A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda

C - 37 - Como um furacão!


— Você só precisa ser meu amigo para sempre é o suficiente...

— Eu já sou e vamos cuidar desse casório quero comer bolo!

— Ninguém vai falar nada de você. Nada mesmo.- E sorriu indo para sua caminhonete.

Ele riu do jeito dele era um amigão só queria ser feliz assim como ele.

EM CASA...

Frederico entrou em casa e chamou por Victória. Ela estava em algum lugar e ele queria falar com ela. Victória estava no quarto deitada sentia um pouco de dor de cabeça depois de todos os acontecimentos e a filha já tinha ido para o quarto estudar depois de muita risada e amor entre elas. Frederico entrou no quarto depois de caçar sua esposa por tidos os lados. Entrou rindo. Foi como se ele soubesse que ela ia rir também.

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— Victória, encontrei Paulo bolacha.

Ela virou de leve com um sorriso no rosto.

— O que aprontaram?

— Eu estava com ele no campo e quero que ele cumpra um plano comigo.

— O que está aprontando?

Frederico riu e foi a cama beijando as pernas dela.

— Ele vai casar com Cristina!!! É isso que ele vai fazer!

Ela o olhou com uma sobrancelha erguida.

— Como assim?Ninguém casa com aquela porca.

Ele sorriu e disse com atenção.

— Casa, casa sim, que ela precisa dele e ele dela e nós de paz. Se ela tiver marido vai ser ótimo.

— Ela odeia homem e felicidade! O que ela quer é você! - falou logo.

— Ela nunca odiou homem, Vick, ela nunca achou um bom. E quando achou ficou viúva.- ele estava cheio de riso.- Ela me quer e daí, não quero ela.

— Você nem gosta de saber que as mulheres morrem por você! Mas me conta que historia é essa?- se arrumou melhor na cama.

— Amor, estou conversando com você! Eu não quero treta, quero amor e sorrisos. E uma solução para meu amigo.

— Estou ouvindo sua solução!

— Eu disse a ele que ele tem que conquistar ela. Sair do mesmo e conquistar ela e depois casar.

— Será que ela aguenta aquele... - nem falou para não arrumar briga.

— O que, Victória? Aguenta o pau dele? Como sabe?- ele se sentou na cama na mesma hora. Estava certo do que ele ia dizer.

— Amor, quem não sabe a fama de Paulo bolacha?

— Eu não quero saber de você comentando pau dos outros não!- ele se arrumou e disse com raiva.

— Amor, para que eu estou falando com você!

— Acho bom, essa Viqueta aí é minha!!!!!! Só minha, não quero sujeira não!- Ele a olhou e investigou o rosto dela.

— Como se eu precisasse de outro homem que não fosse você o meu amor a minha vida!

— Muito bom!!!!- Ele agarrou as pernas dela e a puxou e sorriu agarrando ela.- Você é uma delícia, meu amor! Eu quero você sempre!

— Eu estou com dor de cabeça... - falou manhosa.

— Dor de cabeça, meu amor...- ele foi beijando ela e beijando e depois deitou em cima dela.- Quero só uns beijinhos e você melhora.- A beijou na boca intenso como ele gostava.

Ela o segurou pelo pescoço beijando como gostava e o agarro com as pernas era o seu amor e mesmo que não fossem fazer amor ela adorava ficar agarrada nele. Ele sorriu alisando e beijando ela com todo amor. Os dois adoravam carinhos e cuidados. Era tudo tão perfeito e maravilhoso.

— Nossa filha disse que sente calor lá embaixo e por isso toma banho na cachoeira pelada.- contou assim que o beijo terminou.

— Ela toma banho na cachoeira sozinha?- A voz dele era bem tensa.- Lá embaixo onde que ela tem calor?

— Onde eu sinto também quando você me toca.

— Meu Deus, minha filha... não minha filha é criança.- disse nervoso.

— Amor, ela é uma jovenzinha e tem desejos já mesmo sendo como é e isso que me preocupa, mesmo que ela ache que mexer na violeta dela é em suas plantas.

— Eu não quero, ela tendo desejo algum.

Victória começou a rir.

— Meu Deus... ela não sabe o que é a violeta? Como é a violeta...ai senhor.

Ela negou com a cabeça.

— Nossa filha não sabe de nada, mas está com calor? Você cuida de nossa filha...

— Amor, ela disse que Davi vai ensinar alguma coisa de constelação a ela!- contou porque não mentia a ele.

— Ela tem que saber o que faz. Tem que prestar atenção nela. O que? Davi? Que Davi? Onde está esse garoto, Vick?

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— Amor, calma!- falou amorosa.- Deve ser só estudar mesmo as estrelas.

