A culpa é da Cecília
Me sujo de tinta
Naquela tarde Cecília caminhou até a floresta. Passou pelas árvores e chegou ao alvo. Ela olhou envolta e ouviu um barulho atrás dela.
–Mãos ao alto!
Ela se virou e viu o menino louro com a arma de paintball apontada para ela.
–O que você vai fazer? Me tingir de rosa?
O menino riu e abaixou a arma.
–Estou disposto a te ensinar a jogar paintball.
–E o que te diz que eu quero aprender?
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–Não tem graça!
–Você quer aprender ou não?
– Tá bom! Como eu atiro?
–Você tem que mirar a arma pro centro do alvo e apertar o gatilho.
Cecília pegou a arma e mirou, mas a arma escorregou e ela atirou em seu pé.
–Ai!
–Isso é exatamente o que você não deve fazer.
–Você não esta ajudando!
–OK, levanta mais a arma e segura firme embaixo.
***
Depois de quase quatro horas, Cecília conseguiu acertar no centro do alvo. Depois voltou pra casa para tomar um banho.
Tinham dois banheiros na casa, um no quarto dela e da irmã, e um na sala. O pai estava no da sala e a irmã tomava banho no quarto, então Cecília lavou os pés, que estavam cheios de tinta, numa torneira do jardim.
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