A Verdade Ou Desafio Dos Marotos

Capítulo 28 -Disaster in the Amusement Park-Part 1


LEIAM AS NOTAS INICIAIS!!!

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POV. James.

Nós descemos do carro e esperamos pela Dorcas e pelo Remo encostados no carro, Lily e Sirius conversavam, enquanto Lene cantava sentada no capô do carro, e eu fiquei observando a minha ruiva, o jeito que ela sorria era contagiante, o olhar dela me deixava vidrado e o corpo dela, bem, eu não preciso falar, acho que vocês sabem, não?

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–OI- gritou Dorcas estacionando do nosso lado.

–OOOOOIIIII- berrou Lily.

–Por favor, parem de gritar!- implorou Remo.

–Ok- disse Dorcas sorrindo para ele.

–Obrigado- disse ele corando.

–Ai que mel- reclamou Lene se aproximando de nós.

–Então, né?- dissemos eu e Sirius.

–Deixem de ser estraga prazeres- disse Lily- os deixem curtirem um ao outro!

–Sim, senhora Potter- disse Lene.

–VOLTA AQUI, SENHORA BLACK- gritou Lily correndo atrás da Lene.

–Vai começar- disse Dorcas.

–Meninas- chamou Sirius.

–Meninas- chamei.

–MENINAS- chamou Remo, e funcionou, elas pararam e olharam para o Remo- Isso não é comportamento para a idade de vocês.

–Sorry, Daddy- pediram elas com carinha do gato de botas.

–Ok, mas não repitam isso- pediu ele.

–Se a senhora Black/Potter aqui não começar- disseram elas em uníssono- Ei! Pare de me imitar! Aff!

–Meninas- advertiu Remo.

–Vamos comprar os ingressos?- perguntei.

–É, antes que elas comecem a se perseguirem de novo- disse Sirius.

–Mas antes- disse Lene- que tal nós nos dividirmos.

–Mas por quê?- perguntou Lily.

–Pois vai demorar mais para que seis pessoas consigam entrar juntas em um brinquedo, e para que não haja discussão na hora de escolher para onde ir- explicou Lene.

–Bem pensado- disse Remo.

– Obrigada- disse Lene.

–Então, vamos?- perguntou Dorcas.

–Sim- disse e nós seguimos para o caixa, ficamos uma meia hora na fila até que chegou a hora de sermos atendidos.

–Oi, eu quero seis ingressos para entrar, por favor- pedi.

–Oi, gatinho- disse a atendente.

–Oi, eu quero seis ingressos, por favor- pedi novamente.

–Olha, por um certo preço, eu você podemos curtir hoje a noite- falou a atendente- eu deixo você me levar para a sua casa e bem, você sabe.

–Eu quero seis ingressos para entrar, por favor- pedi com o máximo de paciência que eu tinha.

–Não seja rude, gatinho- falou a atendente- se quiser eu não cobro.

–Não é isso que eu quero- disse- eu quero ingressos para o parque.

–Mas para que você quer seis ingressos?- perguntou a mulher.

–Para mim e para os meus amigos- respondi de mal gosto.

–Então tem mais de vocês?- perguntou ela interessada.

–Sim, mas todos eles tem namoradas- respondeu uma pessoa que eu vou amar pro resto da minha vida, com irmã.

–E quem são as vadias?- perguntou a atendente.

–Nós- respondeu Lily me dando um beijo- e para a sua informação, querida, a única aqui que fica dando, é você.

–Então nos dê logo os ingressos, pois se você não der, nós iremos avisar o seu chefe o que você está fazendo, entendeu?- falou Dorcas.

–Ta- disse ela nos passando os ingressos, nós pagamos e entramos.

–Então a partir de agora vai Eu e a Lily, Lene e Sirius e Dorcas e Remo- sugeri- já que nenhum de nós temos celular, então, vamos Lil’s?

–Fechado- dissemos todos.

–Nos encontramos aqui as sete- disse Lene- Sirius, eu quero ir na Roda- Gigante.

–Ok- disse Sirius- Tchau.

–Vamos Remo- disse Dorcas- eu quero ir rindo naquele lugar dos “casais apaixonados”!

–Ok- disse Remo- Tchau!

–James, eu- disse Lily.

–Você- disse incentivando-a.

–Eu morro de medo da casa do terror, você me ajuda a enfrentar esse medo?- perguntou a minha ruiva corando e desviando o olhar.

–Ei,- levantei o queixo dela carinhosamente e falei- eu vou estar com você até o fim da minha vida.