— Estrelas? Que estrela o que? Eu não quero nossa filha com estrela nenhuma!!!Eu não quero...

Ela riu mais ainda.

— Pare com isso!

Ele ficou sério e disse com o rosto vermelho.

— Temos que orientar nossa filha porque se não ela pode ser tocada e molestada por qualquer safado ai por ser tão pura.

— Temos e vamos conversar hoje mesmo. Quero que vocês conversem sem mim ou vou querer saber. Sabe de coisas estranhas...- ele disse com as respiração forte.

— Amor, falei com ela hoje um pouco e ela nunca nem beijou na boca! Nossa filha é pura e só amor pelos bichos dela.- riu de leve tocando o rosto dele.

— Acho bom que não beije ninguém!!! Que fique bem longe desses homens!!! Quero mesmo que tudo seja puro para ela, é menina ainda.

Ela o beijou mais uma vez agarrada a seu corpo ainda.

— Amor, não fique assim eu vou conversar com ela todos os dias porque quero ela bem e sempre feliz.

— Ela não pode dar pombinha dela! Não pode de jeito nenhum. Eu quero ela virgem... bem virgem, Victória.

— Vai ser por um bom tempo porque eu na idade dela já subia pelas paredes, queria quebrar cama porque eu tinha fogo e você sabe!- mordeu ele safada.

— Eu sei que tinha e eu também, por isso não entendo a nossa filha mongoloide! Ela não tem a quem puxar, não tem!

— Meu amor, será que ela é doente? - negou com a cabeça. - Não, porque os médicos sempre disseram que ela era perfeita, mas pensando bem ela pode estar jogando com a gente. Se fingindo de boba e quando a gente menos esperar ela vai nos dar um golpe!

— Não é doente, não é não!!! Ela está com fogo, que doença é essa? Eu não quero ela mostrando a pomba!

— Vamos acabar tomando na cabeça, Frederico! E ela não vai, amor!

— Eu não quero nada na minha cabeça.- alisou ela e riu.- Cadê ela, me mostra aí.... me mostra.

— Não vai comer mais hoje não! - suspirou. - Eu estou com dor de cabeça e se você olhar vai querer e já fizemos tanto que estou até sensível!

Ele fez uma cara de tristeza e suspirou...

— Eu quero um pouco dela, só ver, Vick, só ver.

Ela riu.

— Parece uma criança, amor!

Frederico passou a mão na perna dela e disse com amor.

— Eu sou o seu menino, só seu... Eu sou a jabuticaba do seu pé!

Ela gargalhou.

— É sim a minha jabutiba. Pode somente olhar.

Ele alisou entre as pernas dela. E depois puxou para ver o que queria.

— Está sem calça...

Ela riu.

— Estou até de camisola... Cadê seus óculos? - zombou.

Ele sorriu e abaixou cheirando ela e levantando a camisola.

— Cheiro bom esse, cheiro de tudo.

Ela arfou de boca aberta com ele ali.

— Não... Amor...

— O que, amor...- ele falava todo risonho e cheio de desejo por ela alisando. Ela era uma mulher maravilhosa.

— Não me rasga...

— Eu não vou rasgar, não vou rasgar...- Ele sorria e beijou a intimidade dela. Um beijo terno.

— Oooohhh, meu Deus. Como pode ter tanto amor assim? - falou sofrida sentindo ele.

Ele começou a rir e soltou ela a olhando.

— Quer um gozinho na Viquetinha, você fica deitadinha e eu faço.

— Amor... sem usar a força, eu estão tão sensível... - falou bufando de desejo.

Ele disse com calma abrindo ela para ficar dentro.

— Eu vou apenas lamber um pouquinho.- ele disse já tocando ela e abrindo a boca, estava decidido a ser quem era.

Ela respirou tão pesado que não conseguiu não se contorcer nos lábios dela era o melhor homem do mundo. Sentia a língua de Frederico de entro a seu clitóris e delirava molhando ainda mais para ele, mostrando a seu amor o quanto ele tinha o controle sobre sua vida e seus desejos.

Ele sugava como se fosse um doce delicioso. Era tão bom sentir aquele momento. Ela tinha o gosto e fruta, ela tinha gosto de amor. Segurou as pernas colocando em cima de seus ombros. Ele não sugou forte, apenas lambia com desejo aquele intimidade molhada para ele. Ele moveu a língua vendo ela se contorcer.

— Oooohhh, meu amor... - gritou desesperada quase gozando na língua dele.

Ele fez mais sentindo o sabor dela. Foi mais forte sorrindo com aquele momento. Estava tão feliz!!!! Victória era seu amor e ele moveu mais a língua para ela gozar. Victória gozou na boca de seu amor e ofegou quase engasgando com sua saliva de tão delicioso que tinha sido aquele momento. Ele sorriu e ficou beijando entre as pernas dela. Vários beijos e sorriu depois.

