Brasil- Maio de 1970

No interior do Brasil, em uma cidade muito humilde, mora uma jovem de 18 anos, ela é órfã e mora sozinha, trabalha como doméstica para conseguir se sustentar, trabalha muito e ganha muito pouco, sai de casa muito cedo e quando volta para casa já é noite, por ser uma pessoa muito simples, ela acabou sendo enganada por um homem que dizia que a amava e queria se casar com ela, a moça acreditou nessa promessa e se entregou de corpo e alma a essa paixão, mas tudo não passou de uma ilusão, o homem que morava em outra cidade que a moça era um homem casado e só brincou com os sentimentos da jovem, que acabou ficando grávida.

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Ela ficou desesperada com a notícia da gravidez, ela não tinha nenhuma condição financeira para sustentar essa criança, mas também não podia fazer um aborto, pois isso para ela é um pecado gravíssimo, então a única solução que encontrou foi ter essa criança e a dar para a doação e rezava muito para que um casal bondoso e que tivesse condições tanto financeira quanto psicológica adotasse essa criança e lhe dasse muito amor.

Em maio o menino nasceu, forte e saudável, seus cabelos e olhos são pretos, sua mãe o viu uma vez e chorou muito por não ter como ficar com o seu filho, mas ela acreditava que estava fazendo o melhor para a criança.

O menino recebe todo o cuidado médico necessário, o que foi muito pouco, já que ele nasceu no tempo normal e tem boa saúde e é encaminhado para um orfanato onde é bem cuidado pelas freiras que tomavam conta daquele orfanato, ele acaba não sendo adotado, pois infelizmente todos os casais que apareceram querendo adotar só queriam meninas.

O menino recebe o nome de Aldebaran, ele cresce saudável e quando tinha apenas dois anos já era bem mais alto que as outras crianças com a sua idade.