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–Então vamos, antes que eu mude de ideia- disse ela me arrastando.

Quando chegamos na casa do terror, nós ouvimos gritos e pessoas saindo correndo pela porta de saída.

–Lily, você tem certeza?- perguntei.

–Por que? Não me diga que está com medo- disse ela debochando de mim.

–Não, eu estou preocupado com você- disse.

–Eu estou bem, vamos- disse ela entrando na fila, em cinco minutos uma moça baixinha apareceu gritando.

–ALGUM CASAL POR AI?- perguntava/ gritava a moça baixinha.

–NÓS- gritou Lily.

–POR AQUI, VOCÊS SÃO OS PRÓXIMOS, - nos informou “educadamente” a mulher.

Nós entramos andando com um grupo de adolescentes esquisitos usando roupas pretas, ou pareciam pretas naquela escuridão. No começo era só um corredor escuro, e em algum lugar tinham caixas de som, pois antes de entrarmos por uma porta, uma voz rouca soou no alto falante “Não toquem em nada e não passem pela porta se forem menores de 15 anos, pois caso contrário não irão dormir por umas boas duas semanas, obrigada pela atenção e aproveitem o passeio, e o que é isso AAAAAAAAAAAAH!” e em uma voz sinistra:“MUAHAHAHAHAHAAAAA, SANGUEEEEEEE!”, senti Lily apertando a minha mão, seu toque era tão macio e tão aconchegante, olhei para o lado e ela estava tremendo.

–Ei, não precisa ficar com medo- sussurrei- não precisamos passar pela porta, se quiser nós podemos virar e sair.

–Não, eu tenho que fazer isso- disse ela.

E nós seguimos, na primeira sala era um vampiro, meio estranho, ele tentou morder o pescço da Lily até que ela saiu correndo,(obs: nós estávamos de mãos dadas, ou seja, ela me arrastou), na segunda sala tinha um lobisomem a Lily não teve medo desse e eu não achei nem um pouco engraçado, eu achei muito ofensivo, nem todos os lobisomens são agressivos, cara meu melhor amigo é um lobisomem. Na terceira sala tinha uma menina na cama, deitada, parecia abatida, estava pálida, fraca, mas até um certo momento ela pulou da cama e começou a perseguir as pessoas engatinhando, e eu sei que você pensa que ela era devagar, me desculpe mas você está redondamente enganado , a menina era muito rápida, A Lily saiu me arrastando novamente. A quarta sala não era muito assustadora, tinham muitos corpos espalhados pelo chão e muito sangue, essa era a minha opinião até que um açougueiro saiu de trás do balcão com uma faca e lançou a faca na minha direção, me errou por poucos centímetros, de novo sai arrastado por aí. Na quinta sala, eu ouvi um barulho de moto cerra, mas também senti cheiro de gasolina, quando eu prestei mais atenção, eu juro que um dos adolescentes tinha uma varinha não pois eu ouvi um encantamento de fogo maldito sendo jogado na direção do boneco, a sala começou a pegar fogo, eu peguei a minha varinha no meu bolso e peguei a Lily no colo, como eu imaginei, as portas estavam trancadas, joguei um Alohomora na porta e sai com a Lily no meu colo,esperei todos os trouxas saírem dali e tranquei a porta de novo, sai correndo da li com a Lily nos meus braços, encontrei a Lene desmaiada nos braços do Sirius no estacionamento, mas ele apenas fez um sinal com a cabeça para que eu cuidasse da Lily, ela estava tossindo muito, o que me fez mais preocupado, Dorcas e Remo estavam cheios de fuligem no rosto e o Remo estava com um queimadura no braço.

–Lily, tudo bem?- perguntei.

–Cofcof sim cofcof- falava ela- James, eles eram, eles eram comensais...

–Shhh- disse tocando os lábios dela- eu sei, mas eles ficaram presos na casa mal assobrada.

–James, obrigada, você cofcof salvou a minha vida- ela falou.

–Não foi nada Lírio, mas por favor nunca mais me peça para ir com você a uma casa mal assobrada, ok?- brinquei com ela.

–Hahahahaha- riu ela- fechado.

–Vamos embora?- perguntou Sirius- eu tenho que cuidar dela.

–Vamos- dissemos todos, menos a Lene, já que estava desmaiada.

E seguimos para casa da Lene, a viagem de volta foi um pouco mais rápida por causa das emergências, assim pudemos testar as habilidades da Lily no volante, ela dirigiu como se a vida dela dependesse disso, e chegamos na casa da Lene.

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