— Amor, vamos ter outro filho?- Falou de uma vez.

Frederico suspirou beijando a barriga dela e disse.

— Amor, você quer mais uma Riverinho. Por que isso, está querendo?

Ela sorriu ofegando.

— Nossa filha quer uma Frederica!

— Ela quer é? E você, quer o que?- Ele sorriu e não disse mais nada. Ele seria pai de vinte pessoas com ela.- Fazemos o que desejar...um? Dois? Três?

Victória sorriu.

— Eu não pensei que quisesse mais filhos... ou eu quisesse, mas nossa filha me fez pensar... - falou com amor.

Ele deitou com ela agarrado.

— Eu sempre quis mais filhos, Vick. Mas estamos sempre correndo, sempre indo e vindo.- Ele disse num suspiro.

— Mas por que não me falou? Esperou nossa filha de dezesseis anos pedir por nós...

Ele suspirou e disse amoroso.

— Não sei, Vick, não sei mesmo. Eu acho que ela sentiu a nossa vibração. Estamos fazendo tanto...

— Amor, mas eu sempre me cuido...- Olhou para ele.- Podemos tentar...

— Vamos, amor, tem mais uma safado ou uma banana!- disse com o rosto todo risonho, era bom demais..

Ela sorriu.

— E se for meio a meio?- Abraçou ele deitando em seu peito.

— Eu quero que seja feliz...- disse rido e pensando.- Nossa filho estava cheirando pomba, Victória! Cheirando com gosto.

Ela suspirou.

— Você não viu a menina pelada, né, Frederico?- Falou ciumenta.

— Eu vi, mas tapei os olhos... Eu não sabia que ele estava com ela.- Frederico estava sempre sabendo que esse tipo de coisa complicava a vida dele, mas desta vez era inocente.

Ela o olhou de imediato.

— Você sabe muito bem das safadezas dele não deveria nem ter entrado!- Beliscou.

— Meu amor, eu tinha que falar com nosso filho. Não poderia de modo algum não entrar.- Ele suspirou e beijou ela.

— Você tem boca sabe chamar!- Ficou brava.- Queria ver se fosse eu a entrar num lugar que outro estivesse transando.

— Ele estava engatado, nem ia responder... Ele estava com a boca bem ocupada. - ele riu com o jeito dele de ser engraçado.- Se você você, ia apanhar, mas não vi quase nada deixa de coisa.

— Mentir virou um hábito agora para você quando pega nosso filho assim!- Ficou de pé e foi até a penteadeira e pegou um remédio pra dor.

— Mentir como você mente que sabe daquele Laleco?- ele alfinetou e disse.- É esse tipo de mentira?

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— Pelo menos nunca o vi pelado! Nunca!- O olhou.- Saber informação é uma coisa outra é ficar olhando buceta de mulher de filho!

Frederico suspirou se ajeitando na cama.

— Seu filho virou um vagabundo, não vou tomar sermão por ele. Fui chamar como você queria!

— Meu filho, né? Muito bem, Frederico!

Ela tomou o remédio e caminhou para a porta saindo do quarto iria resolver do seu modo aquele problema. Frederico suspirou e levantou da cama indo ao banho onde demorou cerca de meia hora e depois saiu pela fazenda cavalgando. Estava com a cabeça quente, precisava não brigar com Victória por besteira.

Como estava apenas vestida de camisola e sem chinelo ela pediu para seu capataz o trator que desse para destruir tudo e o levou até a cabana que era deles se o filho estivesse lá iria aprender uma bela lição porque ela mesma começou a quebrar todas as paredes aquele era seu lugar preferido mais o filho não ia mais usar com vagabunda nenhuma e ela foi destruindo tudo.

Destruiu pedaço por pedaço esperando para ver se o filho iria sair já que não estava em casa e ela tinha procurado. Mariano saiu gritando assustado com a jovem enrolada num lençol. A mãe era um furacão, ele tinha corrido assim que ouviu o barulho.

— Mamãe!

— Aí está você em filhinho da mamãe!- Sorriu pra ele e continuava seu trabalho.

— Mãe, tá destruindo tudo! Para com isso! Você bebeu? Bebeu Sandoval?

— Bebi sim, ódio de você moleque que fica deixando seu pai ver pomba de ninfeta safada! Eu te disse, Mariano Sandoval que eu ia te por na linha. Avisei demais e você não me ouviu agora vai pra casa! Agora!

O berro dela ecoou em toda extensão do campo e Mariano sentiu- se gelar...