um entendi, e fico muito feliz com tudo isso- pedimos nossa comida e jantamos conversando sobre os preparativos do casamento

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Prov. Mili

Estava em casa fazendo um trabalho da faculdade quando o meu telefone toca, é o Duda

–Oi- ele começa

–Oi- eu respondo

–Desculpe ter que viajar nas vésperas dos preparativos para o nosso casamento

– Sem problemas eu fui muito incompreensível mesmo, aonde você está

–Paris, estou me chagando de uma reunião com a filial daqui morto de cansado

–Paris Duda, queria estar aí com você

–Que pena que não é a passeio aqui é lindo

–Bom, eu vou ter que desligar se não meu trabalho não fica pronto amanhã, é você devia tomar um banho é descansar, tchau beijos

–te amo-quando ele diz isso me dá a mesma vontade de dizer, mais não vai se verdadeiro então desligo e fico imaginando se um dia vou amar o Duda como amo o mosca.

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Prov. Mosca

Acabei de sair do trabalho e estava a caminho do orfanato queria conversar com a mirela, de alguma forma aquela pestinha me faz muito bem

– Olá crianças-falei ao entrar no orfanato e as crianças q estavam todas na sala me responderam com um oi desanimado

–Mirela eu quero conversar com você, sei muita bem que aquilo q aconteceu ontem foi obra sua

–Desculpas? - Eles todos pediram juntos

–Tudo bem está perdoados, vamos conversar lá em cima- eu proponho pra ela e ela começa a subir as escadas e eu vou atrás

–nós vamos estar lá no pátio brincando Mirela- grita um garoto pra ela e ela assente, então continuamos nossa caminhada até o seu quarto

Prov. Mili

Acabei de chegar no orfanato com a intenção de dar uma boa bronca na Mirela, pelo o q ela fez, mais assim q eu entro não encontro ninguém então subo as escadas pro quarto das meninas mais paro na porta assim q vejo mosca com ela

–me desculpa eu não devia ter trancado você e a mili na cozinha, vocês devem ter dormido muito mal

–eu desculpo porque sei que você não vai voltar a fazer mais, isso não foi nada legal mocinha

–é que eu soube que você e a tia mili já foram namorados, e resolvi juntar vocês, até porque eu gosto mais de você do que do namorado dela, então eu estava decidida a dar um empurrãozinho para vocês ficarem juntos e acabarem como nos contos de fadas, felizes para sempre

–Mirela você não pode querer resolver assunto de adulto, eles que tem que conversar e resolver, quando você for grande você vai entender

–e falta muito pra mim ficar grande?

–Muito, mais ai durante todo esse tempo enquanto você não é grande você pode aproveitar ao máximo pra brincar e se divertir

–mais você e a tia mili vão ficar juntos um dia

–não princesa, acredito que não

–posso te dizer uma coisa- ela diz

–tudo o que você quiser

–queria que você fosse meu pai

–eu também ficaria muito feliz de ser ser pai princesinha

Quando foi que eu não aguentei e comecei a chorar? Eu não sei só sei que as lagrimas saiam dos meus olhos sem pedir licença, e levanto da onde nem tinha percebido que tinha desabado e saio correndo até chegar ao lado de fora do orfanato “queria que as coisas fossem diferentes".